A Vida escrita por EuSemideus


Capítulo 45
Epílogo part.1


Notas iniciais do capítulo

Eu nem sei como me desculpar por esse atraso. Eu ia escrever fim de semana passado, mas fiquei doente (tava com gripe) e n saiu nd. Durante a semana? Bem n tive tempo nem de lavar o cabelo!
Bem, essa eh a parte 1 do epílogo, espero q gostem!



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Epílogo part.1

Autora

Bia sentiu a cama se mexer e respirou fundo. Ela podia sentir os braços de Tess a rodeando, a calor dos raios de sol que entravam pela janela, a textura do fino cobertor que a cobria... Tudo lhe parecia um tanto poético naquela manhã.

– Mãe - ela ouviu aquela voz familiar chama-la - A senhora ta acordada?

Bia fingiu não ouvir e sentiu os braços apertarem a sua volta. Bem, ele já estava acordado.

Ela sentiu um peso sobre si e uma pequena mão em seu rosto. Logo pequenos dedos tocaram suas pálpebras e abriram seus olhos a força.

– Mãe, a senhora ta acordada? - perguntou a pequena novamente.

Bia riu, abrindo os olhos. A pequena saiu de cima da mãe e ajoelhou-se na cama. Ela sorria e quicava sobre a mesma.

Anne tinha somente cinco anos, mas tinha uma energia descomunal. Os cabelos pretos, que estavam soltos, estavam levemente emaranhados. A camisola branca de babados ressaltava a pele morena da menina e os olhos verde amendoados da menina brilhavam. Exatamente a mesma menina de seu sonho mais de dez anos antes. A menina que procurava pelo pai.

– Agora estou acordada - disse Bia sentando-se.

– Nós vamos pra casa da vovó agora? - perguntou sua filha.

– Daqui a pouco - respondeu Bia - Por que não acorda os eu pai?

A pequena sorriu travessa. Sem cerimônias subiu em cima de Tess e começou a pular em cima dele.

– Pai! Pai! - ela gritava - Acorda! Vamos visitar a vovó!

Tess sorriu ainda de olhos fechados. Ele abriu os olhos de repente e colocou a filha na cama, fazendo cócegas na mesma. Anne gargalhava com a brincadeira e Bia não pode deixar de sorrir com a cena.

– Agora por que você não vai trocar de roupa mocinha? - sugeriu o morenos, cessando as cócegas.

Anne assentiu e levantou-se, correndo para seu quarto. Bia já havia deixado a roupa da filha em cima de uma cadeira, ele conseguiria se vestir sozinha.

– Dormiu bem? - indagou seu marido a abraçando por trás.

– Muito bem - ela garantiu encostando a cabeça em seu peito.

Tess dirigiu uma das mãos a sua barriga, já um pouco crescida. Ela estava esperando o segundo filho dos dois, dessa vez um menino. Aquela sensação de amor profundo que sentira na gestação de Anne se repetia com esse pequeno, mesmo que ele só existisse há míseros quatro meses.

Anne apareceu na porta do quarto já trocada. Os pés ainda descalços e os cabelos aguardando os cuidados da mãe.

– Anda, vamos nos atrasar! - ela apressou os pais.

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Passava pouco do maio dia. O sol brilhava soberano no céu, nem mesmo as nuvens ousavam tomar seu lugar naquele dia.

A casa dos Jackson's já estava cheia àquela hora. O cheiro da carne assando preenchia o ar, seguido das risadas de adultos e crianças. O ambiente parecia emanar alegria e felicidade, sem dúvidas era um bom lugar para se estar.

Era o aniversário de 34 anos de casados de Percy e Annabeth. Não era tão importante quanto o de 25, as famosas bodas de prata, ou o de 30, mas era sem dúvida uma boa desculpa para reunir os amigos e a família. Esses se espalhavam pelo local, como se estivessem em sua própria casa.

Na churrasqueira estava Leo. Com propriedade o filho de Hefesto cuidava do fogo e distribuía carnes ainda quentes para quem se aproximasse. Os dois homens Jackson's já estavam na piscina, acompanhados do Di Ângelo mais novo, Zac, que tinha seus quatorze anos. As mulheres estavam todas reunidas em uma mesa e conversavam animadamente. Os outros homens se dividiam em acompanhar suas esposas, cuidar das crianças, que corriam de um lado para o outro, e conversar entre si.

