O insuportável do meu chefe escrita por Jéssica Lighthouse


Capítulo 29
Notícias boas e algumas não tão boas.


Notas iniciais do capítulo

Voltei meu povo, era postar sexta feira, mas meu PC bugou, mas cá estou... O capítulo tá meio chatinho, mas é porque o próximo vai rolar muito mais mistério e terá pelo menos 2.000 palavras. Vejo vocês lá embaixo.
Xo.



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Anteriormente:

– Damon... Precisamos voltar pra casa. - falo, olhando pra ele, saindo do braço.

– Porque? Está tão ruim assim o filme ou não está suportando seu ex beijando minha filha?

– Primeiro: Estou pouco me fudendo pra aquele filho da puta, mas se ele magoar a April, eu arranco suas bolas. Segundo: Eu estou com um mal pressentimento.

– E em relação a Care? - eu assenti meio nervosa. Ele se levantou do chão em uma velocidade da luz.

– Vão aonde? - perguntou Klaus comendo pipoca.

– No banheiro. - digo para não preocupá-lo. Ele logo "entende" o sentindo, e assente voltando a prestar atenção no filme.

Casa dos Gilbert. Dez da noite.

Abri a porta com medo, enquanto Damon estacionava o carro na outra esquina. Até que encontrei uma cena que cortou meu coração e comecei a gritar feito uma maluca desesperada. Caroline estava caída no chão com uma pequena poça de sangue em sua volta. O sangue ainda tava fresco, então ainda poderia salvar o bebê e a minha amiga. Certo? Era como se ela tivesse caído da escada, mas propositalmente.

– DAMON! AJUDA. - ele apareceu correndo, e quando viu a cena começou a chorar. - Precisamos levá-la pro hospital.

A colocamos no carro cuidadosamente, Damon ultrapassava o limite de velocidade, mas era a vida da minha amiga que estava em risco.

Hospital de Mystic Falls.

– Eu falo com a recepcionista, enquanto você com o Niklaus. - falou Damon tirando Caroline do carro. Ah que legal, eu que fico com a parte de dar a notícia.

Oi Elena... Cadê vocês? Estou procurando vocês há trinta minutos. Está tudo bem?

Nós estamos no hospital de Mystic Falls, pergunta pro Matt que ele sabe onde fica.

O que aconteceu? – disse nervoso.

– Só vem pra cá, o mais rápido que puder, se possível. - suspirei, sentando em uma das cadeiras da sala de espera do hospital, esperando notícias da Caroline e do bebê.

Agora:

– Vou pegar uma barra de cereal pra comer, quer alguma coisa, Lena?

– Água... Eu quero água. - sussurro, deixando as lágrimas caírem pelo meu rosto.

– Ok... Volto em um minuto. - deu um beijo na minha testa, saindo da minha vista.

Klaus chegou no hospital, vinte minutos depois, atropelando todos a sua volta, assim que me viu acelerou mais o passo e me abraçou choroso.

– Vai ficar tudo bem, Elena. - falou sussurrando em meu ouvido, tentando me... confortar? Seria cômico se não fosse trágico.

– Não deveria ser ao contrário? Até porque, você é o namorado e o pai da criança. - digo, ainda abraçada a Klaus tentando me fazer de forte e não chorar, mas era impossível.

– Você é a melhor amiga desde sempre, só a conheço à sete anos... Gosto bastante da Carol, mas não posso competir com alguém que a conhece desde que nasceu. - dá um meio sorriso, desfazendo o abraço.

– Klaus, quando eu e o Damon voltamos em casa, encontramos a Car caída no chão. Não acho que ele percebeu, mas a maneira que ela se encontrava parecia que foi proposital, que alguém a empurrou.

– Não! Vadia! Vou matar aquela vadia... - disse socando a parede do hospital, me deixando assustada.

– De quem você está falando? - pergunto meio confusa.

– Hoje, recebi uma mensagem anônima me dizendo para tomar cuidado do que é meu ou sofreria as consequências. E que a culpada do que iria acontecer seria da "Eleninha" já que ela não aceitou sua proposta. Achei estranho no começo, mas me lembrei daquela tarde maldita, quem foi a única pessoa que te chamou por esse apelido?

