Na Noite mais Escura escrita por TreinadorX


Capítulo 5
Protocolo InuYasha - parte 2




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Revivendo os bons tempos de Motoqueiro Noturno, InuYasha, usando uma mascara improvisada, invade a mansão da seita religiosa para resgatar Makoto e para isso pulou a muralha com enorme facilidade. INUYASHA* - Estranho! Isso está fácil demais. InuYasha estranhou a ausência de guardas ou seguranças, mas lembrou que aquilo era uma seita, as pessoas estavam ali por vontade própria, ninguém foi seqüestrada e se aproximou, com cuidado, da mansão e olhou pela janela procurando por Makoto. INUYASHA* - Ela deve estar aí dentro. (ele olhou para o andar superior onde ficavam os dormitórios) – Acho que vou começar por lá. InuYasha decidiu subir ao andar superior escalando a arvore ao lado e enquanto isso, Miroku estava em um evento publico clube como convidado, ele ainda estava meio triste com a briga que teve com Sango mais cedo. MIROKU – “Por que a Sango tem que ser tão cabeça dura?” (pensando) Miroku cumprimentava de longe outras autoridades no local até que Kanna aparece diante dele. KANNA – Oi, promotor. MIROKU – Kanna?! Que surpresa vê-la aqui, está bonita como sempre. KANNA – Obrigada, e você continua galanteador. (ela olha ao redor) – A Sango não veio com você? MIROKU – Não, ela disse que não gosta desses eventos públicos. KANNA – Acho que nós dois sofremos o mesmo mal, eu praticamente tive que arrastar o Kohaku até aqui. MIROKU – E onde está ele? KANNA – Ele disse que ia fazer uma ligação, é algo da loja que ele quer abrir. MIROKU – Eu estou vendo ele. (ele aponta para Kohaku que ainda usava o celular) KANNA – Ei, Kohaku! (chamando a atenção dele que desliga o celular e vai até eles) KOHAKU – Miroku? Eu pensei que ia sair com a minha irmã. MIROKU – Eu até queria, mas tenho compromissos públicos. KOHAKU – Cuidado meu amigo! Você está dando muita importância a esses compromissos. MIROKU – Mas eu sou um homem publico agora, quer queira quer não, tenho essas obrigações. KOHAKU – Isso é problema teu com a minha irmã, eu só te dei um conselho, pois sei que é um bom homem e que ama minha irmã. MIROKU – A amo muito. KANNA – Não adianta, Miroku, esses dois irmãos são assim mesmo. (rindo) MIROKU – Eu percebi. (sorrindo) – Kohaku, a propósito, que loja é essa que pretende abrir? KOHAKU – Não é apenas uma loja, é mais uma livraria combinada com uma fabrica de talentos, pretendo garimpar jovens e talentosos escritores que não tem muito acesso a grandes editoras, também pretendo publicar trabalhos independentes. MIROKU – Isso é bem ousado. (ele fica mais sério) – Foi por isso que saiu do Grupo Naraku? KOHAKU – Entre outras coisas. KANNA – Ei, Miroku. (ela fala no ouvido dele) – Ele não confessa, mas está morrendo de ciúmes do Onigumo. (sorrindo) KOHAKU – Eu não tenho ciúmes daquele sujeito! Eu só não confio nele. MIROKU – Olha, Kohaku, as poucas vezes que tive com o Onigumo, ele me pareceu mudado, ele continua com o jeito introspectivo, mas parece mudado. KOHAKU – Mas eu não acho e aposto que ele vai aprontar algo. MIROKU – Eu vou deixá-los a sós. KOHAKU – E não coma muito. Miroku apenas sorri e se afasta do casal, sendo que Kanna tinha notado que Kohaku não tirava os olhos do relógio. KANNA – Está tão ruim assim? KOHAKU – O que? KANNA – Esse evento! Você não para de olhar o relógio, está com pressa de ir embora? KOHAKU – Eu nem queria vir aqui, eu sou como minha irmã, eu não gosto desses lugares. KANNA – Mas então por que veio? KOHAKU – A