Try escrita por Kashmyra


Capítulo 20
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

BUAAAAAAAAAAAA :,(
Não sei o que vou fazer da minha vida agoraaaaa.
A fic chegou ao fim e eu estou sofrendo muito!
Mas antes de lerem, quero agradecer a você que comentou, a você que recomendou, que favoritos e que fez os três!
Não sabem o quanto é bom ver que a sua história está sendo aceita.
Muito obrigada a vocês que que acompanharama história dês do primeiro capítulo, ou aqueles que comecaram na metade, até mesmo aquele que começaram agora!
Emfimmmmmm, com vocês o último capítulo;



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“—Eu estou pronta.”

A feição de Hans mudou, suas mãos que antes estavam firmes agora deixavam-me escapar e delicadamente fui descendo até chegar ao chão.

—Elsa, eu não quero de pressionar, não se sinta obrigada a fazer uma coisa que não quer.—Disse ele acariciando meu rosto.

Mas eu queria, tinha cem por cento de certeza que queria. Nos não éramos casados, mas isso era um caso a parte, eu o amava e era isso que importava.

—Mas eu quero Hans.—Fui até seus lábios mais ele esquivou-se.—Qual é o problema?—Perguntei.

Tinha algo que o estava encomodado, isso era evidente, será que ele havia ficado bravo por eu estar tomando a iniciativa? Não, ele disse que me esperaria.

—Você tem certeza Elsa? Não quero que se arrependa depois.

—Eu tenho toda a certeza do mundo.

Ele sorriu, então me abraçou. Retribui seu abraço. Nosso amor era muito grande. Não conseguiria descrever o quanto eu o amava, o que antes era medo, transformou-se em um amor tão avassalador, que se um dia acabar, eu seria capaz de morrer. Não sabia o quanto o amor era forte, até minha irmã me salvar. Mas não era esse tipo de amor que eu estou falando. É aquele amor incondicional, que te leva a fazer loucuras, que deixa você doido. Aquele amor que nasce em lugares inusitados, deixa-o confuso, com medo. Eu não sabia o quanto o amor poderia me mudar.

—Eu amo você.—Ele disse.

—Eu também.

Devagar, nossos lábios foram aproximando-se, isso me fez lembrar do dia do baile, quando quase nós nos beijamos pela primeira vez, eu estava tão assustada, e isso foi apenas em um mês! Hans me conquistou em apenas algumas semanas. Nossos lábios se encontraram, e como em uma dança, nossas línguas movimentaram-se em sincronia.

Rapidamente fomos voltando ao clima quente, estava ficando quanto demais, e isso era realmente muito estranho para mim, mas era bom. Minhas mãos caminharam pelo seu peito, agarrei as abas de seu casaco, e delicadamente fui tirando de seu corpo, até ouvir um suave tilintar de botões caindo no chão. Ele sorriu e voltou a me beijar, com intensidade maior do que já tinha experimentado. As suas mãos que antes estavam em minha cintura, subiam para o fecho de meu vestido, seus dedos tocaram o zíper, prendi a respiração.

—Está tudo bem?—Ele perguntou percebendo minha reação.

Fiz que sim com a cabeça, só de pensar que já estava chegando a hora da minha primeira vez minha barriga embrulhava, os arrepios na minha pele voltavam, e um calor em minha região intima vinha, eu ficava envergonhada com isso.

Olhou-me, para confirmar minha resposta puxei uma ponta do zíper para baixo, até onde meus braços deixavam, então ele fez o resto. Suspirei quando ele tirou o ultimo braço, a única coisa que o impedia de ver-me nua, era meu sutiã. O tecido macio deslizou em minhas pernas e caiu no chão. Fique constrangida com o olhar de Hans para meu corpo. Nunca fui de olhar, muito menos de de tocar nele, mas sabia que não tinha seios nem bunda muito grandes. Nunca nenhuma pessoa havia me visto nua. Ele percebeu que eu estava ruborizada.

—Você é perfeita.—Ele disse e voltou a me beijar.

Dês de que eu fosse perfeita para o homem que amava, eu não me castigaria por não ter isso, ou aquilo. Aceitaria-me do jeito que sou, porque é desse jeito que Hans gosta. Meus seios estavam no seu peito, apenas um pano nos separava. Ele separou seus lábios dos meus para tirar sua calça. Estava a cada minuto ficando mais quente a sala. Chutou para longe sua calça.

E quando ele encostou em mim senti o volume de sua calça em minha perna, eu e ele gememos com o toque. Nossas respirações começaram a ficar mais densas. Ele caminhou comigo até a cama, e me deitou delicadamente sobre ela.

—Elsa, está tudo bem mesmo?—Ele perguntou.

