Querido Cúpido escrita por Sáskya


Capítulo 9
Capítulo: 8 - E hoje é dia do Querido Cúpido!


Notas iniciais do capítulo

Ooooi gente! Sei que disse lá no grupo do fb que iria postar esse capítulo ontem, porém meu domingo foi uma loucura e eu não tive tempo, desculpa. Maaaaaaaas, o importante é que estou aqui com um novo capítulo.
Espero que seja do agrado de todas! Lá embaixo tagarelo mais.



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Bella

Depois de receber muitos olhares e escutar muita besteira, finalmente, a hora do almoço chegou. Isso quer dizer que eu estava cada vez mais perto de sair dessa tortura. Meu plano era: pegar meu almoço e vazar para algum lugar calmo. Suspirei enquanto pensava no tamanho do meu azar. Será que eu não poderia ter uma vida normal?

Entrei no refeitório barulhento, distraída com os meus pensamentos, e recebendo mais olhares, claro. Entrei na fila do almoço, peguei tudo que eu queria, coloquei em uma bandeja e paguei. Tentei sair o mais rápido que podia do refeitório – fingi que nem escutei quando meus amigos me chamaram para sentar-me com eles. Estava tão absorta em andar rápido sem cair, que só despertei quando alguém deu uma trombada forte em mim, fazendo com que eu sambasse nos saltos e caísse no chão.

E, consequentemente, fazendo o almoço cair no chão. Meus olhos se encheram de lágrimas pela comida desperdiçada.

As gargalhadas vieram com força e as lembranças do dia que eu caí de uma forma embaraçosa, também. Fechei os olhos com força e quando os abri, senti-os queimando em fúria para o ser à minha frente. Era uma das líderes de torcida. Ela possuía um sorriso falso no rosto.

— Opa! – falou cinicamente e saiu rebolando como a vadia que era para a mesa de cobras. Tive vontade de matá-la lentamente, like Renesmee Swan.

— E A FANIQUITA ATACA MAIS UMA VEZ! – gritou algum retardado, fazendo-me bufar de raiva e desejar matar Jacob também. A onda de gargalhadas só aumentou.

Agora eu baixo a minha prima de vez, vou matar aquela perua!

Irada, tirei aquela porra de sapato do meu pé e me levantei do chão. Senti uma fisgada no pé esquerdo e gemi de dor.

Ah, merda! Aposto que tinha torcido!

— Bella, você tá bem? – Emmett chegou próximo a mim com uma expressão preocupada. Jacob e Jazz estavam logo atrás dele.

— To. Acho que só torci o pé, vou à enfermaria resolver isso – falei, olhando para o meu pé dolorido.

— Eu te levo. Vem – ele tentou me pegar no colo, mas dei um passo para trás. Eu não sairia sem dá o troco. Uma coisa que aprendi com Nessie é não levar desaforo pra casa.

— Espera.

Mancando, andei uns passos à frente. Posicionei-me e mirei corretamente o alvo com o sapato extremamente rosa. Lancei com toda a minha força e ele acertou em cheio a cabeça do meu alvo, fazendo com que ele caísse no chão. As amiguinhas da vadia olhavam-me espantadas. A pior era Tiffany que me olhava em uma mistura de espanto e ódio. Aposto que foi ela que mandou uma das idiotas dela fazer aquilo comigo.

— OPA! – gritei com a mesma falsidade dela comigo.

Saí do refeitório com os meninos atrás de mim, deixando o maior burburinho e algumas risadas para trás.

[...]

— Bella, você é doidinha – comentou Emmett e riu, ainda não acreditando no que eu tinha feito.

Estávamos na enfermaria e eu me encontrava sentada na maca enquanto colocava o gelo no meu pé, dado pela senhora Maria – enfermeira do colégio. Jacob e Jasper estavam ao seu lado, rindo também.

— Só fiz justiça. Não faço mal nem a uma mosca, mas mesmo assim sou alvo de ataques – resmunguei, cruzando os braços.

Era verdade. Em comparação a Renesmee, eu era uma pessoa muito tranquila. Não gostava de arrumar briga com ninguém, mas se viessem procurar sarna para se coçar perto de mim, iriam ter o que desejam.

— Agora não entendi o porquê disto. Tipo, o ódio delas não é pela Nessie? – Jasper indagou pensativo.

— Talvez elas sentiram-se ofendidas porque a Bella tomou o look delas – comentou Jacob risonho, trocando um toque de mãos com Jasper, que concordou com o comentário.

Revirei os olhos.

— Já eu acho outra coisa – pronunciou-se Emmett com um ar malicioso – Acho que Tiffany está com ciúmes e mandou uma das meninas para fazer isso.

— Ciúmes? – perguntamos Jasper, Jacob e eu.

— Sim. Ciúmes.

— De quem? – arqueei uma sobrancelha.

