How Far We’ve Come escrita por Lithium


Capítulo 5
3 — The Knowledge Is Supremacy


Notas iniciais do capítulo

Hey, gente! Eu sei, eu demorei um pouco, mas... A Culpa É Do Bloqueio! Culpem ele! Mas ele, graças à Deus, acabou, então estou aqui.

Quero da as boas vindas a Milady of Sea e agradecer pelos reviews do cap anterior. Foram demais!

Não tive tempo para revisar hoje, amanhã corrijo, o.k?

E esse tem Percabeth no finzinho... Bem, não é bem Percabeth, mas ao menos eles estão conversando, não? Kkkkkk. O título significa "O Conhecimento É Supremacia" e vocês vão entendê-lo no fim desse cap.

E temos personagem novo na parada! Espero que gostem dele... Ele tem um nome interessante... Hahahaha.

Enjoy!



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Assim que os cinco chegaram ao apartamento – ou apertamento – e Bianca e Lilith decidiram entrar, Percy tratou de ligar para o pai o mais rápido possível. Ele não iria àquele cruzeiro nem que lhe pagassem todo o dinheiro do mundo. Mas a resposta de Poseidon não foi muito... Animadora.

– Não ir ao cruzeiro?! Percy, meu filho, você pirou? Um mês inteiro irritando Atena! É tudo o que eu queria! E como assim você vai perder algo assim só por causa da filha dela?! É a vida boa que você vivia me implorando para ter com os seus amigos! Muita comida grátis, piscina, sem precisar acordar cedo, episódios ilimitados de The Big Bang Theory e aquele tal F.R.I.E.N.D.S...

Poseidon disse muito quando Percy precisava de pouco para saber que não poderia evitar aquele cruzeiro. Luke nem tentou falar com o pai; Bianca telefonara para Hades, mas o pai estava “Sentindo-me privilegiado por ter sido convidado para um evento tão longo e duradouro”; Jason implorou para Zeus que deixasse Thalia e ele fora dessa, mas tudo o que ele recebeu foi uma confirmação da presença de ambos os filhos do navio; Leo também nem se moveu em direção ao telefone e Lilith, quando ligou para Apolo, recebeu apenas um “Será uma experiência incrível e você vai participar sim” como resposta.

Então, na manhã seguinte, Lilith e Bianca estavam de pé às seis da manhã para tentar (olha que eu disse tentar) acordar os cinco jogadores de basquete. Como sempre, a porta da frente estava aberta (hipoteticamente, já que Lilith e Bianca sabiam onde estava a chave reserva) e as duas deram de cara com uma cozinha vazia.

– Vamos começar pelo Nico – disse Bianca. – Acordei aquele garoto a minha vida inteira.

No corredor para os quartos (que era próximo do que levava a sala), podiam-se ver cinco portas diferentes. A primeira e mais próxima era a de Nico – e mesmo que você não soubesse disso, você podia reparar porque os outros não colocam esqueletos na porta e uma placa de “Error 404: Danger. Stay away”.

Uma coisa interessante sobre jogadores de basquete com menos de vinte anos (e talvez sobre todos os jogadores de basquete) é que eles correm muito, soam muito, comem muito e dormem pra caramba. Principalmente se tiverem mais que um e noventa, e para o azar das garotas, Nico era o menor deles e tinha um e noventa e dois.

Depois de entrarem no quarto – que era decorado com bolas de basquete pelos cantos, roupas espalhadas, CDs espalhados pelo chão, caixas de pizzas vazias e pôsteres de bandas de rock por todas as paredes (e no teto) – Bianca se aproximou delicadamente do irmão, como uma mamãe de primeira viagem se aproxima do primeiro bebê.

– NICO DI ÂNGELO! HORA DE ACORDAR SEU PREGUIÇOSO! TEMOS UM CRUZEIRO PARA IR, ENTÃO LEVANTA ESSA BUNDA DESSA CAMA AGORA!

As pálpebras de Nico se abriram uns poucos milímetros, como se o grito de Bianca tivesse sido uma espécie de sussurro.