Rin me contou como você lidou com o Onigumo hoje mais cedo, aquele hospital vai ser um marco na sua vida. KANNA – Na nossa, meu amor, porque sempre estamos juntos. Kanna e Kohaku se beijam, mas ainda sim, ele continuava a olhar para o relógio, como se esperasse por algo e enquanto isso, Kouga já estava mexendo no computador central da Companhia Telefônica enquanto Ayame observava a porta. AYAME – Rápido, meu bem, eles podem chegar a qualquer momento. KOUGA – Calma querida! Não se apressa o gênio do roubo. (digitando) AYAME – Eu ficaria feliz se o gênio acabasse logo. KOUGA – Agora é só baixar os dados. Kouga fazia download dos arquivos para baixá-lo em um cd e naquele momento as vozes dos seguranças ficavam mais altas, sinal de que estavam se aproximando. AYAME – Temos que ir logo. KOUGA – Vai! Vai! Vai! (o download acabou) – Pronto. (ele pega o cd) AYAME – Vamos embora! Ayame usou um aparelho de escalação que guinchou ela e Kouga para o alto em poucos instantes a tempo de não serem pegos pelos seguranças, que nada podiam fazer e com o sucesso da fuga, Kouga e Ayame tiraram as mascaras e foram para o carro deles. AYAME – Conseguiu o que queria? (eles entram no carro) KOUGA – Acho que sim! (ele olha o cd) – Se existe uma ligação da Ordem da Espada Morta com o Grupo Naraku, nós vamos descobrir. AYAME – Agora vamos voltar para casa. KOUGA – O Genku deve estar deixando o Shippou louco. Depois de sorrir com aquela observação, Kouga da à partida no carro e o casal sai dali sem ser pego e enquanto isso, InuYasha vasculhava dormitório por dormitório até que finalmente ele acha o de Makoto, pois tinha uma foto dela em um porta retrato em cima do criado mudo. INUYASHA* - Agora é só esperar ela vir. Mas para surpresa dele, não demorou muito para Makoto aparecer, já que ela entrou no quarto, mas InuYasha se escondeu atrás da porta e quando se certificou que ela estava sozinha, ele a pegou por trás tampando a boca dela com a mão. INUYASHA* - Escute! Eu não sou nenhum bandido ou tarado, mas você vai vir comigo, seus pais estão aflitos com sua ausência. InuYasha empurra a porta com o pé para fechá-la e assim ele solta Makoto, que fica no canto do quarto, meio assustada. MAKOTO – O meu pai mandou você aqui? INUYASHA* - Sim... diga-me, por que veio para essa seita? MAKOTO – Porque aqui eles me entendem. INUYASHA* - Fugir não resolve, se tem problemas com seus pais, tem que resolver com eles, falo isso por experiência própria. MAKOTO – Tudo bem! Mas eu preciso que leve uma amiga também. INUYASHA* - Isso não estava nos planos, eu vim aqui só por sua causa. MAKOTO – Eu não vou sem a Tamarine. InuYasha estava em um dilema, pois não estava preparado para resgatar duas garotas. INUYASHA* – Ok! Onde está Tamarine? MAKOTO – O quarto dela é do lado, eu vou chamá-la até aqui. INUYASHA* - Ok! Makoto saiu do quarto para chamar Tamarine enquanto InuYasha ficou esperando e depois de alguns segundos uma legião de homens encapuzados aparece no quarto e todos segurando espadas e o líder deles se manifesta. LÍDER – Mas quem é esse idiota? INUYASHA* - Isso não interessa! Aposto que foi a Makoto que os chamou, não é? LÍDER – Sim. (Makoto aparece no meio dos homens) – Essa linda jovem nos ajudou muito, por isso eu te chamei de idiota por confiar nela. INUYASHA* - Isso não é totalmente verdade. (ele sorri e faz cara de confiante) – Eu sabia que ela ia me trair e fez exatamente o que pensei. MAKOTO – Do que está falando? INUYASHA* - Disso! InuYasha joga uma bola que assim que se choca com o chão, produz