If our love is tragedy, why are you my remedy? escrita por sertrouxaeumesma


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oiie Brigadeiros, desculpa não ter postado ontem, mas esse capítulo ai vai pra compensar, e ta muito grande e eu chorei escrevendo e escutando a música que vai ter nele é Demi Lovato - Nightingale. Capítulo cheio de sentimento, obrigado a todos que comentaram e beijos, e não esqueçam de comentar lá em baixo.



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POV Ally

Eu não acredito, que minha mãe contou a ele, o que me aconteceu, no dia da morte do meu pai. Fui andando, pela floresta o mesmo caminho, que fiz aquela noite, aquilo foi me trazendo lembranças ruins. ( Sabe aqueles, filmes de terror que o personagem, vai andando e tipo vai sendo atormentado com imagens, gritos e tiros, imaginem tipo assim) também que tinha esquecido, de colocar meu vestido.

Cheguei na cena do crime, onde tudo aconteceu, o lugar que acabou com minha vida., só um balanço e um lago. Me sentei, na cadeira e comecei a chorar.

– Pai, foi tudo culpa minha, eu fui ser mimada e perdi você.- me agarrei na corda, e comecei a chorar.

– Allycia, Allycia, me reponde.- uma voz lá, longe foi se aproximando- Eu não queria, lhe deixar triste, onde você tá?- Austin não tinha culpa, então, resolvi responder.- Aqui no balanço.- falei saiu um pouco baixo pois, estava chorando. Mas, eu acho que ele ouviu, escutei passos atrás de mim.

– Você deveria, se vestir- ele me disse, entregando o meu vestido e sentando na cadeira de balanço ao lado.- Me desculpa Ally, eu não queria te machucar- eu me levantei e vesti meu vestido e sentei de novo- eu só...

– Me desculpa você, Austin , você não tem culpa, foi tudo eu e ele não você.- voltei a chorar ao lembrar dele.

– Quem foi ele, que te fez isso, Ally.- falou e se agachou na minha frente, olhando nos meus olhos.

– Nunca contei, para ninguém, o que aconteceu, nunca consegui, porque vou conseguir contar a você?- falei o olhando, ele se levantou e me estendeu a mão.

– Porque, quero te ouvir e te fazer esquecer tudo- Ele se sentou no chão, e fiz o mesmo, ficamos de lado um olhando para o outro. Eu senti, que podia confiar nele

– Podemos dizer, que ele foi minha primeira paixonite e última, mas até onde minha mãezinha lhe contou?- ele estendeu o braço, no chão e fez um sinal, para eu deitar em cima. - Só até onde, você vai embora correndo, com raiva do seu pai.- ele me abraçou.- eu estou com medo, de saber que você sofreu mas continua.

– Bom- disse eu me soltando um pouco do abraço- Eu era apaixonada ou tinha uma paixonite, por um menino de 18 anos, eu tinha 11 anos, sabe toda menina tem a paixonite mais velha, o nome dele era Diego, eu sonhava que meu primeiro beijo fosse com ele. Nessa época, eu já estava no 6º ano e comecei a estudar o assunto, da " Primeira Vez", minha professora era muito doce ela via que eu ficava constrangida, e dizia que essa coisas era normal e que eu não tinha que ter vergonha de conversa, e achava que nem tão cedo queria tudo aquilo - parei e comecei a história certa.- Indo para a história certa. O pai do tal Diego, era bem " Amigo" do meu pai, se conheceram porque ele era vizinho morava na fazenda da rua de traz, Mas essa amizade só tinha uma coisa, queria essa fazenda para ele e minha mãe também.- comecei a chorar, ele me juntou ao seu peito molhei a camisa dele de lágrimas.

– Deixa, eu adivinhar o pai dele se aproximou do seu, o Diego de você. Eu não posso acreditar, você era uma criança.

– Ele se aproximou de mim, fingindo que era meu amigo porque as pessoas na escola faziam Bullying e ele me colocava, pra cima, mas era tudo com outras intenções.

– Se eu visse esse o homem agora o...- coloquei o dedo indicador na boca dele.

– Eu estava triste, meu pai iria ir embora, de novo então, sai correndo pela floresta, até que parei aqui e me sentei na mesma cadeira que estava minutos atrás e comecei, a chorar até que.

Flash Back ON ( sentimentos são do passado, também para não ficarem confusos.)

– O que, faz aqui princesinha?- Eu me assustei e olhei para atráz, Mas vi quem era, me deu um alivio era Diego.

– Digo o que você, faz aqui ?- perguntei.

– Ah você sabe, eu sou o solitário misterioso!- Eu tentei dar um meio sorriso.

– Meu pai, vai embora de novo.- Eu falei me levantei e fui abraça-lo e comecei a chorar.

– Eu sempre lhe digo, você tem 10 anos, mas tem corpo e mente de 15 então, vai superar e você sabe que ele sempre volta. -Ele falou, levanto meu queixo com o dedo.- Eu quero que você me perdoe, por o que vou fazer hoje, mas não tem como evitar.- Ele foi se aproximando, não acredito que meu primeiro beijo, vai acontecer, quando estávamos a 1 centímetro de distancia escutei um grito.