Não compreendi de primeira, mas logo percebi que havia congelado a coberta. Eu ri e puxei a gola da sua camisa para um beijo. Arrumei-me na cama, ele tirou sua camisa e ficou de quatro em cima de mim.

Olhei admirada para seu peito, eu já havia visto, mas só de relance, não pude admirar. Meus dedos passavam não gomos de seu tamquinho. Quem diria que debaixo de toda aquela roupa, ele tinha um corpo desejado por muitas. Ele gemeu quando toquei seu gomo perto demais de sua região intima, e corei quando vi sua ereção. Ele foi descendo e então seu corpo se juntou ao meu. Gemi quando senti sua ereção em minha intimidade. Ele me beijou, suspirava a cada roçada que seu corpo dava no meu. Era uma sensação tão prazerosa, que chegava a ser viciante, como se você quisesse aquilo toda hora. Não conseguia pensar em nada, nem formular pensamentos, apenas sentir. Suas mãos foram até minhas costas, ele me olhou, pedindo permissão para poder abrir o fecho. Respirei fundo, eu estava prestes a ficar nua, agradecia por estar tudo escuro.

—Acho que isso vai te deixar mais relaxada.—Ele puxou a coberta e cobriu nos dois. Isso realmente me deixou um pouco mais a vontade, estava com a sensação de todos estarem observando, de estar fazendo algo proibido, mas agora com a coberta, era realmente só eu é Hans. Sorri, então senti o fecho se abrir e o sutiã ser tirado delicadamente. Corei e cobri os seios com meus braços. Eu estava envergonhada, nunca fiquei nua para ninguém, isso era algo novo e totalmente assustador.

—Calma, sou apenas eu, não precisa ter medo.—Ele sorriu.

Elsa, você quer isso! Então vamos enfrente, não volte avacalhe agora. Pensei comigo mesma.

Relutante, fui tirando meus braços e deixando a mostra meus seios. Hans não olhou para eles, apenas para mim, e isso me deixou grata. Suspiramos com o toque de meus seios já rígidos com seu peito nu. Voltamos aos beijos, ainda sentia-me um pouco desconfortável com meus seios nus, mas isso foi logo passando quando seu peito roçava neles. Suas mãos foram subindo até meus seios, ele envolveu um em uma de suas mãos e o apertou.

—Hans!—Gemi e gritei ao mesmo tempo.

—Quer que eu pare?—Perguntou sua mão ainda o envolvia, e o calor em minha intimidade aumentou, o prazer que isso proporcionava era enorme.

—Não, só estava despreparada.

—É só dizer que eu paro, ok?

Fiz que sim com a cabeça, após alguns segundos, ele apertou novamente, gemi novamente. Minhas mãos apertavam fortemente seus cabelos, e minhas pernas envolveram as suas. A outra mãos que estava pendente veio para o outro seio e o apertou. Eu gemia tantas vezes que ficava constrangida comigo mesma. Mas isso era para gerar prazer, não tinha nexo de não querer.

Beijei seus lábios para tentar enfatizar meus gemidos. Ele apertava rapidamente meus seios. Eu me remexia, não conseguia ficar parada, seus apertos estavam me deixando louca, sentia sua ereção ficar maior a cada minuto, ele também gemia quando roçava em seu membro.

Os apertos foram ficando mais devagar até parar. Havia chegado a hora. Fiquei nervosa, estava prestes a ter minha primeira vez. Eu não saberia se iria doer, ou se seria como as pessoas dizem.

Tomando a iniciativa e com as mãos tremulas tirei minha calcinha, corei quando senti que ela estava molhada. Agora estava completamente nua, sem nenhuma peça de roupa.

Pela primeira vez, Hans ousou olhar para meu corpo. Não o surpreendi, ele era homem, não ia conseguir se conter. Ele baixou o olhar a parou em meus seios, então foi descendo até minha região intima. Remexi desconfortável, seu olhar de desejo passeando pelo me corpo me deixava sem jeito, por mais que estivesse escuro, dava para encheram.

—Desculpe, é que você é tão perfeita, eu não consigo parar de te olhar.—Ele disse percebendo meu desconforto.

Sorri sem graça para ele. Passou se alguns segundos, ele plantou um beijo demorado em meus lábios, e abaixou as mãos para tirar sua cueca. O calor entre minhas pernas agora estava insuportável. Eu o desejava tanto. Assustei-me com meu pensamento, mas era isso que o amor fazia não era? Te deixa louco, faz você pensar em coisas que nunca havia pensado, faz descobrir personalidades suas que nunca foram expostas. Vi sua cueca ser jogada para longe, e senti seu membro ereto em minha entrada.

—Você tem certeza?—Perguntou

—Absoluta.—Mas antes de qualquer coisa quis fazer um pergunta mesmo já sabendo a resposta.

