O pânico infiltrou-se em todos os cantos da mente de Zelda, mesmo a escolha de fazer isso ter sido dela. A visão dela começou a ficar tonta novamente, mas ela caminhou até o lugar lentamente, caminhando até Mido, que estava a esperando, pensando que era Link. As vozes finas dos Kokiris espalhava-se pela floresta inteira. Eles tentavam sussurrar, mas suas vozes estavam mais altas do que as batidas do coração da garota em pânico, e seu coração estava aceleradíssimo. Pareceu não demonstrar preocupação, pois Link nunca demonstrava preocupação perto do adversário.
Zelda permaneceu perto de Mido, e Mido não lançou seu olhar para Zelda um segundo. Estava ocupado olhando para Bruce, e o jeito que seu sorriso estava maléfico e como estava confiante...parece que gostaria que Link se machucasse....aquele garoto não era mesmo muito confiável.

Mido, sem olhar para “Link”, devido ao grande barulho da conversa, sussurrou em seu ouvido:

− Bruce está assustando-me.

Zelda lança seus olhos azuis para Bruce, e percebe que está com um jeito estranho. Mesmo assim, empinou o nariz, e cruzou os braços na altura do peito, como Link sempre faz. Ela não queria demonstrar, mas estava preocupada. Ela só estava tentando parecer-se com Link, mas por dentro estranhou a confiança de Bruce e seu sorrisinho estranho.
Permaneceu na posição orgulhosa.

− Acha que eu não tenho chance? − Perguntou Zelda, com a voz disfarçada. Mido logicamente estranhou a voz do amigo, e lançou um olhar assustado para ele. Arregalou os seus olhos vendo a aparência do garoto, ele havia de admitir que estava bastante diferente. Palidez, olhos mais azuis, voz mais doce, bochechas rosadas, lábios naturalmente um pouco vermelhos...aquele era Link.?..ou aquilo era apenas sintomas de alguma doença de nervosismo? Se fosse, Mido nunca havia ouvido falar. Mido estudava bastante doenças e remédios, e nunca havia estudado sobre nada parecido. Link parecia uma...garota.

− Você está bem? − Mido finalmente perguntou, cruzando os braços. − Você parece muito diferente.

Zelda tentou fazer uma risada parecida com a de Link, mas saiu algo muito feminino.

− Ótimo.

Mido levantou uma sobrancelha e desviou o olhar do amigo. Colocou sua mão no queixo e tentou lembrar-se de alguma doença assim. Minutos passavam-se e a hora do grande duelo havia chegado. Zelda estava nervosa, mas depois notou que estava realizando um sonho de infância quando estava frente a frentecom um adversário segurando uma arma.

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Zelda estava com Bruce, frente a frente. Ele a encarava com um sorriso torto, e nem estranhando a aparência esquisita. Zelda arrepiou-se quando olhou fundo nos olhos verdes de Bruce, que nem pareciam mais tão “apaixonantes” assim.
Zelda começou a tremer quando Bruce retirou rapidamente sua espada da bainha. Era muito pontuda e parecia ser bastante forte. Podia-se ver que Zelda estava com medo. Os Kokiris em volta riram da cara de “Link”, que estava com medo de apenas um visitante. Mido estranhou completamente e estava certo de que Link não estava bem.
Com muita dificuldades, Zelda retira a espada mestra da bainha. O pânico misturava-se com a pena de atacá-lo, e também com medo de morrer, ou matá-lo. Alguns riem da cara que Zelda faz, que não escondia nada o seu pânico que penetrava a alma. Estava arrepiada, e tremendo.

− Que o melhor guerreiro ganhe. − Disse Bruce, em tom grosseiro. Zelda permaneceu-se confusa. Ela pensava que iria ser algo amigável, e não que Bruce mandaria olhares assustadores junto com sorrisos tortos e maléficos.

