My love story escrita por isahutcherson


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

NÃO ME MATEM!!!!! eu tive provas, trabalhos, e tudo o que se tem direito, e além do mais, minha amiga brigou comigo, por isso, não estava cm inspiração nenhuma, e o meu pc quebrou e estava meio que sem internet!!!! mas está ai!! viu como eu amo vcs!! OBRIGADAAA a todos que estão acompanhando e que favoritaram!!



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Todos estavam rindo e conversando, como se fossemos do oitavo ano novamente, e tivéssemos 13 anos de idade. Peeta percebeu minha presença, e me chamou, fazendo um gesto com a cabeça, sorrindo (com aquele sorriso irresistível).

Me aproximei, e todos sorriram, me fazendo sorrir junto, eles nem perceberam que Gale estava comigo e se aproximou junto, e começamos a conversar e rir, como se nada em 3 anos estivesse acontecido. E percebi que finalmente me senti feliz novamente. Essa era minha verdadeira vida, e a qual eu realmente amava e não trocaria por nada.

( http://www.youtube.com/watch?v=z9gmhxv_ny0 )

Foi assim até o final do dia. Estava voltando para casa, e como nesse dia não havia me preocupado em esperar Peeta ir, eu simplesmente fui, e sem perceber, ele estava ao meu lado.

– Obrigado.

– Pelo que?

– Você tá falando sério!? Katniss, você me devolveu tudo! Principalmente, me devolveu, você.

– Fala sério, eu não sou como uma pedra preciosa!- Falei rindo um pouco, e olhei para cima, para poder encará-lo.

– Para mim, você é. – Ele me disse, me encarando nos olhos. Parecia que todo aquele azul estava penetrando minhas veias, tornando meu sangue azul, e me perdi em seu pequeno céu. Parecia que estava voando, sendo livre, com a mente totalmente limpa, sem pensar em mais nada, só em como é bom tê-lo de novo.- Katniss, você está chorando?- Peeta me disse, me trazendo a realidade. E então percebi que estava chorando, não sabia o por quê, mas sabia que era de alegria.

– Senti tanto sua falta, você nem imagina o quanto!- Disse o abraçando fortemente, e ele me devolveu, com a mesma intensidade.

– Também senti sua falta- Ele disse, e senti sua respiração em meu pescoço, me fazendo arrepiar um pouco, mas eu nem liguei e continuei o abraçando. Quando nos afastamos, eu perguntei, pois queria saber isso faz tempo, mas não tive a oportunidade de pergunta-lo.

– Então, como que foi falar aquilo para todo mundo?

– Eu sabia que você iria me perguntar!- Ele riu um pouco. – Eu simplesmente falei tudo à eles, mas não mencionei o seu nome, eu disse o quanto sentia falta deles; mas depois Annie meio que perguntou afirmando, que a pessoa com quem eu falei ontem era você, e eu já fui te defendendo, pensando que eles iriam ficar bravos com você, mas eles riram e disseram que estava tudo bem, pois o único motivo para eles não falarem e estarem irritados comigo era você, e eles só estavam esperando nós nos reconciliarmos.- Eu ri, e ele sorriu torto.

– Me desculpe?- Eu disse, lhe fazendo uma pergunta, com um olhar, que acho que era de coitada.

– Não precisa, você tinha muitos motivos para estar brava comigo. Foi tudo culpa minha. - Ele disse, com a cabeça baixa, provavelmente se lembrando do motivo de nossa briga. Eu, instintivamente, segurei sua mão. Ele me olhou confuso, mas sorriu e acompanhou meu gesto. Continuamos assim, sem falar nada, até chegarmos em casa; nos despedimos, e entramos, cada um em sua respectiva casa. Fui direto para o meu banheiro, tomar banho. Comecei a pensar em como sua mão era macia, até hoje, e em como eu sempre pensava que minha mão se encaixava perfeitamente com a dele. O seu, toque fazia eu tomar um pequeno choque, e fazia meu coração bater no ritmo de luzes de natal, no momento em que elas estão brilhando rapidamente, sem parar, e fazia com que eu não soubesse o que fazer, e minha pele queimasse. Não sabia o que era aquilo, não sabia se era uma sensação, se era psicológico, ou se era simplesmente um sentimento, que todos sentimos. Meu pai costumava dizer que, o amor era um sentimento que todos sentiam, pelo menos, uma vez na vida, não havia uma pessoa, mesmo a maior megera do mundo, já havia sentido, ou iria sentir, era impossível fugir do mesmo. Era como fugir da luz, em pleno dia, era como fugir da água, ou fugir do frio no inverno ou do calor no verão, como fugir da tristeza, da decepção, ou seja, era como fugir de viver. Mas eu não sei o que é o amor, como é senti-lo, e sempre que perguntava para ele, ou até mesmo para minha mãe, eles sempre diziam: “você saberá no momento”. E estou com muito medo de que eu sinta isso pelo Peeta. Só não tenho certeza se esse medo é ruim, ou se ele é um tipo de medo, bom.

“ Fear doesn’t shut you down, it wakes you up.”

– Divergente


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Notas finais do capítulo

gostaram da música?? comentem!!



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