— Edward Cullen.

— O que tem eu? – é só falar no diabo que ele aparece.

Edward Cullen, em carne e osso, simplesmente brotou na enfermaria. Ele tinha um sorriso amarelo no rosto e me olhava com uma mistura de preocupação e culpa. Notei também que ele trazia o sapato perdido – ou arremessado, como preferir.

— O que faz aqui? – perguntei grosseiramente, cruzando os braços.

Qual é! Se ele não tivesse me obrigado a andar naqueles monstros, eu estava com meu pé bonzinho.

— Nossa que recepção calorosa! – foi irônico, colocando o sapato em suas mãos ao meu lado.

— Você queria que eu recebesse com balões e confetes o ser humano responsável pelo meu pé torcido?

— Por acaso foi eu que te derrubei no chão?

— Mas foi você que me obrigou a usar salto! – exaltei-me.

— Da próxima vez, vença a aposta! – exclamou irritado.

— Opa, opa! Vamos ter paz aqui, porque de guerra o mundo tá cheio – Jasper se impôs entre nós, e só aí vim perceber que o Cullen já estava bem próximo a mim.

— Tem razão – Edward suspirou, passando a mão pelos cabelos – Me desculpe. Não sabia que isso iria causar tanto prejuízo.

— Prejuízo? Isso até que foi fichinha perto do king-kong que ela pagou em uma festa da revista da mamãe. Com direito a calcinha rosa de renda e tudo – disse o bocão do meu irmão.

Meu rosto enrubesceu na hora e os pilantras dos meus amigos riram. Edward franziu o cenho, com um olhar distante.

— Jasper, não me faça lançar esse sapato em você – ameacei, com o par que estava em minha mão.

— Sem violência, Bells. Não tenho culpa se a calcinha rosa foi surpreendente. Logo você que...

— JASPER! – gritei para ele calar a boca. Meu irmão tinha a mania chata de sair contando coisas constrangedoras e desnecessárias – E eu só usei aquela merda por culpa da Nessie – me defendi por fim, com um bico no rosto.

— Falando em Nessie... Cadê a ruivinha, hein? Não a vimos no refeitório – Emmett franziu o cenho.

Estranhei. Onde será que a maluca se meteu?

Nessie

— Nessie, tem certeza que você quer fazer isso? Não é melhor deixar para lá não? – perguntava-me Alice com hesitação, seguindo-me pelo corredor principal – e agitado por causa do horário do almoço — da PHS.

Fiz um som de desdém com a boca e sorri.

— Claro que não! Eu sou Renesmee Swan, fofa. Não deixo barato – abri a porta que dava para a área externa do colégio.

— Mas, Nessie, e se você receber mais detenções? – parei, olhando para Alice que estava ao meu lado. Ela tinha uma cara de preocupação e eu quase ri com isso.

Tadinha! Ainda não se acostumou comigo.

— Lice, fofinha da minha vida – falei carinhosamente, tocando em seu ombro direito – A mamãe aqui é mestre na arte de planejar algo bem planejado e sair ilesa. Se tiver dúvidas, pergunte a um dos meus amigos ou, fique no meu circulo de convívio, quem sabe você não se acostuma? – pisquei um olho e voltei a andar.

Escutei o suspiro de Alice atrás de mim, seguido pelo barulho baixo dos seus saltos. Chegamos ao campo aberto – ou ao meu destino, como preferir — onde ocorriam os jogos do time de futebol americano e o treino das líderes. Sorri ao notar que tudo estava vazio, afinal, o treino só ocorreria depois das aulas.

Caminhei tranquilamente até o vestiário das líderes, onde a minha querida colaboradora estava, a minha espera, é claro. Ela me fitou um pouco amedrontada e eu sorri como o perfeito anjo que era.

— Trouxe tudo que eu te pedi, fofa? – minha voz saiu a coisa mais doce do mundo.

Esther, uma garota de cabelo platinado e líder de torcida, assentiu rapidamente para mim, entregando-me uma bolsa.

— Está tudo aqui, Renesmee, e, por favor, mantenha nosso trato – ela quase se ajoelhou aos meus pés.

Controlei-me para não rir. Vadia!

— Claro, fofa. Você mantendo o nosso – pisquei e ela assentiu outra vez – Agora vaza daqui.

Ela olhou para Alice por um breve momento e saiu praticamente correndo.

— Lembre-me de nunca ser sua inimiga – a morena sussurrou baixinho e eu ri.

— Fica tranquila, Licinha. Fui com a tua cara – pisquei para ela que me olhou de olhos arregalados.

Ignorei a baixinha e sentei-me no banco do vestiário, abrindo a bolsa parra conferir se estava tudo do jeitinho. Sorri ao perceber que a little bitch fez tudo que eu mandei.

— Afinal de contas, você a ameaçou sobre o quê? – perguntou Alice com certa curiosidade, sentando-se ao meu lado.