Os Kokiris faziam uma contagem regressiva, de dez até um. Mido viu um pouco de cabelos douradíssimos caindo um pouco nos ombros de Zelda, e viu ela os colocando de volta no gorro, discretamente.
Mido arregalou os olhos, e tudo agora encaixava-se direito em sua mente ex-enevoada. Aquela era Zelda! Ela apenas estava tentando proteger Link! Ele sorriu e focou seu olhar na amiga. Ele percebeu que ela tremia e estava suando, e ele não queria que Zelda lutasse naquele estado.
Quando os Kokiris estavam no “três”, Mido correu para o meio dos duelistas e gritou:

− ACALMEM-SE! Primeiro, v-vamos cantar o hino de Hyrule!

Zelda colocou a mão no peito, respeitando a ideia do amigo.

− Sai daí, Mido! − Alguns Kokiris gritaram, em coro. Bruce o empurrou para longe, e ainda sussurrou “Anão de jardim...” bem baixinho, pensando que ninguém havia escutado. Zelda escutou, e sentiu raiva por tratar seu amigo desse jeito. Segurou a espada com coragem, e franziu a testa.

Zelda fez um olhar assustador, e Bruce riu da tentativa da garota de o fazer ter medo.

− Eu disse que você iria arrepender-se por ter roubado minha floquinho de neve....heroizinho. − Sussurrou Bruce, fazendo Zelda comover-se um pouco. Bruce estava fazendo aquilo para ganhar seu coração. Mas não precisava matar Link! Ela pensou que iria deixar de ser a menina boazinha só um pouco.

A guerra começou. Bruce cruzou as espadas com “Link” com muita fúria. Zelda estava assustada, mas os dois haviam uma força parecida. Afinal, é difícil lutar com quem ensinou você a lutar. Os dois eram rápidos, e não desviavam um olhar um segundo das espadas cruzadas.
Bruce perdeu a paciência, e em um pequeno intervalo que “Link” fez do cruzamento com as espadas, Bruce deu um chute em sua perna. Zelda desequilibrou-se e caiu com muita força no chão. Nem se preocupou se havia sangue ou não, apenas levantou-se tonta, e com a visão atrapalhada. Em uma tentativa de ataque, recebeu um corte na barriga. Um pedaço de sua roupa rasgou-se, ficando presa na espada Bruce, que havia um pouco de sangue. Zelda tentou não demonstrar que estava sentindo uma dor incontrolável, apenas fechou um olho, e continuou lutando.
Bruce fez um corte bem mais profundo no braço de Zelda. A dor foi imensa, seus olhos arregalaram-se, fazendo Bruce sorrir. Zelda jogou-se no chão com força, permaneceu sentada de joelhos da grama por um tempo, deixando seu sangue cair misturado com suas lágrimas. Seu corte profundo fazia os Kokiris cobrirem os olhos, e chorarem por verem cenas tão fortes.
Saria e Mido estavam em prantos. Mido estava triste por ter visto uma garota sendo espancada em sua frente, e ele não ter feito nada. Saria ficou triste por ter visto “Link” naquele estado.
Em um estante, todos ficaram surpresos. Zelda estava de pé. Estava quebrada, sangrando, mas não demonstrava sentir a dor.
Bruce deu um chute na barriga de Zelda, e ela tentou desviar-se, mas o chute acertou em cheio em seu corte, o fazendo sangrar mais. Ele pegou sua espada e aproximou dos joelhos de Zelda, tentando fazer um corte. Todos estavam muito nervosos. Zelda havia usado o escudo, e todos os Kokiris começaram a gritar, muito alto, muito forte, emocionados e abraçando-se.
Bruce deu um grito de fúria, parece que já estava cansado de lutar tanto. Ele rapidamente deu um corte em seus joelhos, e chutou sua barriga com toda a força que conseguia. Zelda começou a tossir, e caiu no chão, enquanto seu sangue espalhava-se por toda a grama.
Não controlou-se, e um gemido saiu de dentro da garota. Todos haviam escutado um gemido feminino e estranhando isso em Link.
Mido, com os olhos cheios de lágrimas ,arranca o gorro da cabeça da garota, deixando seu rabo de cavalo a mostra.
Zelda fechou os olhos, e caiu com muita força no chão. Todos estavam de boca aberta, chorando. Saria estava imóvel, soluçando alto ao ver a amiga daquele jeito.