–Allycia, cadê você?- me separei do Diego.

– Se lembra Ally, me perdoa e perdoa , ele também- ele me deu, um beijo, na bochecha. Porque, perdoa ele se não aconteceu nada me sentei no balanço.

– Ally, meu bebê o que faz aqui?- Ele se sentou na outra cadeira. - Estava com raiva, de você.- Falei com um meio sorriso, triste.

– Mas, agora vejo que não está mais.- falou se levantando e me pegando no colo- Ai que pesada.- Eu ri e ele deu uma rodadinha. - Você sabe, que eu não vou te deixar, o único motivo de ir é porque essa fazenda, agora vai ser nossa.

– Que legal pai, vamos ter nossa própria fazenda.- Eu comecei a beijar o rosto dele.- O bebê, nos traz sorte, papai mamãe vai adorar a noticia.

– Ora, Ora, que pai e filha felizes.- Eu olhei, vi o pai do Diego com uma arma na mão. Meu pai me apertou bem forte.

– O que, você vai fazer Dimas?- Ele se aproximou.- Lembra que somos amigos porque está assim.- meu pai foi para atrás comigo.

– Ah não, vai para atrás não, Lester me passa a menina se não ela vai se machucar, quando cheguei lá perto do Dimas, dois braços me pegaram, Era Diego, eu fiquei feliz em o ver, mas de repente ele tirou uma corda que estava presa no seu braço e começou, a amarrar minhas mãos.- Porque isso Dimas? o que, você e o seu filho querem? Nós éramos amigos.- disse meu pai quando o Dimas foi lá e o amarrou com um corda. - Eu simplesmente, que essa fazenda pra mim.

– Então, pede para o senhor Moon- falou meu pai gritando.

– Ah, mas não é só isso, eu quero sua mulher para mim, e para isso você, tem que está fora de linha.- Dimas foi pegou meu pai e amarrou ele em uma árvore ali perto. Meu pai, tinha ódio nos olhos.

– Mas, porque você que minha filhinha?- falou olhando para baixo.

– Ela quem que sou eu.- falou o Diego, beijando meu pescoço, comecei a me mexer de ódio. - Me solta, agora tenho nojo de você. - Me perdoe princesinha, mas você vai ser minha hoje, querendo ou não.- Ele disse me girando para ficarmos cara a cara. E beijando ainda, mais meu pescoço isso me dava nojo, antes poderia ter desejado, o beijar, mas agora só queria me soltar- Nem tente correr, você está presa a mim.

– Solta minha filha seu Lerdo, ela é só uma criança, não merece isso.- Eu chorava mais ainda.

– Uma criança, muito gostosa, por sinal- diz passando a mão por meu corpo, eu estava de camisola.- Parece já se adulta. Não aguento mais, pai já vou fazer minha parte.

– Pode começar, meu filho quero que o pai dela veja tudo.- O pai de Diego pegou e se sentou no balanço para assistir tudo.

– Não, por favor não faça nada com meu pai, nem comigo eu imploro.- Falei chorando. Olhando nos olhos do pai do Diego, a luz de lua cheia iluminava aquele lugar, e parecia está mas brilhante do que nunca, se fosse outro dia e a adorar está ali. Ele apenas riu.

– Comece logo Diego, ela precisa de uma lição.

– Desculpa, minha bebê, sou pior pai do mundo- Ele abaixou a cabeça, e fechou os olhos.- Não quero ver, você sofrer por minha culpa.

– Não, é sua culpa pai você é o melhor pai do mundo. A culpa é minha que fui ser mimada.- lágrimas caiam do meu rostos, era tudo minha culpa.

– Não se culpe Allycia, eu sei que isso ia acontecer mesmo se você não tivesse vindo aqui.

– Com certeza, mas agora licença Pai, acho melhor levar ela para atrás da árvore é grande, e fico mais na privacidade sabe?.- O pai dele assentiu com a cabeça e ele me levou- Oi minha princesinha, vamos começar.- Eu não tinha percebido, bem o que ele ia fazer até ele tirar, uma alça da minha camisola.

– Para, Para sai eu não quero você- falei se contorcendo. - Olha- ele tirou uma lamina do bolso- cada vez que você fizer isso- passou a lâmina no meu braço, fazendo um corte.

–AH, ah, para.- falei gritando.

– Eu te castigo- Ele puxou toda minha camisola. - Um bela vista- disse e foi me deitando no chão. E fazendo força pra me prender ( A Ally tem 11 anos, mas parece ter mais sabe aquelas pessoas que evolui antes do tempo é ela).

– Me soltam Idiota!- Falei se contorcendo. - Você não aprende mesmo né?- Ele pegou novamente a lâmina e desta vez, passou bem forte no pé da minha barriga (em baixo). Eu gritei, bem alto.

– Para de machuca-la- gritou meu pai do outro lado da árvore.