uma luz muito brilhante que faz todos os homens com ficarem cegos temporariamente e quando a vista volta ao normal, eles percebem que InuYasha não está mais lá e nem Makoto. LÍDER – Ele nos enganou! Atrás deles homens! Todos os homens com espadas saem do quarto para procurarem por InuYasha, que naquele exato momento estava do lado de fora da mansão carregando Makoto no ombro. MAKOTO – Me solte seu bruto! INUYASHA* - Isso é sua culpa, se fosse uma boa menina, ia na boa, mas como se comportou mal, vai ‘na podre’. Mas o que InuYasha não esperava era que acionassem um sistema de segurança, que aumentava o tamanho do muro em 4 vezes. MAKOTO – Agora você já era. INUYASHA* - Isso é o que você pensa. InuYasha soltou Makoto e a amarrou na arvore e ficou em guarda esperando os homens encapuzados e quando viu vindo em sua direção foi ao encontro dele e com uma enorme habilidade, InuYasha derrotou um por um mesmo estando desarmado, embora deixasse a vida de Motoqueiro Noturno, ele ainda era bom de briga e assim ele pegou Makoto e saiu pela porta da frente e para sua surpresa, Jakotsu apareceu diante dele. JAKOTSU – Meus parabéns, querido InuYasha! Você é melhor do que eu pensava. INUYASHA* - O que faz aqui? JAKOTSU – Para falar com essa jovem. (aponta para Makoto) MAKOTO – Eu posso falar se ele me soltar. (InuYasha faz isso) – Obrigada. JAKOTSU – Fale Makoto! Como foi o teste? MAKOTO – Eu digo que InuYasha é mais do que excelente para o cargo, aprovo com louvor. INUYASHA* - Teste? InuYasha tira a mascara e encara Jakotsu que apenas sorria enquanto observava os homens encapuzados voltarem à consciência, eram todos contratados dele, tudo aquilo tinha sido uma farsa. INUYASHA – Pode me explicar o que está acontecendo? JAKOTSU – Muito simples, querido InuYasha! Você foi testado de várias maneiras e passou em tudo, queríamos ver até onde podia ir e você fez o resgate em tempo recorde sem nenhum plano de ação, isso é fantástico. INUYASHA – Esse tipo de coisa é como se andar de bicicleta, você não esquece. JAKOTSU – Você tem o talento nato para o cargo. INUYASHA – Que cargo? JAKOTSU – Um agente ultra especial só para casos especiais. Jakotsu iria mostrar para InuYasha os detalhes do cargo e enquanto isso Kouga e Ayame tinham acabado de chegar em casa e ao entrarem notaram que a casa parecia em ordem e em silêncio. AYAME – Onde será que eles estão? KOUGA – Devem estar no quarto. AYAME – Kouga. KOUGA – Fale. AYAME – A casa não está mais arrumada do que costume? (eles olham bem) KOUGA – Verdade. Kouga e Ayame vão bem devagar para o quarto de Genku onde ele está dormindo tranquilamente e Shippou estava do lado fazendo sinal de silêncio para os dois e logo em seguida saindo, trazendo o casal junto. AYAME – O Genku deu muito trabalho? (vendo Shippou meio cansado) SHIPPOU – Se deu muito trabalho?! Ele mexia em tudo, eu não pude desgrudar o olho nele nem por um segundo. KOUGA – Então está tudo bem. (sorrindo) – Eu acho que você não vai querer aquela aula de computação comigo, ou vai? SHIPPOU – Melhor deixar para outro dia. KOUGA – Como quiser, garoto. AYAME – Shippou foi você que limpou a casa? SHIPPOU – Sim, o Genku fez a maior sujeira e eu tive que limpar tudo. AYAME – Ficou bom. (ela ainda está admirada com a limpeza) – Você é bom mesmo. SHIPPOU – A verdade é que a Kagome é bem exigente com limpeza. (sorrindo) – Eu vou indo. KOUGA – Apareça mais vezes. AYAME – E obrigada por tudo. Shippou se despede de Kouga e Ayame e se afasta sob os olhares do casal, que puderam notar que o garoto parecia