− ACHO QUE...ESTÁ MORTA! − Gritou Mido, observando Zelda ficar muito pálida.

Os Kokiris começaram a chorar desesperadamente e correr até Zelda. Saria tentou andar, mais caiu imediatamente no chão e começou a chorar. Ela não podia acreditar que havia chances de perder sua melhor amiga. Link tinha toda a razão....Bruce não era confiável. Ele planejava fazer essas coisas com Link.
Bruce caiu até a garota, pedindo milhares de desculpas e chorando descontrolavelmente. A vingança fez Bruce lutar com Zelda...estava tão louco por vingança que nem notou que estava lutando com a amiga. Não podia acreditar que o sangue derramado e quente que tocava era da garota que amava...


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− A Zelda morreu? − A pergunta de Fado chegou aos ouvidos de Link, que estava sentado, cabisbaixo. Ele levanta-se no exato momento que escuta essa pergunta. Começa a esmurrar a porta bem mais furioso, fazendo até algumas partes do corpo dele ficarem vermelhas. Ele escutou uma voz familiar, fininha.

− Esse é o primeiro passo da queda livreee − Cantarolava Navi, que havia acabado de voltar de uma longa conversa com Impa. Ela não sabia de nada que estava acontecendo.

Link gritou, interrompendo a cantoria da fada:

− NAVI! SOCORRO! A ZELDA ME PRENDEU AQUI!

Navi procura pela voz de Link e percebe que está preso no guarda-roupas. Vê também as roupas de Zelda amassadas no chão.

− Eeeepa, oque aconteceu aqui?

Link grita:

− NÃO HÁ TEMPO PRA EXPLICAÇÕES! A ZELDA PODE MORRER!

Navi desespera-se, e abre a porta com magia de fada. Link sai correndo no exato momento que é libertado, sentindo finalmente o vento batendo em seu rosto. Pulou da sacada e foi até o lugar onde haviam Kokiris observando algo.
Link ficou imóvel. Uma vez ele estava lutando contra quatro stalfos, cada um machucava as partes que Link mais sentia dor, e ele saiu de lá sangrando bastante. Outra vez recebeu um chute nas partes privadas com muita força, também sentiu uma dor imensa. Mas agora ele sentia dor no lugar mais sensível de uma pessoa, o coração. As vezes que foi jogado contra a parede, as vezes que levou cortes de espadas bastante fortes, as vezes que sentia choque em seu corpo...nada comparou-se quando viu Zelda naquele estado. Todos pareciam estar com nojo da garota, que estava completamente ensaguentada.
Saria estava recebendo um abraço quente de Mido, enquanto deixava suas lágrimas caírem em seu ombro. Mido também chorava. Os dois não conseguiam ver a amiga naquele estado. Navi começa a chorar quando vê a amiga desmaiada.
Link sai empurrando todos que estavam em sua frente, e ele cai em Zelda. Permanece emcima dela sem derramar uma lágrima, todos estranhavam.

− Zelda...me responda. Não brinque com os meus sentimentos, não tem graça. Eu sei que combinou isso com Bruce pra vingar-se de mim, mas não brinque desse jeito. − Disse Link, cruzando os braços. Tempo passou-se e Zelda não respondeu. Ela começa a ficar muito branca, podia camuflar-se com uma parede cor-de-neve. Estava perdendo muito sangue, e ninguém estava a ajudando. As lágrimas de Link começaram a cair pelo sangue da garota. Ele não sabia oque fazer.

− Admita, heroizinho − Disse Bruce, ao ver Link chorar. Ele parecia nem ter sentido pena depois de ver Link chorando. − você não é NADA sem essa garota.

