Forever And Beyond - Jackunzel escrita por G. Ellie (Miss Frost)


Capítulo 53
Atos Inválidos


Notas iniciais do capítulo

I'M BACK BICTHES! Haha - palmas para mim
yeaaaaaah cumprindo direitinho o dia! Disse dia 25? AQUI ESTÁ O CAP! (ta, agr é quase dia 26, mas ta valendo!) fiquei com preguiça de programar e de postar mais cedo (inicio das férias, sacomé né?)
Bem, vamos as novis! Bem, eu ainda não sei como chamar vcs, a maioria gostou de pandas mas eu queria uma coisa mais... única! Não que pandas não seja bom (até pq pandas são tudo de bão!) mas eu queria sla, algo mais único! Uma mistura de nomes, não sei, sejam criativas
Enfim, depois de muito refletir e analisar, os dias que eu estou mais disposta e com mais tempo livre é terça e quinta-feira, então serão esses os dias de postagens. :) o horário ainda não decidi
Ah, teve um dia ai que que exclui a fic sem querer :o eu quase entrei em pânico! Mas ai me lembrei que o Nyah é tão maravilhoso que sua história fica arquivada :) ufaa
E por último, gostaria de deixar uma breve homenagem ao tio Michael, hj faz 6 anos que ele se foi... #RIPMichaelJackson
Bem, chega de enrolação, ao capítulo!
> Boa leitura!



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POV Jack

– Primeiro você

– O-okay. Gothel me atacou... – ela respirou fundo. Pensei que ela fosse continuar mas ela colocou a mão sob a testa e olhou para o lado.

Acompanhei seu olhar. Tudo ao nosso redor estava deixando de ser normal. Tudo foi-se perdendo a cor. O ar foi ficando pesando. A noite se tornou fria e silenciosa. O brilho da Lua expulsou todas as nuvens. Naquele momento, o mundo parecia ter entrado em luto. Como se todas as esperanças do mundo estivesse morrido. Rapunzel e eu olhamos fixa-me para a Lua como se esperássemos algo dela.

– O que você queria me contar? – Rapunzel sussurrou

– Sandman se foi...

– Se foi...?

Olhei para ela com temor. O que eu poderia dizer além disso? “Sandman morreu”, não mesmo! Porque eu mesmo não sabia o que poderia ter acontecido. “Sandman desapareceu”, isso poderia alimentar esperanças em vão, então preferi deixar que ela ligasse os pontos.

Então, ela entendeu o meu olhar.

– Pra onde ele foi?

– Ele desapareceu! Simplesmente!

– Ah! Você o perdeu de vista?! Temos... temos... já sei... Jack, sabe do que eu tenho medo? Tenho medo de que cortem meu cabelo. Já pensou se cortassem meu cabelo agora?

– Ãn?

– Atraindo o medo...

O plano dela deu certo. Sele cavalinhos apareceram saindo das paredes e dos becos avançando em nós.

– Oh, espera, eu não tenho medo de vocês

Com uma tacada do meu cajado, três deles se desintegrado, e os outros saíram correndo.

Os seguimos até um beco sem saída bem afastado dali. No final do beco, havia uma fenda como um portal. Os três que estavam na frente cruzaram na fenda da parede do beco; quando foi no último, eu pulei e enterrei o meu cajado no dorso dele no mesmo momento que cruzava a fenda. Como Rapunzel estava comigo, atravessamos juntos num piscar de olhos.

***

– QUÊ?!

Neve, frio, gelo, pra todo lado, a terra perfeita pra mim. Estávamos no polo Norte. Pra ser exato, à alguns metros da Oficina do Norte.

– P...por q...que j...justo a...aqui? – ela gaguejou por conta do frio. Sem ela se quer questionar, eu a abracei para aquecê-la.

Mas aquilo estava longe de parecer uma cena tranquila. Uma figura encapuzada estava na frente da Oficina. A figura tirou seu capuz e revelou-se ser a velha bruxa.

– Norte! Iuhuuuuu! Viemos te fazer uma visita! – ela disse debochando. A bruxa se desfez em centenas de corvos e eles invadiram a Oficina.

O silêncio polar ártico foi quebrado por milhares de estilhaços de vidro ao mesmo tempo. A imagem era de partir o coração: A Oficina estava sendo detonada por um exército de corvos negros. Todas as janelas, o teto, as portas, as decorações do eterno natal, o telescópio gigante mimado por Norte e até mesmo a placa em cima da porta de entrada escrito “Keep Calm que aqui é outro nível” foram destroçadas sem dó nem piedade. Depois que as centenas de corvos fizeram seus estragos, se uniram dando forma a cruel Gothel novamente.