Sentada entre a mãe e o marido, estava Ally. Ela ria de alguma piada enquanto balançava seus braços levemente, ninando o pequeno que estava ali adormecido. Connor só tinha seis meses. Sua pele era branca, os cabelos loiros e os olhos azuis, assim como os do pai. James fitava o filho encantado. Ele não conseguia entender como podia ser parte daquele ser que, para ele, era tão perfeito. A verdade era que por pouco o garoto não babava no filho.

Um pouco longe dali estava Dani. Ele segurava a filha, Catherine, nos braços e apontava para um ninho de passarinhos na árvore a sua frente. A pequena esticava o corpo, tentando alcança-lo. Os olhos castanhos com pintas verdes brilhavam e os cachos balançavam.

– Papai, os ovos não vão cair? - perguntou a menina de três anos.

Dani negou com a cabeça.

– Não, meu amor, eles não caem - ele garantiu.

De longe Mary observava o marido e filha, apreciando o momento dos dois. Já sua irmã, Amanda, olhava para o outro lado. Ela seguia os filhos com os olhos. Melany, a mais velha, tinha quatro anos. A pele era morena, os olhos cor de mel e os cabelos escuros. Ela segurava o irmão mais novo, Donny, pela mão e o puxava. O pequeno tinha os cabelos e a pele pouco mais claros que a irmã, e os olhos castanhos como os do pai. Esse vigiava os filhos em forma de gato, seguindo-os para onde fosse.

De volta a mesa, estavam Lara e Tommy. A garota estava no colo do marido, que acariciava sua barriga ainda pequena, mas que em poucos meses cresceria consideravelmente para abrigar melhor o primeiro filho dos dois.

Perto da piscina caminhavam Nico e Dylan caminhavam. O Di Ângelo mais velho estava tão distraído que não notou a troca de olhares entre Zac e Dylan, e quando se deu conta já estava sendo empurrado.

Assim que emergiu, Nico encontrou não só seus filhos rindo, como também Tess e Percy. Esse último gargalhava. Para ele era simplesmente cômico ver Nico, o filho de Hades que foi por tanto tempo temido, sendo empurrado vestido dentro de uma piscina.

Nico acabou rindo de roda situação e puxou Dylan, que estava agachado perto da borda, para dentro da piscina.

De todos que foram na missão, Dylan era o único solteiro. Bem, isso era o que todos pensavam. A verdade era que ele tinha uma namorada, uma semideusa filha de Nêmesis. O rapaz só estava esperando o momento certo para apresenta-la para família.

Porém sua irmã, Alex, vivia um momento diferente. Ela estava noiva de um asiático filho de Apolo, um dos últimos na verdade, Akira. Akira era um rapaz engraçado e completamente apaixonado por Alex. Ele era um poeta nato e ótimo com música. O importante, era que fazia a garota feliz.

Não era difícil entender o porquê daquele lindo dia emanar tal alegria. A família estava reunida. Todos os membros, desde os mais velhos, aos que estavam ainda para nascer. Sem dúvidas um dia para se lembrar.

Leiam as notas finais, ok?


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Notas finais do capítulo

Eu sei, pequeno, mas epílogos são pequenos. O prox eh o último e vai ser INTEIRAMENTE Percabeth,ok?
Ah, eu queria pedir pra vcs comentarem, até aqueles q nunca fizeram, afinal esse eh o penúltimo cap!
Ah, essa eh a sinopse da fic q eu vou começar
"Love or not love?
'O que é amar?
Amar é uma faca de dois gumes
Ela pode te ajudar
Ou até mesmo
Não por fora
Mas por dentro
Onde a dor é difícil de suportar'

Annabeth é uma jovem arquiteta. Para ela o mundo é só uma folha de papel, onde ela pode passear e desenhar seu destino. Sozinha de preferência. Ela não acredita no amor como as outras pessoas. Não queria um namorado, muito menos um marido, podia muito bem viver sua vida sozinha.
Já Percy era completamente diferente. Médico recém formado e constantemente em busca do 'amor verdadeiro'. Já pensou te-lo encontrado algumas vezes, mas sempre acabava percebendo que estava enganado.
O que aconteceria se a vida desses dois se cruzasse?

'Eu já sofri com essa faca
E o meu problema é continuar
Insistir em tentar
Sei que algum dia ainda vou me matar' "
Bem, eh isso, me digam o q acharam e se vão me acompanhar nessa!
Bjs, EuSemideus