—Você me ama?

—Incondicionalmente.

Eu me arrumei, coloquei minhas mãos em seu ombro, ele deitou-se em cima de mim, tentando não por todo seu peso. Prendi minha respiração. Ouvi ele suspirar.

Então ele me penetrou.

Tentei abafar meu grito gravando meus dentes em seu ombro. Não chegava a ser uma dor laciante, mas doía. Era como uma queimação, estava queimando tudo onde passava. Senti algo se romper dentro de mim, provavelmente a barreira que separa eu Hans de ser um só. Agora ele estava dentro de mim. Era isso que eu queria. Ser um só, ser amada pelo homem que daria tudo por você. Eu o amaria para sempre, dessa e de outras formas. Tirei minha boca de seu ombro e tentei relaxar, Hans ainda não tinha se movimentado, estava esperando me recuperar.

—Se estiver doendo muito é só pedir que eu paro.—Disse ele acariciando minha minha bochecha.

—Tudo bem.

Ele saiu de dentro de mim e depois me penetrou novamente. A dor não foi tão forte como a de antes, mas queimou do mesmo jeito. Apertei seus ombros e arqueei as costas quando ele penetrou de novo, dessa vez mais firme e forte. A cada estocada a dor se transformava em prazer, e logo fui me acostumando. O desconforto deu lugar aos meus gemidos, que agora não iriam parar. Ele estocava mais rápido, seus movimentos vai e vem me deixavam sentir um grande prazer que nunca tinha experimentado.

—Mais.—Disse. E fiquei corada com o pedido.

Ele riu em meu ouvido e aumentou a rapidez das estocadas. Eu gemia alto demais, ele agarrou minhas coxas para ter mais firmeza. Ficava cada vez mais corada com meus gemidos, Hans apenas olhava para mim e me beijava. Isso fazia com que tudo que passamos valesse a pena. Seus movimentos ficaram mais intensos, e meus gemidos mais altos.

Eu o amava, não cansava de repetir isso.

De repente o mundo pareceu congelar, só tinha nos dois nos amando, nada mais. Não tinha Anna nem Kristoff, Jacques muito menos Genovam. Era só eu é Hans.

Minha visão embaçou, e meu corpo estremeceu. Estava chegando ao meu epice. As mãos de Hans apertavam minhas coxas a abrindo para ter mais espaço e estocava mais fundo e fortes.

—Hans eu...—Gemi seu nome.

Nos dois gemíamos em uníssemos. Parecia coreografado. O tremor em meu corpo veio com mais força, e logo depois senti um líquido escorrer entre minhas pernas, e então relaxei. Hans estocou mais algumas vezes até chegar ao seu epice e senti seu líquido ser jogado para dentro de mim.

Eu não ligaria se me tornasse mãe. Seria o fruto do meu amor com Hans. Ele deu um beijo casto em meus lábios e deitou do meu lado, estávamos arfando. Me envolveu em seus braços.

Eu realmente amei essa noite, eu nunca esqueceria.

Nessa noite o amor de Hans se tornou concreto.

O meu amor se tornou concreto. Nós fomos um só.

—Eu amo você.—Disse

—Eu amo você.—Hans respondeu.Passou-se alguns segundo.—Foi bom?—Ele perguntou.

Corei com sua pergunta.

—Ótimo.

Ele riu e eu ri também. Ele me abraçou mais forte, e eu o beijei.

—Sabe o que eu estava pensando?

—O que?

—Podemos tentar ser pais.

Fiquei surpresa com sua sugestão, ele queria ter filhos comigo.

—Ainda nem casamos.

—Depois que casarmos? Podemos tentar.

—Tentar.—Disse me aconchegando em seu peito.

Uma coisa eu havia aprendido com tudo isso que aconteceu era que o amor podia nascer em qualquer lugar. E que nada mais me impediria de amar, nem o medo, nem a chantagem. Eu agradeço dês da hora que Hans desceu daquele barco até agora, que estamos juntos.

Vamos construiu uma família e ser felizes para sempre. Disso eu tenho absoluta certeza.

—Acho que esse vai ser sempre nosso lema.


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Notas finais do capítulo

Eu não quero aceitar, não porfavoooooor!
A fic chegou ao fim, e de novo agradeço A TODOS,.
MUITO OBRIGADA POR TUDO, VOCÊS SÃO OS MELHORES LEITORES DO MUNDO !

Ps: Lembra quando falei da fic sobre Kristanna?
SIM EU VOU FAZER ELA!
É só esperar!
Deixem-me como escritor favorito, quando postar a fic vocês vão ver

MUITO OBRIGADAAA EU AMO VOCEES
AGORA EU VOU, CHORANDO ME DESPEDIR DESSA FIC INCRÍVEL.
:*