— Digamos que a boa moça não anda sendo fiel ao seu namoradinho da turma de inglês.

— Como você sabe disso? – agora seu grau de curiosidade estava bem elevado.

Olhei de sobrancelha arqueada para ela, a baixinha estava muito falante hoje. Alice corou com o meu olhar e baixou a cabeça. Eu quase ri, entretanto, não quis deixá-la mais constrangida.

— Quando você produz um jornal na escola, muitas fontes chegam a você – pisquei para ela, levantando-me do banco e guardando a sacola dentro da minha mochila. – Bom, vamos? Ainda temos algumas aulas antes do meu plano.

Ela deu de ombros e saímos juntas. Decidi não ir para o refeitório, não queria ouvir agora as indagações sobre o meu paradeiro. Alice me seguiu, alegando que não estava com fome.

[...]

Como sempre, o sinal que dava fim as aulas do dia tocou como música para os meus ouvidos. Ainda mais hoje, que eu me vingaria em grande estilo de Tiffany. Fui a primeira a sair da sala e corri para o vestiário das líderes. Estava vazio, pois elas ainda ficavam conversando besteira com o pessoal do time antes de vim para cá. Meti-me em um dos reservados e comecei a minha produção recorde. A única coisa que demorou mais foi à peruca, mas o resto estava tranquilo. Fitei-me no espelho e estava quase irreconhecível. Os cabelos estavam loiros e compridos com uma franjinha na testa, as lentes de contato eram de um azul-claro. Vestia o uniforme das líderes e tinha em mãos os pompons. Escutei o barulho de algumas entrando no vestiário e sai da cabine.

— Esther! Por onde você se meteu? – perguntou uma das garotas, Nia, se não me engano. Quase sorri por ela não ter me reconhecido.

— Ai, Ni, quis me vestir logo, sabe? Estou ansiosa pelo jogo de amanhã! – fiz com que minha voz parecesse a mais fresca possível.

— Eu te entendo, amiga. Algumas meninas e meninos, incluindo a Tiff, já estão vestidos e se aquecendo lá no campo. Vamos? – chamou, já me puxando pelo braço.

— Claro.

Comecei a me aquecer junto com as demais e percebi que Tiffany de vez em quando, lançava olhares desconfiados para mim. Apenas sorria toda alegrinha, como se fosse um prêmio ter a atenção dela. Ela acabou por dá de ombros e eu a chamei de burra mentalmente. Era fácil Tiffany não me reconhecer, afinal, ela só reconheceria as que fossem mais importantes do grupo e, felizmente, Esther não era uma delas, apesar de ter uma posição importante na pirâmide.

Finalmente o treino mesmo começou. Tiffany ligou o som no instrumental de Last Friday Night e os mesmos passinhos, gritinhos e blabla foram feitos até a parte que eu mais queria chegasse: a pirâmide. Uma por uma, as garotas e os garotos foram formando a pirâmide. O pé de Tiffany estava em uma das minhas mãos e eu sorri extasiada por isso.

É hora do show!

Subi minha mão pelo seu tornozelo e fingi um espirro violento, puxando seu tornozelo para baixo, causando a queda da pirâmide. Só para garantir meu plano, fiz questão de cair encima do seu pé.

Vários resmungos foram dados e um grito sobressaiu a todos.

— AAAAAAAAAAAAAAAH MEU PÉ! – berrou a escandalosa da loira.

Rapidamente, todos correram para socorrer a líder. Tiffany estava com os olhos vermelhos enquanto tocava no pé dolorido. Segurei a gargalhada, olhando em volta. Notei que outra garota tinha se machucado também, mas não me importei. A torcida não seria totalmente desfalcada para o jogo de amanhã.

Corri preocupada também até minha querida líder. As garotas abriram espaço para mim e ajoelhei-me ao lado de Tiffany.

— Ooooh, Tiff – fiz minha melhor cara de desespero – Que bosta eu fiz! Perdoa-me, Darling, mas eu não me aguentei.

— SAIA DAQUI, SUA INÚTIL! OLHA O QUE VOCÊ FEZ! COMO VOU ANIMAR AMANHÃ?

— Foi sem querer, Tiff, juro juradinho – coloquei uma mão sobre o peito.

— NÃO QUERO SABER! SAIA DA MINHA FRENTE E REZE PARA NÃO SER EXPULSA DA EQUIPE – berrou.

Como uma boa menina arrependida e triste, levantei-me do chão cabisbaixa. Entretanto, eu não poderia sair do campo sem deixar Tiffany pirar ao saber que tinha sido eu a fazer aquela arte. Dei-lhe meu melhor sorriso sarcástico e pisquei um olho.

Caminhei tranquilamente até a saída do campo. Assim que cheguei lá, olhei para trás só para confirmar que seus olhos estavam cravados em mim. Sorri pela última vez e saí do campo, deixando uma não tão agradável sinfonia para trás.

