Crepúsculo - The Vampire Slayer escrita por Mary


Capítulo 3
Forks High School


Notas iniciais do capítulo

Demorei (muito) para postar, mas aqui estamos nós.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/460681/chapter/3

Bella point of view xx

Joguei mais uma boa quantidade de água gelada em meu rosto. Eu estava acabada. O evento da noite anterior fora desgastante e eu não tinha nem um único pingo de esperança que este dia seria diferente.

Observei meu reflexo. Meus olhos verdes ainda estavam levemente avermelhados, meus cabelos escuros estavam naturais na medida do possível e minha pele continuava com seu tom marfim costumeiro. Nenhum sinal de fraqueza, ninguém precisa ter pena de mim.

Desci as escadas de madeira sem ânimo algum seguindo logo na direção da cozinha onde Alice sempre me encontra. A cozinha era assim como o resto da casa, quase completamente de madeira se não tirarmos os aparelhos eletrônicos.

O café da manhã foi um evento silencioso. Raras foram às frases que trocava com Alice, mas ela me entendia e sofria quase do mesmo modo que eu. Aproveitei para observar a casa e pensar um pouco. Sempre soube que Charlie nunca superou a morte de minha mãe e um destes motivos é ele preferir à pequena casa próxima a cidade ao nosso antigo chalé.

Não aguentava ficar mais tempo ali, então chamei Alice e vesti meu sobretudo e saí na chuva em direção a garagem enquanto Allie fechava a casa. O chapinhar de minhas novas botas impermeáveis era enervante. Sinto falta do habitual esmagar de cascalho enquanto andava.

A garagem era uma cabana bem organizada com um carro e uma moto estacionados cuidadosamente. O carro pertencia a Alice e a moto era minha.

− Vamos de carro hoje? – Alice pergunta do nada me fazendo dar um pequeno pulo, nem imaginava que ela havia vindo para cá.

− Allie, algum problema se eu for de moto hoje? – Pergunto já me preparando para montar.

– Vai adiantar eu dizer não? – Alice devolve com outra pergunta sorrindo enquanto entrava em seu Porshe.

Sorri e dei partida em minha moto, acelerando porta afora. Ainda estava chuviscando, mas não o bastante para me encharcar até a escola. Durante todo o caminho aproveitei para pensar sobre o que podíamos encontrar em Forks. Aqueles quatro rapazes na floresta noite passada acabaram por me deixar intrigada, o olhar de um deles me pareceu estranhamente familiar.

Ouço uma buzina, então viro a cabeça em direção a um Volvo prateado. Ele não buzinava para mim, mas para minha irmã que estava ao meu lado. Irritada. Isso é o que eu fico quando ouço buzinas, então como uma boa pessoa levantei o dedo do meio e sorri acelerando a moto.

Não foi difícil achar a escola, embora só tenha ido lá poucas vezes. Como a maioria das outras ficava próxima a rodovia. Não parecia uma escola – o que me fez parar foi a placa, que dizia ser Forks High School. Era um conjunto de casas iguais, construída com tijolos marrons. Haviam tantas árvores e arbustos que no início não consegui calcular seu tamanho. Onde estava o espírito de instituição? Perguntei-me ironicamente. Onde estavam as cercas e os detectores de metal?

Estacionei ao lado do carro de Alice que estava escorada em seu carro já impaciente de tanto esperar. Estávamos de frente a SECRETARIA segundo uma plaquinha pendurada na porta de uma das casas.

– Até que enfim! – Alice vinha em minha direção já com um sorriso no rosto – A propósito quando você deu dedo para o idiota do Volvo, eu não consegui me conter – ela me informa me fazendo sorrir de canto. Aquele idiota havia merecido.

Comecei a andar sem vontade alguma em direção a pequena casa. Quando cheguei lá, respirei fundo e abri a porta.

Lá dentro o ambiente era bem iluminado e mais quente do que eu imaginava. A sala era menor que eu imaginava com apenas algumas cadeiras acolchoadas na sala de espera enquanto prêmios e porta-retratos do time de futebol e da equipe de Líderes de Torcida atravessavam as paredes. A sala era dividida pelo meio por um balcão abarrotado de papéis e molhos de alfinetes. Havia três mesas atrás do balcão e uma delas era ocupada pela velha verruguenta que ainda insistia em tingir seus cabelos de ruivo.

A ruiva olhou para mim.

– Posso ajuda-las?

Mas é claro que pode. Dando simplesmente o horário para que eu e minha irmã possamos sair daqui e ir para as aulas para que eu possa começar a pensar em como matar vampiros. Ah e já ia me esquecendo: Eu ainda tenho que recuperar a minha faca que foi cravada na perna de um ser que pode te matar hora ou outra.

