Semideuses Em Hogwarts: A Pedra Filosofal escrita por Fã de sagas


Capítulo 6
Chapéu Seletor


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo está meio estranho porque antes ele estava dividido em dois capítulos.
Mas ta aí.



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O Chapéu Seletor

(Annabeth)

A professora McGonagal levou-nos até perto da mesa dos professores. Ficamos agrupados diante deles, havia um banco de três pernas na frente da mesa com um chapéu velho e gasto sobre ele. A professora estava ao lado dele, nada estranho, isso se você não considerar o fato do chapéu mover-se sozinho estranho.

– Então - Minerva McGonagal chamou a atenção – agora vocês serão selecionados para suas casas. Quando eu chamar seu nome venha até aqui eu vou colocar o chapéu seletor em sua cabeça ele dirá em qual casa você ficará enquanto estudar aqui, entenderam.

Todos assentimos. Ela ajeitou os óculos e para começar a ler os nomes dos alunos.

– Hermione Granger – foi o primeiro nome.

Ela foi em direção ao banco e sentou-se. McGonagal colocou o chapéu sobre sua cabeça e por algum tempo ele ficou calado a refletir.

– Grifinória – o chapéu falou.

A mesa da extremidade direita do salão aplaudiu e Hermione sentou-se lá. Deste modo os alunos começaram a ser designados para suas casas.

Percy, Leo, Rony e Harry também foram para a Grifinória e logo se enturmaram, com um pouco de alívio, não queriam nem pensar em ir para a Sonserina junto com Malfoy, Crabb e Goyle pelo que disseram. Hazel foi para a Lufa-Lufa e não teve problemas em começar amizades. Cho Chang e Luna Lovegood foram para a Corvinal, eles realmente pareciam amigáveis.

A maioria dos alunos já tinha sido sorteada, isso queria dizer que eu era uma das últimas. Entenda, é horrível ser a última a fazer algo, todos prestam mais atenção, é quase o mesmo que ser a primeira, não tenho certeza de qual gosto menos.

Faltavam apenas Frank, Piper, Jason e eu a ser selecionados. Tentei distrair-me com algo enquanto os outros eram chamados, olhei para trás e vi Percy acenar para mim da mesa da Grifinória.

– Annabeth Chase – McGonagal falou tirou-me de meus pensamentos.

Eu não havia reparado: eu era última. Caminhei em direção do banco de três pernas e sentei-me. Quando fiz isso vi Piper ao lado de Hazel na mesa da Lufa-Lufa. Jason estava sentado ao lado de Rony na mesa da Grifinória. Frank, eu não tinha visto da primeira vez, estava sentado do outro lado de Hazel.

McGonagal colocou o chapéu na minha cabeça. Ele começou a murmurar baixinho, provavelmente apenas eu podia escutá-lo.

– Difícil, muito difícil. Coragem, inteligência, lealdade, poder... Tudo isso possui de fato mas, qual será o mais influente? Onde melhor se encaixaria? Demasiado complicado.

Senti ele vasculhando minha ,ente, procurando algo que o ajudasse em sua escolha. Ele passou um bom tempo pensando e tomou sua decisão.

– Corvinal! – ele anunciou.

Encaminhei-me até a mesa que aplaudia e dava vivas. Sentei-me ao lado de Luna e de Cho felizmente eu já as conhecia de quando nós estávamos vindo para o grande salão.

Antes de o banquete começar o Professor Dumbledor apresentou o corpo de funcionários e quis falar mais algumas coisas.

– Bem vindos alunos do primeiro ano. Eu preciso dar alguns anúncios de início de ano: a floresta negra é terminantemente proibida. – ele falou – o nosso zelador, Sr. Filch pediu-me para lembrar-nos de que o corredor esquerdo do terceiro andar é proibido a todos que não desejarem uma morte muito dolorosa. Mas dados esses anúncios vamos ao banquete.

As mesas se encheram de diversos pratos diferentes. Era comida que não acabava mais, enquanto comíamos começamos a conversar. Havia várias pessoas legais na nossa mesa. Os nossos monitores eram Malcom e Magnus Bane, eles foram simpáticos com todos nós.

Depois do banquete os monitores foram liberados para levar-nos até as salas comunais. Por algum tempo nós fizemos o mesmo caminho que os alunos da Grifinória, seguimos prestando atenção no caminho. Então cada uma das casas seguiu por um lado diferente da escada.

– As escadas podem mudar de lugar, então quando vocês estiverem vindo sozinhos prestem atenção! - Malcom avisou.

Ele nos levou até uma das torres laterais do castelo. Uma estatua de uma mulher estava ao lao de uma porta de madeira envelhecida com uma aldrava de bronze encantada em forma de uma águia. Magnus disse que a mulher era Rowena Rawenclaw a fundadora da nossa casa.

Malcom falou que iria mostrar como deveríamos abrir a porta. Ele bateu a aldrava na porta e a águia “abriu os olhos” e olhou para o garoto.

Ela abriu o bico metálico. “Olhou” a quantidade de alunos e recitou um enigma.

– Você está diante de duas portas fechadas, atrás de uma há um tesouro e da outra há uma armadilha mortal. – a águia começou – um dos guardas mente sempre e o outro fala apenas a verdade, sendo que você não sabe qual é qual. Você só pode fazer uma pergunta, que pergunta você faz a qualquer um dos guardas que você sabe com certeza qual porta tem o tesouro e por quê?

Malcom pensou um pouco, mas não chegou a conclusão alguma. Ele olhou para seu companheiro.

– Bem, eu não sei... – ele falou – Magnus?

O garoto fez que não com a cabeça. Eu pensei um pouco e percebi que sabia a resposta.

– É por esse motivo que não é incomum de acharmos colegas de casa do lado de fora do salão comunal. – Magnus disse – esse é um ótimo jeito de nos conhecermos melhor. Alguém tem um chute para a pergunta?

Eu levantei a mão e eles pareceram bem surpresos, provavelmente nem uma vez um aluno do primeiro ano soubera a resposta. Eu caminhei até estar diante da águia e respondi a sua pergunta.


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Notas finais do capítulo

e aí, gostaram? não gostaram?



Twitter: @MariMarsiaj