One piece - New Generation escrita por haroPXG
Notas iniciais do capítulo
Capitulo 10 *-* adoro números pares gente u.u, quando vou aumentar o volume da televisão ou de qualquer outro lugar só deixo no numero que termine em "0" ou "5" hehe', doente problemático? sou sim :p
O marinheiro sentiu o concreto caindo em cima de si, apoiou o braço direito no chão e ficou de pé com bastante dificuldade. Foi caminhando bem lentamente com o punho direito cerrado, ganiu para o cozinheiro e os piratas. Parou de caminhar, se abaixou, pegou um galho seco de uma árvore qualquer, começou a correr na direção de Muchimaru e a gritar.
– Você agora vai provar um pouco do poder do homem que pode usar qualquer coisa como arma!
– Armas? Não seja tolo, eu sou mais rápido, forte, ágil, bonito e mais estiloso que você... Um simples galho não vai me afetar em nada! – Muchimaru fingiu um bocejo.
Riko finalmente estava frente a frente com Muchimaru, ele teve a oportunidade de atacar o cozinheiro, mas hesitou. Por outro lado, Muchimaru deu um chute nele sem hesitar nenhum segundo. O marinheiro apareceu atrás do mesmo em um piscar de olhos, e o cozinheiro havia chutado apenas o ar.
– Que rapidez... – Os olhos de Yusuji começaram a faiscar luzes brilhantes de tão animado que ficou.
– Não fique impressionado com a força do inimigo! – Kensuke gritou enquanto dava um tapa na cabeça do capitão.
Muchimaru levantou a perna direita, deixando-a esticada para cima, começou a rodar em volta de si mesmo, chutando qualquer coisa que estivesse em volta dele. Quando ele parou de girar, procurou o marinheiro pelo chão, mais ele não estava lá, o cozinheiro ficou confuso, mas suas duvidas foram clareadas quando ouviu uma risada muito forçada, vindo da direção dos piratas.
– “Como ele fez isso” – Riko imitou um tom de susto e surpresa. – Isso é o que passa na cabeça de vocês?
O cozinheiro correu na direção de Yusuji e deu uma voadora na direção do rosto do pirata. O moreno se abaixou no mesmo momento, assim fazendo a voadora pegar no marinheiro, que estava atrás de Yusuji.
– Sforzo inconscio – O cozinheiro gritou, assim que seu pé se chocou contra a cabeça do marinheiro.
Muchimaru desfez o sorriso que havia acabado de fazer, ele caiu como um pato na “armadilha” de Riko. O outro estava agora segurando sua perna, por causa da gravidade o resto de seu corpo caiu por cima de Yusuji, que estava ali abaixado.
– Cheque Mate! – O marinheiro sussurrou.
Kensuke cerrou o punho esquerdo, deu um soco forte no rosto do marinheiro que o fez cambalear para trás, arrastando Muchimaru pelo chão, por consequência.
– Maldito, você fez de propósito. Sabia que eu ia ser arrastado! – O cozinheiro apontou seu dedo do meio da mão esquerda para Kensuke e sorriu de canto.
– Você é um completo desgraçado... – Yusuji se levantou, sacudiu a poeira do corpo e verificou se sua katana não estava trincada umas duas vezes, voltou a falar em seguida. –... Poderia ter arranhado minha espada!
– Vai arranjar briga comigo por causa de uma katana feia? Não seja idiota! – Riko deu uma gargalhada tão forçada quanto às outras.
Muchimaru pegou seu isqueiro no bolso da calça e um cigarro no bolso do paletó, o acendeu rapidamente, guardou o isqueiro novamente no bolso da calça e falou bem calmo.
– Calem a boca...
– Você pode falar mesmo seu corpo estando caído no chão e sua perna sendo suspensa é? Seu parasita... – Riko debochou.
– Enquanto eu tiver boca, cordas vocais e ódio de vocês eu vou continuar falando... E também seria bom se você começasse a falar sobre essa destruição da ilha! – Muchimaru falou com seu típico tom ignorante.
– Entendi, quer saber como que o Capitão Yowai vai destruir essa ilhazinha patética não é mesmo? Bom, já que vão ser os primeiros a morrer, vou contar só para vocês participarem da festinha.
– Olha isso não interessa pra gente... – Kensuke usou um tom de irritação, parecia que ele estava gritando com raiva.
– Ele está certo, não preciso saber disso. Agora eu vou lá chutar a bunda do tal marinheiro de bosta! – Yusuji saiu andando dali, adentrando a floresta.
– Vai logo com ele! – Muchimaru sussurrou para Kensuke, expulsando-o dali.
– Quem é você para falar o que eu devo fazer? – Kensuke cruzou os braços e ficou observando os outros dois.
– Tsc. Seus irritantes... Pode terminar a “história” marinheiro... – Muchimaru revirou os olhos, colocou os braços atrás da nuca para ficar confortável e sorriu.