Era exatamente isso que eu queria dizer, mas Alice foi mais rápida olhando de rabo de olho para mim enquanto exibia seu sorriso mais dócil.

– Somos Isabella e Alice Swan – Allie a informa e logo vejo a atenção iluminar os olhos da mulher. Éramos esperadas, um assunto de fofoca, sem dúvida. As órfãs finalmente voltam e com elas a pena e dó de Forks.

– Oh, claro, Alice. Aqui estão seus horários, são praticamente os mesmos apesar de terem poucas aulas separadas – Obrigada por subornar os outros alunos, Charlie – E aqui está um mapa da escola.

Um mapa? Sério? Para um cubículo como esse?

Devo ter dito isso em voz alta, pois a atenção de todos na sala já estavam em mim. A mulher provavelmente deve estar pensando que irá me ver muito por aqui, já Alice me olhava com uma mistura de diversão e repreensão nos olhos.

– Bem, obrigada, senhorita Woods – Alice pega os horários e me empurra para fora.

Logo que saio vejo Alice seguir em direção ao carro e eu a olho com dúvida.

– Antes que pergunte, aqui é área proibida e eu não quero que meu bebê leve um guincho – Alice fala entrando em seu carro.

Sigo seu exemplo montando em minha moto e dirigi pela escola seguindo o trânsito até achar uma vaga livre a qual logo fora ocupada por minha moto. O meu azar é que esta era ao lado do Volvo prateado idiota a qual havia dado dedo meia hora atrás. Desci da moto e passei as mãos pelos cabelos tentando livra-los das pequenas gotas de água.

Vamos lá, pensei andando até Alice que me esperava do outro lado da rua.

– Bella, por favor, seja gentil – Allie fala quando nos aproximamos do refeitório indo em direção ao prédio três.

Começamos a seguir duas capas de chuvas que ao que parece iam na mesma direção que nós duas. Me aproximei e abri a porta e entrei novamente em um local seco. As pessoas em minha frente pararam junto à porta para pendurar os casacos em uma fileira de ganchos. Alice os imitou passando a exibir sua bata branca com seu cachecol e suas calças jeans. Revirei os olhos e pendurei meu casaco de qualquer jeito no exato momento em que a porta é aberta e um vento frio passa fazendo com que os pelinhos descobertos de meus braços se arrepiarem. Nunca mais uso regatas em Forks.

Respirei fundo novamente e empurrei a porta da sala.

A sala de aula era pequena com alguns ganchos pendurados na parede assim como no pequeno corredor do lado de fora. Entreguei as cadernetas para o professor, um careca alto cuja mesa tinha uma plaqueta o identificando pelo nome “Sr. Mason”. Ele me encarou surpreso, mas logo retribuí com um olhar ameaçador e me dirigi para a última carteira vazia no fundo da sala. Alice me olhou com repreensão pela segunda vez no dia e virou-se para Mason pegando as cadernetas enquanto ele falava algo para a mesma.

Era mais difícil para os colegas me encararem lá de trás, mas de algum modo conseguiram. Sempre pegava alguém me encarando com pena ou até mesmo com receio.

Logo Alice se sentou e tratou de me passar a bibliografia que seria o assunto do semestre. Era bem básica, coisa digna para os moradores daqui. Mas eu e Alice já lemos praticamente todas e isso me serviu de reconforto.

O sinal tocou, uma buzina estridente. Recolhi minhas coisas jogando tudo de modo desajeitado na bolsa de Alice. Ia me levantando para seguir meu caminho quando vejo Allie se aproximar com um garoto magricela de cabelos cor graxa.

− Você é Isabella Swan, não é? – perguntou o garoto ajeitando sua mochila. Ele parecia direitinho, o tipo do clube de xadrez, sabe?

− Bella – corrigi olhando para Alice que levantava discretamente o polegar.

− Sinto muito pela sua mãe – Ele pergunta me dando um abraço. Superprestativo.

− Não sinta, acho que já superei isso – falei o olhando com um sorriso de canto.

− Bem, qual a próxima aula de vocês? – ele pergunta incluindo Alice na conversa.

− Bella tem educação cívica com o professor Jefferson no prédio seis, eu vou para o prédio quatro assim como você – Alice fala rindo e ajeita a bolsa no ombro.

− Então posso mostrar o caminho – o garoto fala sorrindo, como eu disse: superprestativo. – Meu nome é Eric – acrescenta e então começamos a caminhar para a porta.

Sorri, insegura.

− Obrigada.

Pegamos nossos casacos e seguimos para a chuva que tinha aumentado.

− Droga – reclamo, sobretudos não tem capuz.

− Trouxe duas sombrinhas – Alice fala pegando as duas da sua bolsa. – Posso dividir uma com você se quiser, Eric – Alice fala amigável como sempre.