– Diego, anda logo com isso. Quero acabar, com eles logo. - Pode deixar- Ele tirou o casaco, e a blusa dele, me puxou para um beijo, eu desvie, ele continuou atrás, e eu desviando. - Pode deixar, eu pego esses lábios depois, eu quero é outra coisa- disse apalpando minha parte íntima. Eu comecei a dar chute nele.- Ele prendeu minha pernas com a dele- Você merece castigo, pegou a lâmina e começou a fazer cortes, nas minhas pernas. Eu gritava tanto, que ele parou.- Agora vamos a o que interessa.

– Ele começou, a beijar meu pescoço e foi descendo, e tirou meu sutiã, eu apenas deixei, porque cada grito que eu dava, afetava meu pai e não queria que ele se culapasse porque a culpa era minha, Diego jogou meu sutiã longe e começou a lamber meus seios.- E ai já deve estar louquinha por mim né?

–Louquinha, louquinha que você vá para o inferno. Se era pra sentir prazer, estou sentindo é ódio. Lerdo, você vai pegar por o que está fazendo.

– Eu estava, sendo carinhoso com você, mas agora vai ver o que vai acontecer- disse tirando a calça, e foi ai que percebi que eu não, estava mais presa no braço dele e tive um ideia. Ele ficou só de cueca, eu fiquei constrangida estava só de calcinha e ele de cueca. Ele começou a tirar a cueca e mostrou tudo, eu desvie o olhar, estava na hora de por minha ideia em prática.

– Gostou chamo ele de, Joãozinho, agora que quero seu lábios.- ele disse e quando foi se aproximar dei-lhe uma cabeçada, que meu pai havia me ensinado, que deixava o adversário tonto e podia até quebrar o nariz. Me levantei, sai correndo.

– Pegue-a - Diego gritou – Pegue ela vai fugir.

– Pegue você seu tonto, ela é sua parte- gritou o pai dele.

– Corri Allycia e não, olha para trás- Eu fui correndo, meus corretes doíam, comecei a mexer os pulsos para a corda sair, o tonto do Diego não sabia nem da um nó direito. Vi Diego, me seguir só de cueca, então corri mais e entrei, na floresta, e o despistei por as árvores. Eu já sabia, onde ir.

– Ela entrou no mata, pai, a perdi de vista.- ouvi Diego gritar, enguanto eu procurava a árvore da casinha de árvore. Achei onde era, então resolvi subir, ela era bem escondida em baixo da folhas da árvore, só achava quem sabia aonde era, ou se tivesse muito disposto a procurar. Quando subi, vi que meus cortes estavam sangrando, principalmente o da barriga que era fundo e os das pernas que eram muitos, e eu só tinha uma peça de roupa, comecei a chorar com a cena e se aproximei da janela a vista era mesmo meu pai amarrado na árvore, com uma arma apontada para a cabeça.

– Volta menina, se não o matarei- gritou o pai do Diego me procurando, sai da janela ,e sentei no chão e deixei as lágrimas caírem mais. Eu queria voltar e salvar meu pai mas como? Me levantei a ouvir uma outra voz gritar.

– Não volte Allycia, só toda noite se lembre que eu vou está com você- disse meu pai e eu voltei a janela.

– Volte menina, vou contar até 10

– Não Allycia apenas lembre da música de ninar. De quando, você tinha pesadelos. I can't sleep tonight(Não consigo dormir esta noite).

Ele começou aquela música sábia qual era então comecei a cantar também.

( Os dois estão cantando juntos, ele gritando de longe e ela sussurrando)

– 10

– Wide wake and so confused (Acordada e tão confusa)

– Everything's in line(Tudo está em ordem) But I am bruised (Mas estou ferida)

– 9

– I need a voice to echo( Eu preciso de uma voz para ecoar.)

– 8

– I need the light to take me home ( Eu preciso de uma luz para me levar pra casa)

– I Kinda need a Hero it’s you? ( Eu meio que preciso de um Herói é você?)

– 7

– I've never seen the forest for the trees (Nunca vi o bosque ao invés do mato)

– 6

–I could really use your melody (Eu poderia realmente usar sua melodia)

– 5

– Baby, I'm a little blind (Baby, sou um pouco cega)

– 4

– I think it's time for you to find me (Acho que é hora de você me encontrar)

–3

– Can you be my nightingale (Você pode ser meu rouxinol?)

– 2

– Sing to me I know you're there (Cante pra mim, eu sei que você está aí)

– You could Be my sanity, Bring me peace, Sing me too sleep( Você poderia ser minha sanidade, Traga-me paz, Cante para eu dormir.

–1

Quando ouvi meu pai cantar, olhei para lá e comecei a cantar também, e de repente um tiro que vez a voz masculina parar. E eu queria gritar, mas não podia, eu simplesmente comecei a chorar e vi tudo foi se apagando e cai para trás. Tudo minha culpa.


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Notas finais do capítulo

Gostaram, não do sofrimento e sim como eu escrevi. Seguiam lá @kessiamary no twitter e sempre de uma olhadinha que eu vou tá recebendo ideias de vocês e postando se eu não conseguir, fazer o capítulo bjs e não esqueçam de comentar bye!