– Hoje mesmo o Capitão Yowai vai quebrar cada parede, matar cada pessoa, escravizar cada cozinheiro... Não me olhe com essa cara de susto! – O marinheiro abriu um sorriso de superioridade ao ver o espanto do cozinheiro caído. – Isso não é por vingança, não é por justiça... O capitão Yowai quer provar que é forte e capaz de destruir uma ilha. Essa é a escolhida, começa hoje nosso plano “Fome da ilha Food”.
– Ele é tão fraco que precisa destruir uma ilha de frágeis cozinheiros para ter uma melhor patente? – Kensuke falava com um tom debochado.
– Eu já disse para calar a boca, você fala dos cozinheiros como se fossem a escória... O que você sabe sobre essa ilha e seus moradores? Acha mesmo que cozinheiros são fracos? Então só me observe... – Muchimaru falou com muito ódio.
– Ei, ei, ei... Você devia parar de ser tão ignorante Muchimaru, deveria aprender a aceitar a realidade! – Riko deu um sorriso zombeteiro. – E você piratinha, exijo que retire tudo o que disse sobre o Capitão Yowai ser fraco.
– Não retiro nada, qualquer um que maltrate indefesos é fraco, mesmo sendo forte!
– Yowai é... Ele tem um poder estranho, dizem que ele comeu um dos tesouros do mar. Aquele cara é um monstro! – Muchimaru falava bem calmo para disfarçar seu nervosismo.
– Então ele é usuário...? – Kensuke perguntou com um sorriso de animado.
– Hehahuhu! Isso mesmo, ele comeu a Box Box no mi é um homem caixa!
– Eu desisto... Não tenho chances contra um usuário e nem contra seu subordinado mais forte. Poupe minha vida e me deixe ir! – Muchimaru implorou como se estivesse brincando.
– Desistir!? – Kensuke pensou.
– Fracotes me dão nojo... – Riko soltou a perna do cozinheiro. – Pode ir, mas se eu voltar a te ver eu te ma... Hehahuhu, é mesmo, vão todos morrer de qualquer jeito!
– Nunca mais vai me ver, pode deixar! – Muchimaru saiu correndo, e ao invés de ir embora, se escondeu atrás de uma casa e ficou observando.
– Não acredito que ele fugiu. Eu até mesmo o considerei um inimigo pessoal, parece que me enganei! – Kensuke assoprou o soco-inglês do punho esquerdo e sorriu. – Eu podia te poupar Marinheiro, mas fazer mal aquelas crianças foi um erro!
– Moleque burro... Vai começar uma briga comigo? – O marinheiro pegou um tijolo inteiro que estava ali no chão e ficou segurando.
– Não vá achando que sou um justiceiro ou herói... Não tenho nada a ver com essa ilha ou seus cozinheiros, nem ao menos conheço aquelas crianças e ainda por cima sou um pirata, mas, eu não vou deixar uns merdas destruírem o lar de pessoas inocentes, ainda mais se forem os bondosos marinheiros! – Kensuke sorriu de canto.
– Ora, um bonzinho... Esse é o tipo de pirata que eu mais gosto de matar! – Riko apertou bem o tijolo em suas mãos. – Essa ilha é importante para o cozinheiro do bando do Chapéu de palha, será uma isca para...
– Droga. – Muchimaru apertou a parede da casa onde estava escondido, quebrando a parede. – Não vou conseguir controlar meu corpo se ele ficar falando do Onii-san nesse tom arrogante...
– Entendi o plano... – Kensuke mentiu, pois nem tinha prestado atenção.
– Aquele cozinheiro me irritava muito, eu tenho ódio dele... Deveria ter o matado! – Riko cuspiu ao falar sobre Sanji. – Ele é muito fraco, me irrita!
– Aham, entendo! – Kensuke falou com deboche.
Muchimaru correu na direção do marinheiro, fingiu que ia dar uma rasteira nele e quando ele desviou o cozinheiro fez o verdadeiro golpe, colocando as mãos no chão e chutando o rosto de Riko com os dois pés.
Riko foi jogado para bem longe, só parou de “voar” porque bateu em uma árvore que tinha na direção onde ele foi jogado.
– Ei você não... – Kensuke não terminou de falar porque o achou muito diferente. – O que houve com seus olhos?
Muchimaru abaixou a cabeça, impedindo Kensuke de ver seus olhos.
– Sangue... Vermelho sangue! – O cozinheiro deu um sorriso psicopata. – Meus olhos estão dessa cor por causa do meu demônio...
– Akuma no mi...?
Muchimaru deu uma gargalhada histérica, depois respondeu bem calmo, como se nada estivesse acontecendo.
– Não!
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Gostou, desgostou? Comenta ai sua opinião, ela é sempre bem vinda!
— Sforzo inconscio: esforço inconsciente
"Como assim não tem Akuma no mi? É satanismo agr?"
Não, heuhue, não é. Explico mais tarde, em um cap especifico tá! Até mais.
"O que significa o nome do ataque do cara de nome estranho? Como assim esforço inconsciente?"
Explicarei depois também, piscada ;)