meio triste. KOUGA – Eu acho que vou conversar com a Kagome sobre o Shippou. AYAME – Por quê? KOUGA – Você não acha estranho um garoto de 13 anos que não tem amigos? A única amiga dele é aquela esnobe da filha do Sesshoumaru. AYAME – Você pode falar isso depois, mas no momento temos assuntos mais urgentes. KOUGA – Tem razão. (ele olha para o cd) – Isso deve estar criptografado, devo levar dias para furar a criptografia. AYAME – Pode ser. (ela coloca os braços em volta do pescoço dele) – Mas isso você pode começar amanhã, pois hoje você é meu. KOUGA – Isso é um pedido que não posso e não quero recusar. Kouga e Ayame se beijam e aproveitam que Genku está dormindo e enquanto isso, InuYasha, já de volta a base de operações, cobrava explicações de Jakotsu, que contou o governo queria os serviços do Motoqueiro Noturno. JAKOTSU – Agora você entendeu? Vai ser a mesma coisa quando teve a ajuda de Miroku. INUYASHA – Então sabem do Miroku também? Ele está por trás disso? JAKOTSU – Na verdade não, nós já queríamos os seus serviços, mas Miroku chegou na frente. INUYASHA – Os meus dias de Motoqueiro Noturno chegaram ao fim e... JAKOTSU – Acredita mesmo nisso? Eu vi o brilho em seus olhos, você gostou da missão, você adora ser herói, mas não pelo reconhecimento, mas pela sensação de aventura. INUYASHA – “Isso é verdade, eu não posso negar, eu gostei disso.” (pensando) JAKOTSU – Quando disse que seria igual à ajuda de Miroku, eu não fui totalmente sincero. INUYASHA – Como assim? JAKOTSU – Ao contrário de antes, você será pago por seus serviços. INUYASHA – O que? Pago? Isso é sério? JAKOTSU – Seriíssimo, meu querido InuYasha. INUYASHA – Mas eu tenho esposa e um filho, eles ficariam preocupados comigo e... JAKOTSU – Mas eles não precisam saber. INUYASHA – Eu não sei se isso é uma boa idéia e além disso tem o meu restaurante, eu preciso dar um jeito nele. JAKOTSU – Se isso é um problema podemos matar dois coelhos com um só cajadada. INUYASHA – Como assim? JAKOTSU – Eu posso falar com alguns contatos meus, eles vão injetar dinheiro no seu restaurante e você pode dizer a sua esposa que está terceirizando ele com uma grande empresa e em troca disso, você teria que ficar responsável pelo gerenciamento fora de Tóquio, que seria uma bela desculpa para sua ausência durante as missões. INUYASHA – Mentir para a Kagome? JAKOTSU – Olha InuYasha, isso não será para sempre, será um ano de experiência, se você não gostar, pode desistir. INUYASHA – E mesmo assim vão me pagar? JAKOTSU – O governo gasta milhões com segurança, esse dinheiro investido em você é dinheiro de pinga. (ele o encara) – E então? Aceita? INUYASHA – Eu preciso pensar. JAKOTSU – Muito justo. (ele se afasta) – Sabe o meu telefone, ligue se aceitar. InuYasha ficou pensativo com aquela proposta, ele iria analisar tudo com calma e enquanto isso, em um barzinho no subúrbio de Tóquio, estava acontecendo à reunião mensal dos detetives para beberem um pouco e no meio dali Sango bebia, sozinha, uma latinha de cerveja até que Gatenmaru, seu parceiro, se aproximou dela e ele estava acompanhado de uma bela mulher. GATENMARU – Sango, eu quero que conheça Yura. SANGO – Então você que é a namorada do Gatenmaru? YURA – Devo ser. (rindo) – Prazer em conhecê-la. (ela olhou bem para Sango) – Ei Gatenmaru, você não me disse que sua parceira era uma mulher tão bonita. SANGO – O que isso? Está sendo gentil comigo. YURA – Na verdade acha que toda mulher que fosse policial tivesse algum aspecto masculino. GATENMARU – O que é isso, Yura? SANGO – Ela está