Drannah, o romance entre Sonserinos escrita por Harriet, MandySilva


Capítulo 1
Voltando à Hogwarts


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capítulo feito por mim, Harriet!



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Voltar à Hogwarts novamente... Hannah gostava de Hogwarts, mas também gostava dos “pais” e da “irmã”. Sempre havia achado que era Hannah “Little” não Hannah Potter. Quando descobriu isso, a mais ou menos sete anos, ficou pasma. Era o seu último ano, já havia comprado tudo. Agora era só entrar no trem.

-Oi, Hannah! – Draco chamou ela de longe – Vamos?

-É o que estou fazendo! – Hannah falou, com tom de voz normal – Vem comigo?

-Claro!

Eles entraram no trem e entraram numa cabine, guardando suas malas e se sentando.

-Então... – Draco começou – Ansiosa ou não?

-Mais ou menos... – Hannah falou, com expressão pensativa – Eu queria poder ser Harry Potter, o “caçador de Horcrux”.

Quando ela terminou de falar Draco riu.

-Qual o problema? – falou ela, com raiva – Só queria poder derrotar Você-Sabe-Quem...

-Junte-se a ele! – Draco falou, fazendo uns gestos com a mão – E será muito mais poderosa...

Hannah deu uma risadinha de leve e sorriu.

-Mas... Como poderia fazer isso? – ela falou, começando a perceber que aquilo era completamente errado – Ele já tentou me matar! Ele matou meus verdadeiros pais! E tentou matar meu irmão!

-Harry Potter? – Draco perguntou

-Se eu gostar ou não, ele não deixa de ser meu irmão! – ela falou, com um pouco de raiva – Ele é da minha família, e é isso que importa.

-Você gosta da minha família? – perguntou Draco, deixando Hannah espantada e confusa – Ou quer se separar?

-SEPARAR? – Hannah ficou mais confusa do que já estava – Como assim?

-Calma! – Draco falou – Calma Hanninhah! Não é separar de “namoro” é separar de... Separar amigos.

-Então é claro que não! – ela falou sem hesitar – Eu gosto da sua família.

-Então junte-se a ela! – Draco falou – E verá uma enorme diferença no poder.

-Não sei não, Draco... – Hannah falou pensativa – Eu sei que você e sua família são legais mas... Minha família está boa para mim.

-A família-postiça?

-Não chame minha família de família de “família-postiça”! – Hannah estava brava – Por que eles são... São... Eles são...

-Postiços? – Draco falou, se sentindo vitorioso – Admita!

-Não, eles são como meus pais verdadeiros e minha irmã verdadeira! – Hannah falou – Mas às vezes eu penso “Minha família é real ou é mentira”...

-Claro que é de mentira, minha querida! – Draco falou – É tão de mentira quanto você falar que gosta de seu irmão!

Nessa hora o Neville apareceu na cabine, ele estava com raiva. Olhou e passou direto.

-Ele ainda não superou isso... – Hannah pensou alto

-Superou o que?

-Nada! – Hannah falou antes que Draco desse outro “bote” como os que ele fazia

-Pansy é idiota... – Draco falou de repente – Ela é muito mimada e tal... Queria que ela fosse trouxa para eu nunca falar com ela!

-Draco, você é mal com ela! – Hannah falou – Tente dar uma só chance...

-Dar uma chance? – Draco falou – Nunca!

-Por que não? – Hannah não queria que ele desse, mas se falasse isso talvez ele achasse que ela não o ama – Ela deve ser uma fofa quando está só com você...

-O que? – Draco falou rindo – Fofa? Nunca!

-Tudo bem.

-Quem quer doce? – a moça do carrinho havia chegado – Repito: quem quer doce?

-Eu quero sapos de chocolate e feijõesinhos de todos os sabores! – Hannah falou

A moça do carrinho deu alguns e Hannah pagou. Ela ficou comendo junto de Draco. Ela comia quase todos os sapos de chocolate, mas Draco gostava mesmo é doa feijõesinhos.

-Nossa... – Draco falou – Alguns são bons, outros são horríveis!

-É claro, né Draco! – Hannah falou – Veja o nome: “Feijõesinhos de todos os sabores”. Tem de cera de ouvido, meleca, vômito... Mas também tem outros bons como framboesa, doce de leite, creme, morango... Mas prefiro os sapos.

-Eles são nojentos!

-Sabe o meu truque para eles não pularem? – Hannah perguntou, e Draco fez que não com a cabeça – Eu vou para a porta, fecho e abro o pacote. Eles nunca saem!

-Legal! – Draco falou – Eu percebi que você faz isso!

Draco e Hannah riram e voltaram a comer. Depois de muito tempo na comida e na conversa, eles se arrumaram para Hogwarts.

-Agora que o Mané do Dumbledore morreu, podemos ser instituídos pelo Snape!

-Snape? – Hannah falou para Draco – Ele é um monstro!

-Nosso diretor da Sonserina? – Draco falou – É, às vezes.

O trem parou e eles desceram. Quando entraram em Hogwarts se sentaram juntos e Pansy Parkinson sentou ao lado de Draco.

-Sai daqui, sua vaca! – Pansy falou para Hannah – O Draquinho é só meu!

-Quer seu Draquinho? – Hannah falou – Ele é seu. Eu não quero me casar com ele nem quero lamber seus pés se eles estiverem sujos, como você faria, Parkinson!

-Meninas! – Draco falou – Posso decidir?

-Claro, Draquinho! – Pansy falou, olhando com raiva para Hannah – Eu sei que sou eu que você quer, não a vadia ali.

Hannah preparou o punho, mas Draco a parou com a mão.

-Já que escolho e vocês vão aceitar minha decisão... – Draco falou, com a mão no queixo – Quero que você saia, Pansy.

-O que? – a menina gritou, seguida por um punho indo em direção a Hannah – Você deve estar errado!

Hannah foi acertada bem no meio do rosto pelos punhos de Parkinson.

-O que você pensa que está fazendo? – Hannah perguntou – Minha varinha dá de 10 a 0 nesses seus socos!

-Mas... – Pansy falou, olhando para Draco – Draquinho estava enganado... Fale de novo.

-Você sai, Parkinson. – ele repitiu e ela deu um murro dessa vez no “Draquinho” – O que você pensa que é?

-Eu sou Pansy Parkinson e vou me vingar dessa sua escolha inútil!

Ela saiu e sentou com suas amigas.

-Crabbe, Goyle. – Draco chamou os caras amigos dele – Podem se livrar da Parkinson para mim?

-Claro! – os dois que pareciam irmãos foram até Parkinson e bateram nela. Quando voltaram se sentaram um no lado de Draco e outro no lado de Hannah.

-Não precisava bater tanto. – Draco falou – Só um soco servia. Mas, vocês é que sabem nessa parada de bater nos outros.

-Quero comer, Crabbe!

-Eu também, Goyle!

Os dois amavam comer e sentaram juntos.

-Ainda bem que o Crabbe saiu do meu pé! – Hannah falou

-Aquele era o Goyle. – Draco falou e começou a rir.

Minerva fez um grande discurso, com novos admitidos na escola e o banquete se iniciou.


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