– Katherine. - falo tentando acompanhar seu raciocínio. - Espera aí, você está querendo falar que aquela biscate é a culpada por a Caroline estar nesse hospital?

– Sim, tenho certeza absoluta. Ela é bem esperta, sempre que manda mensagem, o número está bloqueado ou o celular não existe.

Abri a boca para falar alguma coisa, mas quando vi Damon se aproximar, resolvi mudar de assunto, falando coisas sem sentindo. Klaus pareceu entender, e continuar a falar coisas sem sentindo.

– Klaus... Faz muito tempo que você chegou? - perguntou Damon me entregando a garrafinha com água.

– Uns dois minutos. - falou, roubando uma parte da barra de cereal de Damon.

A porta do hospital se abriu, olhamos para a porta ver se conhecíamos a pessoa e infelizmente sim. O barulho do salto alto agulha preto incomodava meus ouvidos, e olha que estava acostumada a ouvir esse tipo de barulho por causa de Caroline. Mas só porque era Katherine já me enjoava.

– Amor, eu vim o mais rápido possível, assim que eu recebi sua mensagem. - falou, dando um selinho rápido no meu namorado. Espera, você disse isso mesmo? Awn, progresso!

– Kath, eu estou com a Elena, e que mensagem? Eu não me lembro de ter te mandado nenhuma. - falou, se afastando de Katherine, segurando minha mão. Chupa vadia!

– Aqui... Está escrito: "Kath, meu amor, Caroline está no hospital de Mystic Falls. Vem pra cá o mais rápido possível. Beijos do seu Damon."

– O que? Você mandou uma mensagem pra essa vadia? Porra, você é muito anta mesmo, Salvatore. - falo com raiva.

– Eu não mandei mensagem pra ninguém, caralho.

– Se não acredita em mim, checa no seu celular, amor... - sorriu vitoriosa. Damon pegou o celular dizendo que não tinha feito nada disso, mas quando olhou, seu sorriso murchou.

– Lena, me deixa explicar, eu juro pra você que não mandei porra nenhuma de mensagem.

O ignorei, sentando em um dos bancos mais longe dele, Klaus se aproximou de mim, tentando descontrair o clima tenso que se iniciou contando uma história dele com a irmã, Rebekah, acho. Mas estava tão puta que nem o escutei. Alguns minutos se passaram, diga-se trinta, e um médico moreno chamou pelo nome de Caroline. Eu e Klaus nos aproximamos dele esperançosos de nada ter passado de um pesadelo e um susto. Ele estava com um meio sorriso no rosto, então seria um bom sinal.

– Sou Niklaus Mikaelson, o namorado e pai da criança que ela está esperando... Por favor me diz que eles estão bem porque... - falou tudo atropelado.

– Calma meu jovem. - ele riu um pouco, mas ficou sério de repente. - Caroline está repousando, ela teve uma noite estressante. Tenho uma notícia boa e uma, nem tanto. Querem alguma qual primeira?

– A boa... Preciso de coisas boas. - falamos juntos. Não existia o lado ruim da história, então era um pouco de alivio.

– Caroline e o bebê estão bem... Fizemos um exame nela que aponta que apenas foi susto. Mas se vocês demorassem mais um pouco para socorrê-la, ela poderia perder o bebê, então foi pura sorte.

Salvatore, Klaus e eu suspiramos alivados, minha amiga e o bebê estavam bem. Tudo pela bondade do nosso Senhor.

– E a notícia mais ou menos? - perguntou Katherine entediada, encarando as unhas.

– Ela precisa de uma transfusão de sangue, pois perdeu muito assim que rolou as escadas. - disse simpático. - Precisamos fazer alguns exames para ver se o sangue de algum de vocês é compatível ao dela. Ou colocamos ela na lista de espera, mas isso demora um pouco mais. O que vocês preferem?

Nos encaramos por alguns minutos, esperando uma resposta, afinal Caroline não estava cem por cento bem, até tomei uma decisão.


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Notas finais do capítulo

Gostaram, odiaram? Comentem... Vocês sabem o quanto eu fico feliz com os comentários de vocês!
Xoxox