Link levanta-se. Vira-se para Bruce com um olhar mortal. Levantou um joelho e o acertou onde mais doeria, com toda a fúria que havia dentro de si. Bruce dobrou-se ao meio, segurando as partes privadas. Link o chuta, o fazendo cair no chão com bastante força. Link pisa na barriga de Bruce com muita força, diversas vezes.

− VÁ EMBORA! − Gritou Link, apontando para a saída da floresta Kokiri.

Bruce levanta-se, e corre bastante tonto de lá. Ainda sentia uma dor imensa, e não imaginava que Link fosse tão forte. Link nunca havia testado a sua força desse jeito, mas quando mexiam com Zelda, sua fúria aparecia.
Link carregou Zelda, que ainda estava muito pálida. Link vai até a casa de Mido, porque lá há bastante remédios que podem servir para Zelda. Mido,Saria e Navi o seguem, ainda chorando bastante.
Eles fecham a porta, e Link coloca cuidadosamente Zelda na cama de Mido. O sangue espalhou-se rapidamente pelos braços de Link, e agora na cama de Mido.

− Desculpe pelo sangue, Mido. Só quero que Zelda fique bem.

Mido sorri.

− Tudo bem, Link. Vá lavar os seus braços, estão infestados de sangue!

Link obedece, mas não tira os olhos de Zelda.

− Pessoas inocentes choram, e eu assisto, pegando as lágrimas com minhas mãos... − Navi cantarola mais uma vez, mas dessa vez em um tom de choro.

− Você pode me destruir...você pode desistir de mim...como se eu não valesse nada... − Saria continuou, pois conhecia a música. Essa música era de Zelda, que de vez em quando escrevia músicas tristes e algumas alegres.

Mido começa a analisar os cortes de Zelda, e percebe que o corte profundo do braço precisará levar uns pontos. O corte da barriga e o dos joelhos não foi nada grave, mas saía bastante sangue.
Mido virou-se e pegou um pano gelado. Colocou nos cortes leves de Zelda, para o sangue diminuir um pouco. Link estava olhando Zelda, e o jeito que estava pálida...
Link deu um beijo úmido na testa de Zelda, e sentiu uma quentura imensa. Colocou sua palma no pescoço e na testa da garota, que estavam fervendo de tanta quentura. Parece que Zelda estava com febre.

− Mido...acho que ela está com MUITA febre.

Mido pega um pano quente e coloca na testa de Zelda, e retira os panos gelados dos cortes, pois o sangue já estava um pouco controlado.

− Ela precisará levar pontos. Lamento dizer, mas eu não sei fazer isso. Teremos de ir até Kakariko Village. − Disse Mido, olhando para Link.

Link carrega Zelda mais uma vez, que já estava com o sangue um pouco mais controlado. Navi, Link, Saria, e Mido não esperavam por uma grande surpresa....

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Eles abriram a porta, e depararam-se com milhares de Kokiris com olhares mortais e de braços cruzados. Eles pareciam mais zangados do que nunca, e Link estranhou. Os Kokiris estavam com armas na mão, fazendo Mido arregalar os olhos.

− Vocês, Hylians nojentos, Zelda e Link, possuem cinco minutos para sair daqui pra sempre. − Ameaçou um Kokiri, que estava apontando uma flecha para Zelda. Bruce contou para todos que Link e Zelda não eram Kokiris, e sim Hylians. Kokiris odiavam Hylians, pois eles contavam lendas horríveis sobre os Kokiris, fazendo os Kokiris serem pessoas odiadas por todos.

Link não deu uma palavra. Apenas andou lentamente até a saída da Floresta Kokiri, sendo seguido por Navi.

− E DEIXE A NAVI AQUI!

Navi escondeu-se no chapéu de Mido.
Saria e Mido fizeram uma pose orgulhosa, e seguiram os amigos, deixando a Floresta Kokiri para sempre.
Todos permanecem boquiabertos pelo gesto de Mido e Saria, e parecem nem ligar para isso.