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

Gargalhei impiedosamente. E aí, vai encarar?

Bella

Fui liberada mais cedo do colégio, juntamente com Emmett, que ficou encarregado de me levar em um hospital, já que eu não quis atrapalhar — nem receber reclamação adiantada — de Renné e Charlie. Meu irmão não foi por motivos óbvios: não sabia dirigir. Edward até que choramingou para me levar, sentindo a culpa corroer por dentro, – bem feito! – mas eu cortei papo.

No hospital, fui rapidamente atendida por um ortopedista, que após alguns exames, constatou que meu pé tinha sofrido uma luxação. Agora, cá estava eu chegando em casa com o pé enfaixado e de muletas.

— BELLA! – Nessie gritou, assim que Emmett entrou comigo na casa – estava em seus braços pela a insistência do mesmo. Minhas muletas estavam em meu colo.

— Oi sumida. Onde é que você estava? Te mandei várias mensagens! – soltei já as reclamações, cruzando os braços.

Nessie fez um biquinho com cara de culpada.

— Descuuuuuuulpa Bells, – exagerou no ‘’u’’ – mas como estava ocupada com algumas coisas, deixei o celular na bolsa.

Semicerrei os olhos.

— Sei... Mais tarde a senhorita vai me contar tudo – apontei o dedo para ela que assentiu freneticamente – Emm, pode me colocar no sofá? – pedi e ele prontamente atendeu, sentando-me ao meu lado.

— Chegou o cavalo manco – Jasper apareceu na sala, já tirando onda com a minha cara.

Eu me emociono profundamente com o amor do meu irmão!

— Vá se lascar, Jasper! – esbravejei, irritada.

— Ela já chegou irritada também – uma voz divertida comentou.

Choraminguei ao reconhecê-la. Fechei os olhos.

— Por favor, por favor, não me diga que Edward babacão Cullen está aqui.

— Assim você me ofende, Isabella.

Abri os olhos, lançando meu olhar mais furioso para o rapaz de cabelos acobreados. Notei que sua irmã estava ao seu lado.

— Isso é pouco para o que você fez! Fique ciente que vai ter volta – ameacei.

Ele revirou os olhos.

— Okay, eu já sei disso. E também já pedi desculpas – suspirou, sentando-se ao meu lado. Iria me afastar dele, porém o desgraçado segurou meu braço, mantendo-me perto – Deixa de ser rabugenta, Bella! Vim aqui para saber como você estava e falar que se precisasse de qualquer coisa, estaria aqui para ajudá-la.

— Não quero nada de você! – exclamei.

Ele suspirou outra vez, passando a mão pelos cabelos.

— Bella...

— Deixe a menina quieta, Edward! – ralhou, suavemente, Alice. Ele bufou, mas acatou o pedido da irmã – Como você está Bella? – sua pergunta foi tão doce que eu não consegui ser antipática com ela.

Acabei por soltar um suspiro.

— Vou ter que ficar com o pé enfaixado por uns dias e usar essas malditas muletas – ergui as duas muletas que estavam em minhas mãos – Fora isso, estou bem, obrigada.

Ela sorriu.

— Se precisar de qualquer coisa, já sabe – piscou para mim – Agora temos que ir. Daqui a pouco papai e mamãe chegam e não vão gostar se não estivermos em casa – olhou para o irmão – Tchau para todos – despediu-se de nós, indo para a porta.

Edward também se despediu de nós e ainda teve a audácia de beijar-me a bochecha. Ele só não foi atingido pela muleta, porque saiu correndo. Ainda por cima rindo. Filho da mãe!

— Bom, eu vou indo também. Tenho algumas coisas para fazer em casa – Emm se pronunciou, levantando-se – Se quiser que eu te busque amanhã, é só me ligar Bells – beijou minha testa

— Okay, Emm. Obrigada por tudo.

Jazz, Nessie e eu nos despedimos dele e ficamos brisando no sofá por alguns minutos, até que eu lembrasse de certo assunto que teria que tratar com a ruiva.

— Nessie, você ainda não disse o porquê do sumiço.

— E nem vou dizer. Amanhã vocês descobrem – pulou do sofá.

— NESSIE! – Jasper e eu gritamos inconformados, enquanto a ruivinha correu rindo para o andar de cima.

[...]

Manhã ensolarada de sexta feira. O dia estaria até bonito, se nesse exato momento eu não estivesse me arrumando para ir ao colégio, com certa lentidão por causa do pé machucado. Lembrando disso, lembrei do ataque que meus pais deram assim que me viram com o pé enfaixado. Após tranquilizá-los, eles riram, falando que já deveriam estar acostumados com aquilo. Nem preciso dizer que fiquei com cara de taxo né?