Lilith e Bianca foram em direção ao próximo quarto, cuja decoração da porta também permitia que você descobrisse o dono logo de cara: fotos de Jordan, e também fotos de Tesla e suas grandes invenções. A placa de “Entrada proibida”, diferente da de Nico, que era um adesivo, era feita de uma fina placa de estanho, suspensa por dois fios de nilon e um prego.

Lilith abriu a porta delicadamente, como se o barulho pudesse acordar o garoto. Leo dormia feito um bebê. Bianca segurou o riso enquanto Lilith se aproximava de Leo e começava a sacudi-lo violentamente.

– LEO VALDEZ, ESTÁ NA HORA DE ACORDAR! VOCÊ TEM UM CRUZEIRO PARA IR E EU NÃO QUERO QUE SEU PAI ARROMBE A PORTA DO APARTAMENTO COM O INTUITO DE TE CHAMAR! – Leo abriu os olhos e enterrou a cara no travesseiro, um sinal silencioso que mandava Lilith ir tomar banho na soda. Então ela apelou: decidiu bater na cara do garoto. – O SONO PARA DEPOIS, LEVANTA ESSA BUNDA DESSA CAMA!

Leo gemeu, mas começou a se levantar devagar.

Jason Grace também era um caso sério quando o quesito era dormir. O quarto de Jason não tinha muitos pôsteres e nada do tipo. A placa de “Não entre” não era nem uma placa, e sim um “NÃO ENTRE” escrito com marca texto permanente na porta. Acordá-lo foi fácil... Só alguns tapas na cara.

Lilith fez sinal para que Bianca a seguisse, e as duas foram até a cozinha. Lilith encheu um balde d’água, e, bem... Você já pode imaginar o que aconteceu com Percy Jackson, que tinha um quarto decorado com fotos do fundo do mar.

Já Luke Castellan era o mais difícil de acordar. Seu quatro era decorado com pôsteres e mais pôsteres de Michael Jordan em seu auge. Quando Bianca viu o garoto dormindo em sua cama, por um curto momento, ela teve dó de acordá-lo.

Náh, ela não teve não.

As duas começaram a balançar o garoto (tarefa árdua, mesmo que usassem toda a força que tinham) de um lado para outro, até que finalmente (ufa!), Luke deu um gemido.

– ACORDA LOGO! TEMOS UM CRUZEIRO PARA IR!

Depois do trabalho difícil ter sido feito, as duas foram a cozinha e começaram a fazer algumas panquecas. Se eles ainda não levantaram, o cheiro de comida os atrairia. Elas tinham feito dez panquecas quando os cinco se arrastaram em direção a cozinha.

Curiosamente, eles entraram em ordem de altura, do mais baixo ao mais alto. Nico era o primeiro da fila. O cabelo estava um caos, e seu pijama branco cheio de pequenas caveirinhas pretas estava super amassado. Ele parecia um zumbi que iria cair no chão a qualquer momento. Atrás dele, por uma diferença de dois centímetros a mais, estava Leo Valdez e sua cara de sono. Logo após vinha Percy, totalmente desnorteado. Jason estava atrás dele, com uma cara nada alegre, e Luke era último da fila, que parecia ser o mais acordado e irritado de todos.

– Bom dia, meninos! – Bianca cumprimentou, como se não tivesse acabado de acordá-los de formas nada delicadas. – Temos panquecas, e a torradeira está fazendo algumas torradas. O que vocês querem?

– Faltar a esse cruzeiro idiota – disse Luke.

– Não ter que aguentar a Chase por um mês – disse Percy.

– Ficar em casa – disse Leo.

– Fazer qualquer coisa que não envolva mar – disse Jason.

– Dormir – murmurou Nico, abraçando Bianca e descansando a cabeça no ombro dela.

Bianca sorriu, meio amorosa, meio rindo da cara do irmão.

– Nada disso, Sr Di Ângelo! – exclamou ela, empurrando a cabeça do irmão. – E digo o mesmo para vocês quatro. Nós temos que ir...