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Todos estavam andando até a Vila Kakariko, calados, sem tocar no assunto da Floresta Kokiri. Navi cantarolava uma música de Zelda, bem baixinho. Zelda estava cada vez mais quente, e isso estava assustando Link.
Depararam-se com um garotinho fazendo coisas estranhas com a mão. Havia olhos rosa − bem rosa mesmo − e cabelos castanhos, com as pontinhas azuis. Aquilo não podia ser um Hylian, ele havia vários símbolos estranhos no braço.
Ele fazia uma espécie de luz com a mão, e estava sussurrando umas palavras desconhecidas. Pareceu assustado quando todos olhavam para ele com um olhar estranho, e escondeu-se atrás de uma pedra. Ele era um pouco baixo, parecia ter um sete anos.
Ele estava com medo, e Mido aproximou-se dele.

− Não precisa ter medo. − Disse Mido, estendendo a mão. − Não vamos machucar você.

O garotinho sai de trás da pedra lentamente, seus olhos rosados brilhavam quando viu Mido.


− Qual é o seu nome, senhor? − Perguntou o garotinho, parecendo estar com medo.

− Mido. E o seu?

− Eu sou Aiker, eu não sou daqui. Sou do mundo mágico.

Mido faz uma cara de confuso, e encarou os olhos rosados do garotinho.

− Você tem um simbolo igual ao meu. − Disse o garoto, apontando para os pulsos de Mido.

Mido olhou seus pulsos, e nunca havia visto nada parecido em si mesmo. Ele nunca havia notado que em seus pulsos havia o número três em algarismos romanos. Aiker mostrou os seus, que havia o número cinco, também em algarismos romanos.
Saria olhou os seus, e havia o número dois em algarismos romanos. Link não podia olhar os seus, porque estava carregando Zelda. Olhou os pulsos de Zelda, que haviam o número sete em algarismos romanos, e ainda estava escrito “A líder”. Navi estava com o número seis estampado em suas asas.

− Oque isso significa? − Perguntou Link, que estava curioso pra saber oque era esse número nos pulsos de Zelda.

Aiker viu uma garota de cabelos dourados muito pálida e com um corte imenso nos braços do garoto que o perguntou aquilo. Ele arregalou os olhos e aproximou-se da garota, que estava sendo carregada por Link.

− Deixa que eu ajudo a curá-la.

Link sentou-se de joelhos e deixou Zelda em cima de seus joelhos. Aiker fechou os olhos e colocou sua mão na barriga de Zelda. Uma luz começou a aparecer de sua mão, quando cantou:

(Canção de Cura- Aiker)
Aaaaaaah....
Spirits von heilung....
heilen diese unschuldige, die verletzt wird
Es war nicht seine Schuld, durch schlechten Menschen umgeben
fragen die Gottinnen und Geister der Heilung, helfen, dieses am Rande des Todes.

A palidez de Zelda começa a diminuir, parece que Aiker fez algo para o seu sangue voltar. Aquilo era...magia? Só podia, pois o corte profundo agora já era apenas uma cicatriz. Link abraçou a amada forte, e não sentiu mais a quentura. Aiker sorriu por ver essa cena.

− Obrigado! MUITO OBRIGADO! − Disse Link, olhando fundo nos olhos de Aiker.

Aiker sorri.

− Ela terá de descansar um pouco para acordar saudável. Ela pode ficar naquele rancho − Disse Aiker, apontando para um rancho. − a minha amiga mora lá.

Link levanta-se com Zelda em seus braços. Mido continua confuso pela marca em seus pulsos, e não para de olhar pra eles um segundo. Saria e Navi seguem Link e Mido, deixando Aiker sozinho.
Mido para de andar, fazendo os outros pararem também. Ele virou-se e encarou Aiker. Mido estendeu a mão para ele, e disse:

− Você virá com a gente, precisamos estudar esses números em nossos pulsos.

Aiker sorriu e segurou a mão de Mido. Todos caminhavam até o Rancho Lon Lon, que não ficava muito longe. Aiker lembrou-se das palavras que a mãe sempre fala: "Nunca fale com estranhos"

Leiam as notas finais!