Devidamente pronta, desci as escadas pulando em um pé só e segurando-me no corrimão, pois tinha medo que eu me desequilibrasse com as muletas e terminasse de ferrar com o meu pé.

Entrei na sala onde fazíamos as refeições, encontrando apenas Renné e Charlie tomando café da manhã.

— Bom dia luz do sol – desejou mamãe amorosamente, beijando minha bochecha.

— Bom dia mãe. Bom dia pai – desejei, sentando-me a mesa com eles.

— Bom dia querida. Como está o seu pé hoje? – perguntou enquanto folheava o jornal.

— A mesma coisa. – dei de ombros, pegando algumas torradas que estavam em uma cesta – Onde estão Nessie e Jasper?

— Nessie está terminando de se arrumar e Jasper ainda dorme – mamãe respondeu.

— Hmm – resmunguei com um pedaço de torrada na boca. Coloquei suco de maracujá em um copo e dei um gole.

— Bom dia família – desejou Renesmee toda alegrinha.

Mamãe e papai devolveram o cumprimento e eu levantei o olhar para a ruiva. Ela estava elegante. Parecia mais que ia passar uma tarde no shopping do que algumas horas em um colégio.

— Está linda, querida. O que vai ter hoje no colégio? – indagou Renné.

— Hoje é dia de QC, então, tenho que ficar apresentável – piscou um olho.

Mamãe riu e eles começaram a falar sobre coleções de moda e blabla. Revirei os olhos e papai riu. Minutos depois, Jasper apareceu na cozinha quase dormindo. Sussurrou um bom dia e começou a devorar a comida, até ficar mais desperto.

Outros assuntos surgiram e o café da manhã ficou em um clima agradável, até a campainha tocar.

— DEIXA QUE EU ATENDO, GRACE! – gritou mamãe, praticamente correndo encima dos saltos que usava.

O assunto prosseguiu normal, porém, foi quebrado mais uma vez quando mamãe apareceu toda sorridente com Edward ao seu lado.

— Não! – choraminguei, a ponto de chorar, enterrando minha cabeça na mesa.

— Bella, não seja mal educada! Edward veio como um bom moço oferecer uma carona – ralhou mamãe.

Bufei, ficando irritada. Levantei a cabeça e olhei para Edward que mantinha um sorriso bocó no seu rosto. O cretino parecia mais bonito aquela manhã. Usava uma calça amarelo-queimado, blusa branca e um par de vans.

— Ele só está com a consciência pesada – acusei mal-humorada.

— E porque ele estaria assim, querida? – papai perguntou inocentemente.

— Porque foi por culpa dele que torci o pé! – cruzei os braços, revelando um pequeno detalhe que deixei passar em branco ontem.

Papai arqueou uma sobrancelha para Edward que arregalou os olhos. Sorri debochada. Agora que papai o esculacha!

— Deixa de mentira, Bells! Você que é um desastre ambulante – Jasper defendeu o amiguinho dele.

Grunhi, tacando-lhe a última torrada que restara em meu prato.

— Não foi ideia minha usar salto!

— Quem mandou perder a aposta?

— Chega; os dois! – esbravejou mamãe, lançando olhares irritados para mim e Jasper – Agora como a boa educação que lhes dei, peguem suas mochilas e vão para a escola com o Edward. E Nessie também, claro.

Minha prima sorriu. Meu irmão e eu bufamos e nos levantamos da mesa. Renné levou Edward para a sala e ainda a escutei o agradecendo.

— Pai, o senhor não pode nos levar? – perguntei, lançando meu último bote salva-vidas.

Charlie largou o jornal e se levantou da mesa, parando na minha frente. Olhou-me carinhosamente, ajeitando o cabelo que caia por minha testa.

— Desculpa Bella, mas hoje não vai dá para levá-los. Seja um pouquinho mais maleável e vá com o rapaz. Sei que ele não fez nada por mal, se é que fez alguma coisa.

— Pai! – resmunguei. E eu pensando que ia rolar o maior esculacho! Nunca pensei que fosse ser otária, fui otária.

— Tchau Bells – se despediu de mim, saindo da sala.

— Vamos com o Ed para a escola, vamos com Ed para a escola – cantarolou Renesmee só para me irritar.

— Vá à merda – mandei. Ela e Jasper riram.

Peguei minha mochila, que estava escorada ao pé da cadeira em que eu estava sentada, e fui mancando para a sala. Nessie e Jazz me acompanharam ainda cheio de risinhos.

Despedimos-nos de Renné e fomos para o carro com o Edward. Alice estava no banco da frente e nos desejou um bom dia ao entrarmos.

O caminho para a escola foi regado de muita conversa, música e risadas. Até Alice que é a mais quieta, parecia estar se divertindo. Só eu que estava com a cara amarrada, pensando se me machucaria muito saltar daquele carro.