– Somos obrigados a ir – cortou Lilith. – Certo. Mas não pode ser tão ruim... é um navio de cruzeiro! Com coisas de navios de cruzeiro, e... – Lilith se interrompeu. Um sorriso brincou em seus lábios, enquanto ela se lembrava de algo que poderia fazer com que os garotos se animassem... Bem, só Leo e Nico, mas já era um começo. – Onde haverão muitas Team Leo e Team Nico...

Leo piscou.

– Hm. Agora estou me animando... Eu acho – disse ele.

Lilith olhou para Nico em expectativa, mas conseguiu apenas a imagem dele dormindo com a cabeça na mesa da cozinha.

– Nada disso! – exclamou Luke. – Ele não vai dormir mais do que ninguém aqui!

Luke se sentia indignado. Estava de péssimo humor. E Nico ainda inventava de dormir mais? Ah, mas nem pensar. Ele avançou para cima de Nico e balançou o garoto com toda a força que tinha – o suficiente para embolar o estômago de Nico por uma boa eternidade.

– Cara... – murmurou ele. – Eu vomitaria se tivesse alguma coisa no estô-estô... – Nico soltou um logo bocejo. – Estômago. Estou com fome.

– Todos nós estamos, cara do pijama de caveirinhas – disse Percy. – Mas eu prefiro ficar com fome a ir para aquele cruzeiro ridículo e ter que aguentar a Chase no meu pé...

Lilith suspirou enquanto colocava as panquecas em pratos e as cobria de xarope de bordo¹, mas por dentro, ela se divertia.

– Percy, Percy... Qual é. Quer saber de uma coisa?

– Não.

– Eu duvido muito que você odeie tanto assim a Chase – continuou Lilith, apesar de Percy ter claramente respondido que não queria saber de nada –, e uma garota com certeza não é seu maior problema com esse cruzeiro.

Percy estava acordado o suficiente para fechar a cara.

– É claro que a Chase é o maior motivo de eu não querer ir ao cruzeiro – mas Percy não estava desperto o suficiente para perceber o duplo sentido na frase.

Luke revirou os olhos, visivelmente entediado. Bianca ajudou Lilith com as panquecas e elas iriam servi-las... Até que a companhia tocou.

Bianca olhou para os meninos instantaneamente. Sabia de cor e salteado o esquema de tarefas que os meninos tinham. No início, todos ficaram imóveis, até que Leo soltou um longo suspiro e decidiu abrir a porta. Enquanto andava até ela, pensou sobre a preguiça dos amigos, mas esses pensamentos logo foram esquecidos quando ele viu quem estava do outro lado.

Hades?! – exclamou ele.

– Leo Valdez – disse o Hades Green plantado do outro lado da porta, inexpressivo como sempre.

Leo não sabia se ficava chocado ou hiper chocado com a presença dos pais de Bianca e Nico ali. Sem contar que ele quase caiu duro quando ele viu que Hades trouxera companhia – a madrasta de Nico e Bianca, Perséfone, a avó de “consideração” (entre aspas, porque Nico não considerava nada. Já Bianca era mais educada, mas isso não vem ao caso) dos dois, e... Aquilo era um macaco?

– Posso falar com os meus filhos? – perguntou ele. – Sei que eles...

– Pai?! – Bianca e Nico exclamaram em uníssono, indo em direção a porta.

Os dois rapidamente (ao menos da parte de Bianca, porque Nico ainda andava devagar devido ao sono) alcançaram a soleira da porta.

– Como conseguiu o endereço dos meninos? – Bianca perguntou. Ela quase dissera Nosso endereço.

Quando Hades se mostrou capaz e sorriu docilmente para seus filhos, Leo já estava pensando em considerar a hipótese de nadar montado em Festus. Afinal, se Hades podia sorrir daquela forma, Festus podia muito bem aguentar a água fria do mar...