− Não, obrigado. Tenho minha capa – ele pega o material plástico.

E então saímos para o lado sul. Eu podia jurar várias pessoas se aproximando para ouvirem nossa conversa. Esperava não estar ficando paranoica.

− E aí, isso é bem diferente de Phoenix, não é? – Eric puxa assunto.

− Muito – Alice responde rindo com uma piada interna.

− Não chove muito por lá, não é? – ele pergunta me olhando.

− Três vezes por ano – respondo me lembrando da vitamina D que faz muita falta por aqui.

− Vocês não são bronzeadas – ele afirma me fazendo rir de leva com seu olhar animado.

− Minha mãe era meio albina – falo olhando para meus pés enquanto andava.

Apreensivo ele examinou meu rosto, e eu suspirei. Nuvens e senso de humor não se misturam e eu tenho certeza que daqui a alguns dias não saberei mais usar o sarcasmo.

− Bem, vejo vocês no almoço? – Eric pergunta, esperançoso.

− Claro! – Alice sorri – Bella, tenho aula de espanhol com você no terceiro horário então, por favor, seja educada quando o Sr. Varner te obrigar a se apresentar para a turma. Ele espera que você seja amigável o que é justamente ao contrário – Alice me dá uma lição de educação antes de sair caminhando e repartindo a sombrinha com Eric.

Esses viraram amigos bem rápido.

Respirei fundo e entrei não me importando em pendurar meu sobretudo nos ganchos. Respirei fundo e encarei a porta da sala que já estava fechada. Respirei fundo e empurrei a porta entrando naquele inferno para uma aula infernal chamada Trigonometria.

Juro que todas as cabeças da sala se viraram para encarar a recém-chegada. Sorri e caminhei para a mesa do professor.

− Isabella Swan – ele lê meu nome assim que lhe passo a caderneta – Se apresente para a turma – ele fala assinando.

− Não, obrigada – falo colocando as mãos nos bolsos do sobretudo enquanto seguia para minha cadeira.

− Se apresente ou lhe mando para a diretoria

− Fique a vontade, odeio trigonometria mesmo – falo indo para a porta que havia esquecido de fechar.

− A porta ainda está aberta – ele me olha desafiador.

Começo a caminhar pela sala até atravessar a porta. Meu celular faz um barulho e vejo uma mensagem de Alice “Belo show Bella, agora o que eu lhe disse sobre o seja gentil?”. Comecei a rir, Allie teria feito o mesmo se estivesse visto a cara do professor quando o desafiei.

Segui andando para o refeitório que era o local fechado e vazio mais próximo do prédio cinco onde teria minha aula de espanhol com Alice.

Passei pelas portas e me sentei em uma das cadeiras e fechei meus olhos e logo cochilei.

Esperava não ter sonhado, mas sonhei. Este fora terrível, o momento que minha mãe morreu se repetia e assombrava minhas noites. Aquele ser de olhos vermelhos e pele pálida, aquele que deixara eu e Alice vivas sem motivo algum. O ser agora havia largado o corpo de minha mãe, vi seu peito subir pela última vez e me vi gritando com apenas meus dez anos enquanto procurava Alice pela casa.

− Bella – Alice já está me balançando para frente e para trás com um olhar preocupado.

Cocei meus olhos e me levantei da cadeira no exato momento em que a buzina que indicava o final do horário tocou.

− Vamos nos atrasar para a aula de Espanhol se não nos apressarmos – Alice começa a me arrastar para o prédio mais próximo do refeitório.

O prédio “1” era de longe o maior e com a aparência mais aconchegante do que todas as outras salas de aula. Ele tinha um longo corredor na entrada com duas portas, a primeira era a da sala e continha o nome da professora em uma plaquinha, a outra eu não fazia a mínima ideia de para que servia. Alice me empurrou para a porta da sala assim que acabei de pendurar meu casaco em um dos ganchos.

Allie deu duas batidas na porta que logo fora aberta por uma mulher jovem de cabelos escuros amarrados em um rabo de cavalo apertado no topo da cabeça. Ela estava longe de ser como as outras, os olhos cinzentos com um leve brilho vermelho quase imperceptível me fazem ter grandes dúvidas em relação a essa mulher completamente desconhecida.

− Bem vindas, sou Annabel Snow, vocês devem ser Isabella e Alice Swan se não me engano – ela sorri com seus dentes perfeitamente alinhados.

− Hey! Acho que estamos atrasadas, mas sabe como é... Acabei me perdendo nessa escola – Alice sussurra a última parte o que faz a professora soltar uma risada um tanto alta.

− Sim, sim. Isso acontece comigo muitas vezes – ela fala nos dando passagem para entrar enquanto entrego a caderneta para ela.