Hoje, definitivamente, eu não estava em meus melhores dias.

Só quando chegamos ao PHS que eu me dei conta de uma coisa: eu não tinha trazido minhas muletas.

— Droga! – resmunguei, batendo meu pé bom no chão do carro.

— O que foi, Bella? – perguntou Nessie.

— Esqueci minhas muletas em casa! Como vou ficar andando sem machucar meu pé?

— Isso não é problema – falou o Cullen, descendo do carro. Ele abriu a porta que ficava ao meu lado e sorriu – Eu te carrego.

— Você nem... – o energúmeno não me deixou concluir. Passou um braço pela minha coluna e o outro pelas minhas pernas, erguendo-me do carro – Me coloca no chão agora! – disse um tanto alterada.

Ele gargalhou.

— Deixa de frescura, Isabella. É só uma ajudinha – piscou para mim, já andando para o colégio.

— Seu idiota, eu odeio você, ODEIO – bati em seu peito para dá mais ênfase as minhas palavras.

— O ódio muitas vezes é amor incubado, sabia? – comentou irônico.

— Só se for o amor que exista a vontade de jogar o outro de um precipício e rir até não poder mais – rosnei.

Ele riu outra vez, juntamente com Renesmee, Jasper e Alice, que nos seguiam logo atrás. Muitas pessoas olhavam curiosas para aquela cena nada comum. Algumas até com raiva, como as vadias do colégio que estavam loucas para dá ao idiota que me carregava.

[...]

— Bella, já sabe tudo o que falamos ontem à noite sobre o QC de hoje né? – perguntava Nessie ansiosa, enquanto mexia em alguns papéis.

— Sim, Nessie – falei tediosamente.

— Faltam quantos minutos, Emm? – gritou para o grandão.

— QUATRO! – gritou de volta.

Nós estávamos na central do QC, nos preparando para mais um jornal. Nessie e eu já estávamos na bancada, enquanto os meninos estavam na sala de equipamentos.

— E você trate de ficar mais alegre. Teve uma puta sorte em ter aquele gato te carregando por aí – sorriu maliciosamente para mim.

Coloquei a língua para fora.

— Se você que colocar a palavra sorte em uma conotação negativa, sim, eu tive.

Nessie revirou os olhos.

— Azeda! Agora se ajuste. Não quero meu cúpido com a cara de bunda – Nessie apontou um dedo para mim.

Revirei os olhos.

— Você sabe que ninguém vai me ver né? – arqueei uma sobrancelha.

— Mesmo assim – foi irredutível.

— Vocês viram o pé da Tiffany hoje? – Emmett perguntou, chegando próximo a nós com Jasper e Jacob.

Neguei com a cabeça. Nessie apenas sorriu.

— Aconteceu com ela a mesma coisa que aconteceu com a Bella, só que em situações diferentes. A dela foi durante o treino das líderes de ontem – explicou Jacob.

— Sério? – perguntei um pouco espantada.

— Pois é. Parece que foi uma das meninas que se desequilibrou na hora da pirâmide e todo mundo veio abaixo – falou Jasper.

— Eu fui uma das primeiras a saber disso – disse Renesmee olhando para as unhas – E querem saber o porquê? – olhou para nós maldosamente.

— FOI VOCÊ? – o grito escapou pelos meus lábios. Os meninos a olharam de olhos arregalados.

A sádica gargalhou.

— Eu disse que ia ter troco, não disse? Fiquei de detenção e ainda levei esporro de Renné e Charlie.

— Você realmente é uma capetinha Renesmee – Jasper sorriu.

— É uma doida varrida isso sim – Jacob falou um pouco assustado.

Minha prima lhe tacou uma garrafa com água. A sorte é que ele se esquivou.

— Tô falando – murmurou, escondendo-se atrás de mim.

— Cala a boca, seu vira-lata – grunhiu.

— Estou me perguntando por que ela não saiu espalhando. Afinal, se ela tivesse espalhado, eu saberia – Emmett comentou pensativo, voltando ao foco inicial.

— Algo me diz que não vem coisa boa por aí – afundei-me na cadeira.

— Pode vim. Eu não tenho medo daquela Barbie! – Nessie empinou o nariz, toda cheia de si.

— Como é que você conseguiu torcer o pé dela? — Jacob questionou.

Emm, Jazz e eu a fitamos. Renesmee soltou uma risadinha.

— Eu sou a mestre dos planos fodas, então, me disfarcei de líder de torcida e na hora da pirâmide, BUM! Todo mundo foi ao chão — contou toda cheia de si.

Os meninos e eu nos entreolhamos e balançamos a cabeça.

— Está na hora do Twilight News— avisou Jasper, cortando o assunto – Vamos?

Cada um foi para seu posto e nós que estávamos na bancada, esperávamos o sinal dos meninos para começar. Jake levantou o polegar e então, demos inicio a um novo TN.