– Isso não vem ao caso agora, garota – disse Deméter, visivelmente forçando um sorriso. Então olhou para Nico com nojo. – O que vocês têm comido aqui? Ar? – Nico tentou se esquivar, mas Deméter agarrou seu braço antes que ele pudesse fazê-lo, e levantou a manga do pijama de caveirinhas. – Esse braço está só o osso! Nem dá para acreditar que você realmente joga basquete!

Nico puxou o braço das mãos de Deméter com nojo, e depois o alisou, como se o braço pudesse estar infectado. Leo sentiu um pouco de raiva pelo amigo: quem era Deméter para questionar as habilidades de quem quer que fosse em basquete?!

– Enfim – rugiu Hades, lançando um olhar nada bom para Deméter. – Eu vim lhe dar isso.

Ele estendeu a gaiola com o pequeno macaquinho para Nico, que o analisou bem, sem acreditar naquilo.

– Você está me dando um presente? – perguntou ele. – Você está me dando um macaco... De presente?

– Na verdade, para todos vocês – respondeu Hades, e só então Leo reparou que todos os seus amigos estavam na soleira da porta. – Quero que o criem coletivamente. Decidam nome, alimentem... Essas coisas de animal.

Leo quis socar o pai de Bianca e Nico. Festus não era um animal de verdade – era um dragão de bronze. Um robô, que exigia muitos cuidados a mais que um animal realmente vivo, e Leo nunca desdenhou os cuidados especiais que lhe exigiam tempo como Hades fez – com desinteresse. A verdade é que ele amava seu dragão robô, e mataria quem quer que lhe dissesse algo assim. Ele nem tirara o macaquinho da gaiola, mas já simpatizara com ele.

– Que são muito importantes, por sinal – disse ele –, afinal, precisamos dessas “coisas de animal” tanto quanto eles. – Leo colocou o polegar e o indicador no queixo. – Acho que o nome dele pode ser Monkey.

Jason ergueu as sobrancelhas.

– Um macaco chamado Macaco? – perguntou ele, em ar de riso.

– Algum problema?

– Não, Leo, nenhum – riu Jason. – Tudo bem, então. Nosso macaco se chamará Macaco.

Leo começou a rir, e logo sua risada contagiou os outros.

– Ah, mas Monkey é um nome bonitinho – defendeu-se ele.

Jason riu mais.

– Você é criativo com esse lance de nomes, Leo – elogiou ele. – Agora nós não temos mais só o dragão Feliz, temos o macaco Macaco!

Eles riram novamente.

– É Monkey – corrigiu Leo, abrindo a gaiola em que Monkey estava preso.

Aparentemente, Monkey estava tão sonolento quanto eles. Ele esticou as patinhas e saltou na cabeça dos cinco meninos, um de cada vez, até que parou na de Leo. Ele fez uma espécie de ninho no cabelo dele e se deitou ali. Luke desencadeou uma cadeia de risadas da parte de seus amigos enquanto Leo só podia corar.

– Monkey, não durma no meu cabelo! Monkey!

Monkey despertou novamente, e começou a brincar nos ombros de Leo, pulando para os de Percy, os de Jason, os de Nico, os de Luke e até dando uma olhadinha em Bianca e Lilith.

– Acho que se deram bem – comentou Hades. – Nos vemos no cruzeiro, então.

. . .

Quando Annabeth viu o dragão, ela quase surtou.

Ele tinha mais de três metros de altura e devia pesar cem toneladas, no mínimo. Era todo feito de bronze, com dois rubis vermelhos no lugar dos olhos e aparentemente soltava fogo quando Leo apertava um dos botões de seu controle, na opinião de Annabeth pequeno demais para que alguém conseguisse acreditar que era capaz de controlar um dragão daquele tamanho.

Ela demorou a responder se Festus – o tal dragão – caberia dentro do navio quando Leo lhe perguntara (uma demora digna de Jackson, para ela), porque estava totalmente fascinada com o dragão. Como alguém conseguiria construir aquilo?! Mas ela teve de se controlar rápido. Nada de encher Leo, um dos garotos do time e amigo íntimo do Jackson, de perguntas sobre o dragão.