certa, já ouvi muito isso, mas ainda bem que não sou assim. YURA – E você não trouxe seu namorado? SANGO – Eu nem sei se ainda tenho namorado. (Yura estranhou) GATENMARU – Isso é uma história longa, depois eu te conto. (ele olha para Sango) – Eu e Yura vamos sair, quer ir junto? SANGO – Eu?! Não senhor, eu não sou candelabro para segurar vela, podem ir sossegados, eu vou tomar outra cerveja. GATENMARU – Não abuse, hein SANGO – O meu apartamento é aqui perto, não estou de carro. YURA – Foi um prazer conhecê-la. Sango nada responde e apenas sorri para a namorada do parceiro, a detetive ainda estava chateada com Miroku. MAIS TARDE InuYasha acabara de chegar em casa e encontrou Kagome conversando com Shippou na sala. INUYASHA – Chegou cedo. KAGOME – O Miroku me liberou mais cedo, ele foi a um evento, até brigou com a Sango por isso. INUYASHA – Aqueles dois vivem discutindo, não se acertam nunca. KAGOME – Tem razão, é uma pena. INUYASHA – O que está falando com o Shippou? KAGOME – Bobagens, não é nada e... INUYASHA – O que foi, Kagome? KAGOME – Ok! Ok! Você vai ficar sabendo mesmo. (ela respira fundo) – Eu falei com ele que não podemos pagar a taxa para a excursão que o colégio organizou, nós estamos em uma situação financeira difícil e não posso fazer nada. INUYASHA – Então chegou a esse ponto. KAGOME – Não se preocupe, o Shippou entende. (ela estava triste) – Eu vou colocar o jantar na mesa, tem uma sobra da sopa de ontem que podemos comer, vai ficar uma delícia. (sorrindo) – Vêm, Shippou, já vou servir o jantar. INUYASHA – Sobras de ontem. InuYasha estava percebendo que a crise financeira era cada vez pior, embora a esposa tentasse ser otimista e vendo tudo aquilo, ele tomou uma decisão diante de Kagome e de Shippou que acabara de entrar. INUYASHA – Kagome, guarde tudo, nós vamos jantar fora. KAGOME – O que? Do que está falando? INUYASHA – O que você ouviu. SHIPPOU – Mas, InuYasha... INUYASHA – E você vai para aquela excursão sim. (Kagome vai até ele) KAGOME – O que está acontecendo? INUYASHA – Kagome, você confia em mim? KAGOME – Mas é que... INUYASHA – Confia ou não? KAGOME – Mas é claro que confio, meu amor. INUYASHA – Então faça o que pedi e deixa que resolvo tudo. KAGOME – Como quiser, mas depois eu quero uma explicação. INUYASHA – Claro. InuYasha se afasta da esposa e vai para seu quarto e lá ele usa o celular para ligar para Jakotsu. JAKOTSU – Ligou rápido, querido InuYasha. INUYASHA - O seu convite ainda está de pé? JAKOTSU – Claro que sim. INUYASHA – Então eu aceito. JAKOTSU – Ótimo, amanhã mesmo um representante meu verá seu restaurante e aos olhos de sua esposa você apenas fará um acordo de terceirização. INUYASHA – Mas isso é apenas por um ano, depois eu saio. JAKOTSU – Como quiser. InuYasha desliga o celular muito sorridente, ele vibrava por dentro e em seguida ele levaria Kagome e Shippou para jantarem fora e enquanto isso, depois de falar com InuYasha, Jakotsu foi até a sua sala, onde tinha uma tela gigante e nessa tela aparecia à imagem de Kagura. KAGURA – Como foi, Jakotsu? JAKOTSU – Ele mordeu a isca. KAGURA – Ótimo, então se deu início o protocolo InuYasha. (ela sorri) – Me mantenha informada de todo progresso. JAKOTSU – Como quiser, senhora Kagura. Jakotsu desliga a comunicação com Kagura, agora estava claro que estavam armando para InuYasha, mas ainda não da para saber o motivo, apenas uma coisa era certa, InuYasha teria problemas daqui para frente. Próximo capítulo = A nova aluna – parte 1

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