Are you mine? escrita por Becca Malfoy


Capítulo 1
Prólogo.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas! Bem, essa é a primeira fanfic de Harry Potter que eu posto aqui. E a primeira Draco+Luna que eu escrevo, então... Digamos que eu esteja um pouco nervosa. Mas só um pouquinho ;) haha. ~mentira~ rs
Como eu não sou muito boa com Sinopses e Prólogos, postarei o Capítulo 1 já já. Espero que gostem! Boa leitura. rs
P.S: A capa tá uma bosta. É, eu sei. ): Primeira capa que eu fiz,, digamos que eu não tenha tanta habilidade pra coisa. rs
P.S²: Como dá pra perceber, eu adoro colocar "rs" nos finais das frases. rs
Isso é irrelevante, e eu tô tagarelando KKKKKK Enfim, nos vemos lá embaixo! :*



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- Narcissa... A marca. S-sumiu. – a voz de Lucius, antes tão fraca, agora era um misto de otimismo e perplexidade. Logo após encontrarem o filho, os Malfoy saíram dos terrenos de Hogwarts e voltaram para casa, sorrateiramente. A família se encontrava escondida numa espécie de túnel no subsolo de sua Mansão. O filho não sabia o porquê, estava confuso em relação a várias coisas, dentre elas o motivo de dois malões serem conjurados próximos à parede. E não três.
A mulher nem disfarçou sua alegria: Deu um estonteante sorriso, que logo sumiu ao prestar atenção nas malas. Encarou o marido por segundos que pareceram horas, e desviou a atenção para o filho.

Draco estava leve como se um peso de mil toneladas desaparecesse de seus ombros a partir do momento que a morte de Voldemort foi anunciada. Ele percebeu o olhar apreensivo dos pais, mas não se importava. Nada parecia ser pior do que as atrocidades que seu antigo líder o mandou fazer. Finalmente era capaz de ver um novo futuro, uma nova perspectiva. Finalmente era capaz de sentir coisas boas; Era capaz de sentir felicidade.

- Bem – começou, sentindo o gosto de um verdadeiro sorriso após meses. – Seria de bom tom abrir um whisky de fogo para celebrar. Mas acho que Hidromel seria mais adequado para a ocasião...

- Draco. Controle-se. – interrompeu o pai, o olhar frio de costume e a voz mais dura do que nunca. O jovem sentiu os pelos da nuca se eriçarem. Estava acostumado a ouvir esse tom de voz por toda sua vida, porém, nos últimos meses, quando Lord Voldemort estava em sua casa como hóspede, havia se habituado a postura submissa do pai. Retomou a fala, após uma pausa que parecia de horas.– Vamos fugir imediatamente. Para Holanda, na casa dos irmãos do seu avô Abraxas. Aqui é um local muito perigoso para pessoas como... Nós.

- Mas pai – Draco tinha entendido perfeitamente o que “nós” significava. Significava meses de vergonha e constrangimento, significava seguir ordens de um monstro. Sentiu tanta vergonha que sua face enrubesceu. – Eu ainda não arrumei minhas roupas, meus pertenc...

- Não será necessário. Você não vai. – ergueu o dedo antes que seu filho pudesse interrompê-lo. – Eu matei pessoas, Draco. Meu nome é sujo, e já fui para Azkaban uma vez; não pretendo ir novamente. De acordo com a lei, você é inocente, não corre riscos. – suspirou – Sinto muito, meu filho.

O mais novo estava em choque, seus olhos derramando lágrimas que nem mesmo seu poderoso orgulho seria capaz de conter. Seus pais, seus maiores heróis e salvadores, fugindo como covardes e abandonando-o. Tudo era intenso demais para assimilar.

- Mas mãe...

- Eu nunca fiz nada ilegal, meu querido, eu sei. – Narcissa chorava baixinho, nunca perdendo a classe. Porém, estava tão ferida quanto o filho. – Seu pai não pode ficar sozinho...

- E desde quando eu posso? Me diz? Vocês vão me abandonar... Eu não acredito nisso! - berrou, socou a parede. Toda a felicidade de segundos atrás se esvaiu. - Isso não existe, pais não cometem esses erros! Por favor, não... Não façam isso, eu imploro... Não façam isso comigo, eu sou seu filho. Por favor. – Todo autocontrole foi embora, deixando-o sozinho com o desespero e as lágrimas.

Incapazes de dizerem mais alguma coisa, os pais arrasados voltaram-se para suas malas e, sem nem darem um olhar de despedida ao filho, aparataram.

Toda a alegria, a esperança e a perspectiva de ter uma vida melhor foi embora. Draco afundava-se na tristeza de ser largado, de ser despachado como lixo. Sentia-se menos que nada. Sabia que era menos que nada.
Segundos depois, os empregados juravam ter ouvido um ruído rasgante, doloroso e digno de pena das paredes da Mansão.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Dramático, né. Tadinho do Draco.
Desculpem qualquer erro gramatical, ok? Opiniões serão bem vindas! Critiquem, julguem, elogiem, xinguem... Não, pera. '-'
hahaha, beijinhos! :*



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