Bom dia, meu bom pessoal do Phoenix High School! Vamos dá inicio nesse belo dia de sexta feira ao Twilight News, o jornal que vem com tudo que você precisa saber — Emmett deu início.

Desde as notícias importantes até as fofocas – Nessie sorriu com a sua fala.

— E hoje começaremos falando sobre o importante jogo que o nosso time de futebol americano enfrentará contra os Lions, do colégio Legend High School, da cidade de Tucson! — falei.

— Quem está animado para o jogo dá um grito aí! — pediu Emmett eufórico e a galera toda começou a gritar – É disso que eu gosto! Na minha função de capitão do time, eu convido todo mundo a estar no nosso campo hoje, com essa mesma animação. Pra cima deles Tigers!

— UH! – o grito do pessoal do time foi escutado.

— Não vamos esquecer-nos do jogo de basquete que teremos na próxima semana. E nem do nosso melhor nadador, Alec Volturi, que estará na competição estadual de natação! — Nessie falou toda alegrinha sobre o seu peguete.

Emmett semicerrou os olhos para ela, que fingiu não ver.

— O diretor Green pediu para que avisarmos que já abriu as vagas para quem quiser organizar o colégio para o baile de Saint Valentine’s Day. Lembrando que faltam apenas duas semanas para o evento, então, as inscrições acabam na terça — contive um bufo ao ter que me lembrar daquela merda de data.

— Meninas com bom senso de decoração, por favor, apareçam e vamos deixar esse colégio nas alturas! E sim, eu já estou na equipe! — Renesmee se intrometeu toda eufórica.

— É bom também avisá-los que vamos fazer a cobertura do dias dos namorados. Vão ser postados no blog os momentos mais marcantes e as entrevistas com vocês – continuei a fala que estava no papel, destinada a mim.

— Agora, vamos ao momento preferido por mim e Nessie — Emmett sorriu para ruiva que abriu a boca contente.

— AS FOFOCAS! — falaram em conjunto.

— Começando por mim, porque, please, damas à frente – minha prima se ajustou na cadeira, pegando um dos papeis que estavam em sua frente – Primeiramente, vamos falar sobre o incidente que ocorreu com a líder das líderes de torcida, Tiffany Campbell. A loira estava ontem no último treino antes do jogo quando se machucou. Agora que está com o pé enfaixado, não poderá participar do jogo. Então, em seu lugar, ficará Rosalie Hale, a segunda no comando.

— Melhoras, Tiff! – desejou Emmett amigavelmente – Mais olha só, parece que as fofocas ao redor de Tiffany não acabam por aqui. Uma fonte me afirmou que pode estar rolando alguma coisa entre ela e o nosso novato, Edward Cullen. Pois é gente, Valentine’s Day nem chegou, mas já está espalhando sua magia por aí.

Emmett e Renesmee prosseguiram com as fofocas enquanto eu viajei na imaginação. Na minha cabeça, formavam-se imagens de Tiffany e Edward juntos e confesso que aquilo me deu vontade de vomitar. Ew.

— Agora vamos à parte que eu sei que todo mundo está esperando – cantarolou Renesmee – Quem aí está com saudades do nosso Querido Cúpido?

— Eu estava e acho que não sou a única – eu quase atirei o papel em Nessie quando vi aquela minha fala – As perguntas bombaram em nosso blog, a maioria já foi respondida, e as que não foram vocês já sabem: Serão respondidas aqui e agora.

— E então? Preparados para mais um Querido Cúpido? – Emmett indagou.

A musiquinha chata que dava início ao QC passou e logo a minha vez de soltar a voz chegou. Ajustei-me na cadeira, respirando fundo.

— Olá a todos do PHS! Fiquei bastante contente pelas perguntas enviadas, pois isso mostra a confiança de vocês em mim. Obrigado – pausei, ainda tentando me acostumar com a melodia doce da voz – Hoje teremos, não três, mais sim quatro perguntas. Para darmos início, vamos começar com a pergunta do pseudônimo Aylla: O que acontece quando você é apaixonada por um cara mais não consegue viver longe do outro, pois é como se um ímã te levasse em direção dele? Como posso escolher entre um dos dois? — arqueei as sobrancelhas ao reler aquela pergunta. Era uma coisa bem complexa — Uol, essa é complexa, mas, bem, vamos lá. Primeiro você tem que rever os seus sentimentos. Será que está mesmo apaixonada por esse cara? Ou, será mesmo que você não consegue viver longe do outro? Acho que essa é a hora de ter aquela conversa sincera consigo mesmo e tentar descobrir realmente o que quer. – virei à folha – A próxima pergunta é do pseudônimo Fallen_red: Não sei o que fazer. Gosto de um garoto da minha antiga escola e não paro de pensar nele. Não sei se o esqueço ou se sigo em frente! O que eu faço?

