Semideuses Em Hogwarts: A Pedra Filosofal escrita por Fã de sagas


Capítulo 23
As chaves aladas


Notas iniciais do capítulo

E aí pessoal, tudo certo?

Vocês devem estar se perguntando: Mari, porque postou tão cedo? Não que isso seja ruim, mas você é muito lerda pra postar.
E eu lhes respondo: Because I'm happy, Clap along if you feel like a room without the roof...

Enfim, aqui está mais um capítulo e faz muito tempo desde que eu escrevi esse capítulo e foi o último que eu escrevi desde fevereiro eu acho...
Não se preocupem eu vou tentar escrever o próximo capítulo em breve.



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As chaves aladas

Os alunos ainda pensavam em um em um jeito de tirar a pata enorme do cachorro de cima do alçapão quando repentinamente Percy virou-se para porta.

Foi apenas por um breve momento. Porém Annabeth notara o estranho movimento e perguntou o motivo.

– Nada de mais. – respondeu. – só estou sentindo um vento vindo de cima...

Ele estava paralisado olhando pro teto. Na verdade o que ele olhava estava entre o teto e ele próprio.

– Não façam nenhum movimento brusco. – avisou baixinho. – Recuem devagar...

Infelizmente Rony entendeu aquilo como: “O cão está acordado! Salvem-se quem puder!” Então ele saiu correndo com os braços levantados.

O enorme cachorro levantou-se nas quatro patas parecendo incrivelmente mais ameaçador, mas ao fazer isso tirou a pata do alçapão.

Todos correram para a abertura. Menos Percy, ele teve a “genial” de distrair o cão, assim os outros não correriam perigo mesmo correndo em sua direção, diferente dele.

Quando apenas, Harry, ele e Fofo na sala, começou a correr na direção dele e derrapou para dentro do alçapão.

Estavam os cinco caídos em uma planta que se mexia, agarrando-os. Os meninos debatiam-se incessantemente, então a planta apertava-os mais forte.

– Parem de se mexer. – Hermione ralhou. – Vocês precisam relaxar, isso é visgo do diabo, se não, só vão morrer mais rápido.

– “Morrer mais rápido.” – Rony ironizou. – agora sim que eu vou ficar relaxado.

Naquele exato momento Annabeth afundou. Hermione foi-se no instante seguinte deixando os garotos desesperados.

– Meninas, vocês estão bem? – Harry perguntou aflito.

– Estamos! – Hermione perguntou. – É só relaxar.

– Pensem em algo feliz. – Annabeth completou.

Harry respirou fundo, fechou os olhos e começou a afundar. Percy fez o mesmo. Ambos caíram no chão com um baque.

– Rony não está não um pouco relaxado. – a loira observou.

– Pense Hermione, pense, você leu isso no livro de herbologia. – ela murmurava para si mesma – “Visgo do diabo, visgo do diabo, uma gracinha... Mas no Sol definha”, é isso. – ela pegou a varinha e apontou para cima. – Lumos Solem!

As raízes se retorceram e largaram Rony que gemeu ao cair no chão.

– Ainda bem que não houve pânico. –Rony levantou-se em pulo.

Hermione bufou e seguiu em frente. Ela abriu a porta do final da sala. Quando todos entraram e a porta foi fechada foi possível escutar um zumbido.

– Harry. – Percy chamou o amigo. – Acho que esse desafio é para você.

Ele apontou a vassoura flutuando e as várias chaves com asas.

Mesmo assim Rony foi até a porta no fim da sala e tentou abri-la tanto manualmente e com um feitiço, mas obviamente não obteve sucesso.

– Eu tentei. – falou e então se virou para Harry. – Consegue ver uma chave velha e enferrujada?

– Sim! Está com a asa quebrada. – o garoto hesitou. – Mas está fácil demais.

– Vai logo, não tem o que piorar. – Percy incentivou.

Porém, assim que o grifinório montou na vassoura, todas as chaves exceto a que ele necessitava começaram a persegui-lo e rodá-lo para dificultar seu objetivo.

Quando finalmente pegou a chave, desmontou da vassoura, mas como as várias chaves continuavam a voar ao seu entorno, Percy teve novamente suas geniais idéias de distrair, o que quer que os atrapalhasse. Então ele montou na vassoura e começou a voar de um lado para o outro.

As chaves começaram a segui-lo enquanto os outros abriam a porta, quando conseguiram, mantiveram a porta aberta para que ele pudesse passar.

Rony fechou a porta. Harry foi a até Percy e deu um tapa na cabeça dele.

– Ai! – reclamou.

– Nunca mais diga “não tem o que piorar.” – imitou o amigo.

– Tá bem. – bufou o outro. – Mas essa é a pior imitação minha que eu já ouvi.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Quero rewiews.

Twitter: @MariMarsiaj