Aleatório é quase um sinônimo de Gintama escrita por Isa


Capítulo 47
Nada mais adequado ao título dessa fic do que um capítulo aleatório.


Notas iniciais do capítulo

Eu volteeeei não sei se é pra ficar. Olá pessoas, quanto tempo não? Bem, minha ausência se deve ao fato de eu andar mega sem inspiração e com alguns probleminhas na minha vida a resolver. Não sei se vou voltar a postar muito, mas por enquanto fiquem com esse short!



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Kagura: Nossa, já fazia o maior tempão que não aparecíamos por aqui.

Gintoki: E só estamos voltando porque a autora queria escrever algo sobre o que aconteceu no mangá e teve preguiça de fazer uma one-shot. E essa porcaria nem vai ser focada em mim!

Fuyumi: Bem, é OkiKagu então eu nem me importo de não aparecer... E vai ser no ponto de vista do Sou-chan, então todo mundo cala a boca e vamos prestar atenção!!

Dizem que quando você morre ou chega bem perto disso, vê sua vida passando diante dos seus olhos em um milhão de flashbacks rápidos. Eu nunca acreditei nessa merda, pois já estive perto da morte milhares de vezes e a única coisa que passava na minha cabeça é como destronaria o diabo e reinaria feliz no inferno, torturando meus milhões de escravos demônios... Será que eu devia ter algum tipo de criatura voadora para me levar aos lugares ou obrigar alguns dos servos a me carregarem? Essa é uma boa questão. Ah sim, os flashbacks. Dessa vez eu os vi. No meio do inferno que estava Edo naqueles últimos tempos, escalando uma montanha durante um ataque, nos poucos segundos que aquela garota passou caindo em alta velocidade pra uma morte certa, eu revi momentos da minha vida que me enchiam de raiva, vontade de bater em algo e ao mesmo tempo um sentimento confuso.

Uma batalha de jo-ken-po embaixo das árvores de sakura, com alguém que eu havia acabado de conhecer mas já queria vencer.

Uma competição de tiro que acabou terminando em nossa primeira parceria para destruição, aquela combinação que funcionava tão bem.

Algumas discussões sobre cachorros e besouros com vários insultos trocados.

E lá vinha ela, uma batalha na casa daquela garota de tapa olho, onde por alguma droga de motivo eu senti uma necessidade de deixar bem claro que alguém me pertencia, e eu não permitiria que ninguém além de mim a machucasse (mesmo ela tendo me ferrado logo depois, aquela vadiazinha).

Só que nada foi mais óbvio do que o momento onde meu passado voltou para me atormentar e ela acabou envolvida. O jeito como sabia exatamente o que estava passando na minha cabeça quando nem eu sabia direito me deixou completamente chocado. Quando eu tinha me aberto tanto pra alguém, e eu tinha mesmo feito isso ou ela tinha aprendido só com convivência? Acho que foi depois daquilo que eu realmente me ferrei e fiquei apaixonado de vez.

Aquele sentimento foi me fazendo querer ficar mais próximo dela, chamar a atenção dela, dizer coisas que eu nunca teria dito a ninguém. E quando soube que ela estava doente? Para sorte da minha dignidade apareceu a desculpa da princesa querer ir ao hospital, ou eu teria aparecido lá sozinho nem que deixasse claro que eu estava preocupado. O pior de tudo, a maldita estava fingindo! Lógico isso mereceu uma vingancinha, afinal nada mais romântico que planejar o funeral da garota que você está apaixonado.

E bem, até hoje não sei porque pedi ela em casamento.

Até hoje não sei como o maldito Katsura percebeu como eu me sentia, pois óbvio que ele sabia para nos interpretar como apaixonados quando estava no corpo dela.

A única coisa que sei é que quando vi ela cair, meu instinto foi segurá-la com todas as forças do meu corpo, ficando completamente desarmado e exposto ao inimigo.

Ela está gritando agora, pedindo, quase mandando eu soltá-la, mas não obedecerei, se for pra morrer que seja.

Vou morrer como vivi. Um completo idiota que acabou se apaixonando por alguém mais idiota ainda.


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Notas finais do capítulo

Até mais!



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