All escrita por Alexandria Mccurdy Kress
Notas iniciais do capítulo
ESPERO QUE GOSTEM DO CAPPPPP!!!!! kkkkk aproveitem e comentem!
– Não pode mais fazer isso Sam! Se abrir a boca de novo vou ter que dar um jeito naquela professorazinha de merda! E acredite, o gosto deve ser horrível! – Carly ralhou com a amiga loira que continuava com a mesma expressão.
– Que seja, só quero saber o que ela vai falar quando descobrir que eu suguei o marido idiota e a irmã traíra. – Sam riu sinistramente.
– Você o que? – Os olhos da morena quase pularam para fora.
– Você ouviu Carlota. Aquele bêbado idiota ficava dando em cima de mim, então acabei com ele. Sabia que ele tinha uma filha? – Ela falou normalmente, como se estivessem falando de revistas de fofoca. Carly olhou a loira com um ar de aprovação. Entraram no bosque novamente, já a caminho para casa. Sam e Carly moravam sozinhas com o irmão de Carly , Spencer, ele que havia transformado Sam, mas agora ele estava a negócios no Canadá. Elas chegaram em casa finalmente. Sam se jogou no sofá junto com Carly, que se serviu de whisky e se jogou no sofá também pensativa.
– O que foi? – Sam pegou um copo da bebida.
– Eu não consigo parar de pensar nele. Aquele nome... aqueles olhos... – Ela fechou os olhos e relembrou cada detalhe.
– Já ouvi esse papo. – A loira bebericou o copo.
– Eu sei mas... Que seja, depois falamos nisso. E o Freddie? O que aconteceu? – A morena perguntou curiosa. Os olhos dela estavam distantes, como se estivesse pensando.
– Ele virou um demônio, perdeu as asas e continua dando em cima de mim. – Falou sem emoção.
– Agora o amor de vocês não e impossível. – Carly insistia naquela idéia.
– Mas eu vou fazer o caralho a quatro para que seja. Pois bem, aquele idiota pode ter ido um milhão de vezes ao inferno beijar o traseiro de lúcifer que eu fazer bem pior. Ele me paga por ter me traído com aquela idiotazinha de merda! – Bradou nervosa a loira.
– Espera... a vampira com quem ele dormiu não foi você? – Perguntou. Como não era ela? Eles eram namorados, ele não poderia ter feito algo tão grave com ela... poderia?
– Não.
– Como assim? Me explica direito.
– Carlynha, se um ser de Deus e um ser de Lúcifer tem alguma “relação” se e que me entende, o ser que tomou a iniciativa perde o cargo permanentemente, no caso de Freddie as asas, mas como Lúcifer e bondoso... Ele concedeu ao imbecil uma nova chance de recomeçar como um anjo dele, ou um demônio sacou!?
– Ta eu sei disso Sam, mas eu quero saber como que aconteceu ele... traiu você...
– Ah sim! Foi em 1920...
FlashBack
Sam andava tranquilamente pelas ruas de Seattle. O perigo que seu amor por ele emanava era tentador, até mais que o sangue do qual ela se alimentava. A brisa abraçando os cachos agora um pouco menores, de acordo com a época. O vestido azul claro tremulando e os lábios se esforçando para mostrar um sorriso de amor. O salto branco batia ansiosamente contra a rua, andando até chegar ao prédio dele. Adentrou calmamente, sabendo que ele estaria ouvindo os passos dela. Finalmente chegou ao quarto 256. Abriu a porta vagarosamente e viu a cena mais inusitada de sua vida. Uma mulher de cabelos ruivos e olhos negros nua em sua cama, e ele da mesma forma, só que em cima dela. A outra soltava gemidos abafados, e só o fizera quando Sam chegou. Ela queria chorar mais não o fizera. Tudo que conseguiu sentir foi ódio. Toneladas e toneladas do sentimento. Ela entrou no quarto e pode ver, ele havia aberto as magníficas asas brancas. Pareciam banhadas em perolas naquela luz, e ele só as abria quando estava muito nervoso ou excitado. Nem para ela ele havia aberto. Por um momento, Sam viu o rosto demoníaco da menina e pode constatar imediatamente. A garota era Drica, filha de Lilith, o demônio feminino. Eles haviam feito de propósito. Tanto Freddie quanto Drica conseguiriam ouvir os passos de Sam nem que fosse a dez quilômetros dali. Seu rosto mudou.