Depois de uma risada fatal de deboche, ela fez o ato mais hediondo: ela levantou sua varinha e a Oficina inteira foi incendiada!

Com o resultado satisfatório, ela soltou uma risada tão nojenta que me tirou do controle. Ei, depois do que fiz contra Breu, o que eu poderia fazer no lugar da origem dos meus poderes? E foi com essa dúvida que eu fiz um poderoso tornado de neve e gelo seco e o lancei contra Gothel. Ela foi arremessada fora de vista. Com a passagem do tornado, o fogo cessou e os destroços se tornaram visíveis. Parecia uma casa de bonecas de terror.

Fui atrás de Gothel, a coitada tinha se erguido e agora estava correndo e cantarolando: “EU MATEI OS GUARDIÕES! EU MATEI OS GUARDIÕES! LALALALA!”

– Está pensando que vai aonde? – eu a alcancei e pressionei meu cajado em seu pescoço e ela foi perdendo a respiração.

Ela porém, com dificuldade, conseguiu abrir um sorriso sacana, porque seu aliado – ou dane-se o que for – estava logo atrás de mim. Mas ele não me impediu.

– Isso mesmo Frost. Mate-a. Ela merece. Você viu o que ela fez.

Pressionei ainda mais o cajado. A fúria estava lutando contra a piedade e a bondade em mim. Eu não sabia se podia fazer isso... isso era tão radical. Eu era capaz de matar uma pessoa? Eu era capaz de fazer um coração parar? Eu era capaz de conviver com isso? Eu era capaz de engolir o remorço? A resposta não vinha. Eu mordia meus lábios com força pela indecisão enquanto meus dedos perdia a noção do que fazer.

– Ah, você não pode... que decepção. E o velho da Lua realmente achou que você podia me deter... que decepção não é velhote? – ele me agarrou pela nuca e me atirou dali. Eu não pude mais vê-lo mas sua risada parecia ter penetrado a minha cabeça e agora eu ouvia vozes tão perturbadoras que me faziam gemer de dor.

“Ah, como deve ser ruim... ninguém te vê, ninguém te nota, ninguém sabe que você existe. Tsc tsc tsc. Que trágico não é Jack? E a única pessoa que te vê é uma garota com um futuro quase tão trágico quanto o seu! Desesperador! De fato desesperador! Mas Jack, saiba que você não é o único, uma vez a sua irmãzinha te disse isso. E aliás, porque você com raiva? Oras, o que Gothel fez foi te libertar de uma escravidão eterna ao lunático! Você acha que eles gostam de você? Acha que eles se importam com você? Jack, eles tem PENA de você! Só isso! Assim como tinham de mim... Ao contrário do que você pensa, eu já fui um guardião, eu já fui invisível igual a você. Você pode negar isso Jack, mas o fato é que nós dois somos iguais...

– NÃO! Não somos iguais! Não somos! Eu tinha uma família! Eu tinha amigos e eu me sacrifiquei pela minha irmã porque a amava! Você não sabe o que é isso!

– Você acha que não Frost? Acha que não nunca tive uma família? Acha que eu nunca amei ninguém? – sua voz se alterou mas voltou à irônica frieza de sempre

Eu estava esticado sob a neve branca brilhando no chão tentando me recompor.

– Você é fraco Jack. E vai perder – sua risada ecoou em meus ouvidos

Reuni todas as forças dentro de mim e me ergui. Inesperadamente, Breu me apunhalou pela costas, pegou de mim meu cajado e o quebrou no meio.

No mesmo instante, senti algo como um choque forte por todo o meu corpo que me paralisou por completo. Breu aproveitou a brecha e com uma braça me lançou numa gruta. Com o impacto, bati minha cabeça em uma rocha e desfaleci. A última coisa que me lembro foram duas risadas em sinfonia de deboche uníssono...

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...


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Notas finais do capítulo

*Esse capítulo foi patrocinado por Hp 5, tchan tchan tchan*
E então, acham que eu melhorei? Me superei? O que acham que deve ser melhorado na grafia ou na história? Sugestões? Comentem! :) Isso me deixaria mais motivada...
Próximo capítulo:
" Não devíamos ter confiado em você! Você... você é igual a ele!" :( #fortesemocoes
ei, se uma de vcs estiverem me seguindo no twitter, se manifestem pls!
Okay, bjins até terça-feira que vem!



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