– Claro – murmurou ela, em resposta.

Annabeth tinha sido a primeira de todos os futuros formandos a chegar ao porto de onde o cruzeiro desembarcaria. Encontrou muitos rostos conhecidos – Silena Beauregard e seu namorado, Charles Beckendorf, meio irmão de Leo; a detestável Drew Tanaka; Calypso Atlas, que Annabeth odiava por motivos desconhecidos; o idiota do Octavian; Reyna, que era meio que sua amiga; Clarisse La Rue; Ethan Nakamura e até mesmo Lee Fletcher e Will Solace, que erma meio que seus amigos; e também Travis e Connor Stoll.

Então, ela estava com Thalia, próxima a ponte que separava o navio da “terra firme”, vendo todos que entravam, e viram os outros quatro garotos do time chegarem.

Eles pareciam totalmente normais em meio à multidão, mas as duas sabiam que aquilo era uma baita mentira – Thalia não achava Jason normal e o sentimento era mútuo, e ainda assim os dois se amavam.

Relações entre irmãos são muito estranhas e extremamente confusas. Annabeth tinha seus dois meios irmãos, mas eles eram tão próximos quanto os seres humanos são próximos de radiação.

Thalia deu um abraço em seu irmão e cumprimentou os outros garotos do time, tentando não focalizar Luke. Annabeth cumprimentou os três primeiros educadamente, mas deu apenas um olhar duro a Percy.

– Nossa Chase. É muito bom te ver também – ironizou ele.

– Vá à merda, Jackson.

Percy bufou. Ele não disse o que estava pensando, mas sabia que era melhor guardá-los para sim. Ele estava encarando o navio como uma espécie de ambiente hostil – onde o conhecimento era supremacia, e Annabeth Chase o vencia de mil a zero nessa matéria. Percy realmente odiava pensar aquilo – não que ele fosse machista; a razão não era Chase ser mais inteligente que ele. A razão era ele não ser tão inteligente quanto Chase. Ele realmente sabia que era lento com algumas coisas – principalmente com sentimentos e, de acordo com o treinador Hedge, seu treinador de basquete, “extremamente lento para passar a bola para Jason” (o que ele odiava ainda mais, porque passar lances a bola era com ele mesmo). A verdade era aquela – frequentemente, Annabeth o fazia sentir-se inferior, sendo aquela Wikipedia humana que ela era.

Enquanto estava no Citroën de Apolo (que graças a Deus, dava carona aos garotos sem pestanejar), ele esteve meio que ensaiando suas falas. Percy se sentiu um estúpido por estar fazendo algo como aquilo, mas ele não podia evitar – era necessário. Se Chase visse uma “brecha” grande o suficiente para oprimi-lo, a reputação de Percy poderia ir pelos ares.

Com toda a certeza, Percy imaginou que Annabeth fosse dizer algo assim a ele. Era tão típico dela – mandá-lo ir à merda. Tão típico da Chase... Mas incrivelmente, Percy foi pego de surpresa assim que Chase pronunciou as palavras seguintes:

– Entre dentro desse navio. Faremos um tour.

E antes que Percy pudesse responder, Annabeth já estava entrando.


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Notas finais do capítulo

¹ Xarope de bordo ou xarope de ácer (conhecido como Maple Syrup, que significa “xarope de bordo” [dã]) é uma espécie de melado muito popular nos USA e no Canadá. É usado em waffles, panquecas, rabanadas e etc. Sua “matéria-prima” é seiva bruta – mesmo que você ache nojento ao ler isso. Nunca experimentei xarope de bordo, confesso, mas eu tenho certeza absoluta de que é muito bom. Afinal, americanos e canadenses comem disso quase todo café da manhã; então deva ser tão bom quanto ovos com bacon.

Então, o que acharam do cap? O próximo já começa com um tour Percabeth *---* E o Monkey, quem foi com a cara do bichinho? Hahahaha, ele vai trazer altas risadas e vai ser beem importante...

Nos vemos nos reviews!

Beijos,

Mel.