Começo a bater os pés impaciente, podia sentir todos os olhares daquela sala em minhas costas e isso me incomodava bastante. Assim que ela me entregou a caderneta me virei e fui seguindo meu caminho até as três cadeiras vazias no fundo da sala. Alice se sentou ao meu lado direito enquanto a outra cadeira continuava desocupada.

Uma garota de cabelos cacheados se virou para trás assim que a senhorita Snow começou a escrever algo no quadro.

− Sou Jessica – respirei fundo antes de responder.

− Sou Bella, aquela ali é Alice – informo já pegando meus fones de ouvido.

Logo ela se vira e ela e Alice começam uma conversa animada e acabam por marcar um dia para irem a Seattle fazerem compras. Alice não aprende mesmo.

− Estão liberados, quero que entreguem o trabalho na próxima aula e que ele esteja completo já que ele vale metade de sua nota.

Começo a me levantar e olho novamente para a professora que apagava o quadro. Alice percebeu isso e olhou de modo que me proibia de ir até ela e possivelmente arrancar sua cabeça fora.

Jessica nos acompanhou até o refeitório na hora do almoço. Enquanto começava a processar como e quando iria ter uma espécie de conversa novamente com outra sanguessuga. Tentei não acompanhar a conversa entre minha irmã e Jessica, mas acabava por capturar alguns assuntos principalmente quando Alice perguntou sobre nossa nova professora para Jessica.

− Você não é lésbica, é? Não sei quase nada sobre ela, na verdade quase nenhum aluno sabe, mas se está tão interessada assim vou ver o que consigo – Jessica responde.

− Allie não é lésbica, Jess – falo como se não me importasse.

Nos sentamos à ponta de uma mesa cheia de vários de seus amigos, que ela nos apresentou. Esqueci seus nomes assim que foram pronunciados. Eles pareceram impressionados com sua coragem de falar comigo. O menino da aula de inglês, Eric, acenou para mim do outro lado do salão.

E foi ali tentando evitar qualquer tipo de conversa que eu os vi.

Eram quatro, todos sentados na mesa mais distante do salão. Não me encaravam, por isso era seguro observa-los sem temer encontrar pares de olhares excessivamente interessados. Mas não foi isso que atraiu e prendeu minha atenção, mas sim a impressão de já tê-los visto em algum lugar.

Dos três garotos um era grandalhão – musculoso como um halterofilista inveterado, com cabelo escuro e crespo. O outro era mais alto, magro, mas ainda assim musculoso e tinha seus cabelos enrolados e louros cor mel. O último era mais esguio, menos forte, com um cabelo desalinhado cor bronze. A garota era o contrário. Era alta e escultural, linda do tipo que se via em revistas, do tipo que fazia a autoestima de qualquer um ir abaixo só de estarem no mesmo ambiente. Ela tinha cabelos dourados e longos e estava com um sorriso debochado nos lábios.

Todos pareciam distantes – distantes de cada um ali. Enquanto eu os observava percebi que eles não comiam e pouco faziam questão. No exato momento me coloquei de pé e arrastei Alice até a fila do almoço.

− Olhe para a direita, Alice. – mandei em voz baixa.

− Logo no primeiro dia, Bella? – ela pergunta se virando para me encarar.

− Esperava não encontrar nada aqui – respondi e acabei com o assunto assim que avistei Jessica se aproximando com um garoto.

O garoto era até bonitinho, tinha cara de bebê, com cabelos louro claro cuidadosamente arrumados.

− Você não é Isabella Swan? – ele pergunta com um sorriso gentil nos lábios.

− Bella – o corrigi, curta e grossa e acho que isso acabou por sair um pouco alto demais já que metade do refeitório que antes encarava a porta e provavelmente um recém-chegado passou a olhar para onde eu estava segurando a bandeja azulada.

Revirei os olhos enquanto todos me encaravam e joguei minha bandeja pegando apenas uma maçã e uma barra de alcaçuz para serem meu almoço. Não entendi o motivo de todos ainda estarem calados.

− Vão cuidar da vida de vocês – grito saindo da fila.

Eles voltaram a conversar, dessa vez mais baixo. Sorri de canto e olhei para Alice que estava com uma de suas mãos tapando a boca enquanto encarava a porta do refeitório.

− Bella? – ouvi uma voz e me virei apenas por reflexo.

O pior erro de minha vida. A maçã que antes estava em minha mão caiu e começou a rolar enquanto encarava o moreno em minha frente que corria para me dar um abraço caloroso e apertado que foi rapidamente retribuído enquanto lágrimas faziam desenhos em meu rosto. Na minha frente estava a pessoa mais desprezível e ignorante que eu conheço, em outras palavras em minha frente estava meu grande e velho amigo.

− Matt


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Crepúsculo - The Vampire Slayer" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.