— Eu sempre gosto de falar que quando gostamos de alguém, não devemos desistir da pessoa tão facilmente. Então, o conselho que eu te dou é este: lute pelo o que quer. Não viva pensando no ‘’se’’. Busque. Se de certo, ótimo, se não der, parta para outra. Decepção amorosa não dura para sempre – contive um suspiro e pulei para a próxima pergunta – A pergunta feita pelo pseudônimo KPat foi a seguinte: Eu estava mandando cartinhas para um garoto como se fosse um admirador secreto. Todo dia mandava uma. Um dia ele "descobriu" quem era e veio falar com minha irmã e, bem, ele não falou apenas. O garoto a beijou e o namorado da minha irmã viu! To me sentindo muito culpada. O que eu faço para: 1 — Fazer o menino gostar de mim; 2 — Fazer minha irmã voltar a falar comigo; 3 — Fazer o namorado dela perdoar ela — cocei a nuca. Que confusão! – Que confusão, não é mesmo KPat? Bom, para fazer o menino gostar de você, que tal abrir o jogo com ele? Contar que era você que mandava as cartas e se ele não ficar ressentido com, passar a conviver mais com ele e mostrar que você pode ser uma pessoa legal. Para fazer sua irmã voltar a falar contigo, só pedindo desculpas e fazer o namorado perdoá-la. Se bem que eu acho que ele foi meio babaca. O beijo foi à força, sim? E ela deve ter explicado isso a ele, então, porque ele não acreditou nela? Um relacionamento não tem base sem confiança. Porém, se está disposta a ajudá-los, pode ir lá e falar com o namorado dela, abrir o jogo também e contar que você era a dona das cartas e que sua irmã não tem nada haver com a história, foi apenas um engano do garoto. Depois disso, é só torcer para dar certo — olhei para Nessie que sorria constantemente para mim – Por último, vamos para a pergunta da Breaking Dawn: Querido cupido, eu fiquei com um garoto faz um tempo. O problema e que ele ainda gostava da ex dele, mas eu gostava dele, então, relevei. Um dia a gente discutiu feio, ele me ofendeu e eu ignorei e depois de um tempo ele me pediu outra chance e eu dei. Só que ainda tinha aquele clima estranho entre a gente, afinal, eu ainda estava magoada. A gente passou uma semana sem se falar e quando eu voltei a falar com ele, ele falou que estava namorando e muito feliz. E eu não sei como agir agora. A melhor coisa a se fazer nesses casos e esquecer o garoto. Não vai valer à pena lutar por isso. Ele gostava da ex, te ofendeu, vocês discutiram feio e por último, o cara apareceu com outra. Tudo para dá errado, né? Agora é seguir em frente, pois ainda vai aparecer alguém que faça dá certo – sorri um pouco triste, nem um pouco acreditando nas minhas palavras finais. Mas, cada um tem sua história, não é mesmo?— Encerramos o nosso QC de hoje. Espero que tenham gostado desse momento e que continuem mandando suas mensagens. Um beijo no coração de cada um e que o amor vença sempre! – finalizei com a frase melosa escrita por Nessie.

O TN foi para o comercial e eu suspirei aliviada.

— Porque você não faz o QC? – perguntei para Renesmee – Manja que só das frases melosas.

Ela me deu a língua.

— Eu apenas gosto de romances às vezes – deu de ombros.

— ÚLTIMA PARTE DO TN! AMO ESSE JORNAL, MAS TÔ COM FOME – gritou Jasper lá do lugar dele.

— Agora conte uma novidade – sussurrei, provocando as risadas de Emmett e Nessie.


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Notas finais do capítulo

Antes de tudo: GEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENTE! RECEBI TRÊS RECOMENDAÇÕES, VOCÊS SABEM O QUANTO FIQUEI FELIZ COM ESSAS TRÊS PRIMEIRAS? Muuuuito obrigada as meninas: A Marie, que se transformou em Alyssa e agora é Hanna (sempre esqueço de perguntar qual é seu nome verdadeiro), A Laura e a Kawanne.
Amores, sigam o exemplo delas, haha!
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Bom, a outra coisa é: O que acharam do capítulo? Vingancinha da Nessie, Bella levando tombo, Edward se sentindo culpado, o QC... Espero que não tenha ficado uma porcaria XD. Tenho algo a mais a comentar sobre o capítulo: Algumas meninas me mandaram um tempo atrás rewiens com perguntas pro QC, que, finalmente eu pude postar. Teve duas (A Driih e a Hanna) que me mandaram por mp, eu tinha guardado aqui no notebook, mas sumiu e eu não tenho mais as mensagens :. Desculpa meninas, mas se quiserem mandar novamente, fiquem a vontade, prometo que da próxima eu coloco ;).
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É isso babys, deixem seus rewiens e recomendações e até a próxima!