– Vai me pagar caro Benson! – Gritou saindo correndo de lá. A primeira vez em tempos ela sentia um ódio maior que tudo. Correu e ouviu claramente ele chamar seu nome, duas ou três vezes, mas depois ele parou, e os gemidos recomeçaram. Aquela cena ficara clara em sua mente, e daí em diante, ela passou a odiar todos os anjos.
FlashBack
– Uau! – Exclamou Carly surpreendida com a historia. A expressão de Sam não havia mudado nada, continuava vazia e sem emoção.
– Poise. Acabou que Lilith morreu de ódio pela filha ter feito aquilo e a matou.
– Ainda não entendi, como assim ele perdeu as asas?
– Ele não perdeu literalmente as asas. Quando eu digo perdeu as asas, quero dizer que não são mais puras. Antes eram iguais plumas que cortavam o ar com graça e agilidade, agora são mais negras que a noite e voam com voracidade e velocidade, a cara de Lúcifer não acha? – Bebeu um gole do copo e se serviu de mais.
– Nossa! Ainda bem que eu tenho você para me informar daquelas coisas. Não tenho muita experiência com anjos do Paraíso, e nem quero ter. São tão hipócritas e certinhos que me dão nojo.Falam que não desejam e não têm malicia! Freddie fez o que então? São apenas comedores da merda de Deus! – Falou fria Carly. Sam pensava em um a vingança. Queria fazer ele sofrer mais que tudo no mundo. E conseguiria.
Do outro lado da porta, se instalava o novo vizinho e seu irmão.
– E ai maninho... gostou do primeiro dia de aula? – Perguntou o loiro se sentando no sofá.
– Mais ou menos. Encontrei a Puckett. Ela já sabe da novidade. – Debochou o moreno, se servindo de uma bebida de cor escura.
– Hum... Que bom. – Congratulou Brad ocupado com o celular.
– “Que bom” porra! Aquelazinha quase me matou! – Bradou com o irmão, mas pareceu não surtir efeito sobre ele.
– E claro que ela ia te matar, você traiu ela. O que esperava, pulos de alegria e beijinhos? –Disse levantando os olhos pela primeira vez do celular.
– Não... mas ela tem que entender que eu não fiz por mau! – Insistiu o moreno na historia.
– Não interessa. Vai ter que fazer mais do que ir no inferno para ter ela de volta... se você quiser. – Voltou para o celular, deixando o ar com cheiro de duvida.
– Não sei ainda. Vamos ver se ela merece. – Falou ele saindo.
– Você não esta com essa bola toda não Freddie! Quieta ae! – Brad riu, recebendo como resposta um xingamento, mas logo a risada do loiro foi cortada por batidas fortes na porta. Respirou fundo e frustrado e abriu a porta, encontrando uma linda morena.
– Se puder gritar mais baixo, agradeceria. – Falou irônica. Ele estava encantado por ela. Aqueles cabelos, caindo em seus ombros perfeitamente emoldurando os olhos negros.
– Obrigado pela apresentação minha cara vizinha. – Sorriu ele. Ela revirou os olhos.
– Que seja. Fale mais baixo, não gosto de gente igual você. – Ela cuspiu as palavras.
– Gente como eu? Como assim? – Ele cruzou os braços e fechou a expressão.
– Você entendeu. – Disse ela fechando a porta do apartamento. Ele sabia muito bem o que ela queria dizer.
– Não pode me julgar tão cedo. – Gritou.
– Mas posso julgar o seu irmãozinho. Passar bem mal. – Praguejou da ultima vez entrando definitivamente para o apartamento, deixando uma duvida a martelar na mente do loiro encostado na porta do apartamento a frente.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Duvidas, opinioes e sugestoes? COMENTEM!!! kkk serio comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!