Aleatório é quase um sinônimo de Gintama escrita por Isa


Capítulo 38
Visitas a cidades natais são sempre cheias de flashbacks e nostalgia


Notas iniciais do capítulo

Oi leitores! Desculpem pelo atraso do capitulo e por ele estar meio enrolado, eu fiquei sem PC por alguns dias.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/456424/chapter/38

“Gin-san, não deveríamos falar alguma coisa?” Shinpachi perguntou.

“Eh? Porque?”

“Parece que o capítulo começou.”

“Estamos de volta? Sério mesmo?”

“Deve ser só maluquice, as lentes do Shinpachi devem estar embaçadas ou algo assim Gin-chan.”

“Porque os dois idiotas estão falando como se fosse algo anormal? Estão começando a me irritar!”

“EU TE DIGO PORQUE! JÁ FAZ QUASE UM MÊS QUE NÃO APARECEMOS NESSA COISA! AQUELA AUTORA SE CONCENTROU NAQUELA COISA DE UNIVERSO ALTERNATIVO POR UM TEMPÃO! QUAL A GRAÇA DE MOSTRAR VERSÕES ALTERNATIVAS SE VOCÊ ESQUECE AS ORIGINAIS? E DEPOIS, QUANDO FINALMENTE VOLTAMOS AO NORMAL E EU PENSEI “NOSSA, PELO VISTO PODEMOS APARECER” AQUELA CRIATURA FAZ UM FLASHBACK!”

“Mas Gin-san, os leitores ficaram curiosos sobre o outro universo...”

“QUEM LIGA PRA O OUTRO UNIVERSO? QUE GRAÇA TEM UM YOROZUYA QUE GOSTA DE TRABALHAR? UMA PORCARIA DESSAS NÃO VENDE!”

“Gin-san...”

“E PARE DE DEFENDER ISSO! VOCE SÓ NÃO QUER SER ATINGIDO POR BIGORNAS!”

“E VOCÊ PARE DE GRITAR NO OUVIDO DOS OUTROS! EU ESTOU TENTANDO DIRIGIR!” Hijikata reclamou. “Sinceramente, aquela maluca tinha que inventar de trazer vocês três nessa viagem... Não vou ter paz por nenhum segundo.”

“EI MAYO-CHAN EU CONSIGO TE OUVIR SABIA? QUER QUE EU LARGUE A DIREÇÃO E VÁ AI TE DAR UNS TAPAS?” Uma voz conhecida saiu de um walkie talkie perto de Hijikata.

“Isso ótima ideia Fuyumi-chan, vá até lá e pode deixar que eu dirijo.” Kondo sugeriu.

“Exato Nee-san, mate o Hijikata e o Kondo-san cuida do volante.”

“Não será necessário, eu mato o Mayo-chan quando chegarmos, até porque amo dirigir!”

“Mas assim nós é que vamos morrer...” Os dois policiais murmuraram.

“Disseram alguma coisa?”

“NÃO SENHORA!”

“Porque será que o Kondo-san e o idiota do Okita estão assim?” Mal Hijikata terminou de falar e todos no carro que ele dirigia (no caso apenas ele e o Yorozuya) ouviram barulhos de explosão e uma Yato xingando aleatoriamente.

“Espero que os dois sobrevivam.” Shinpachi comentou.

“Eu não, tomara que aquele sádico morra.”

“Dessa vez concordo com a china girl.” Falou o motorista.

“Kagura-chan, porque não para com isso? Todos sabemos dos seus sentimentos, não precisa fingir.”

“É Kagura, insistir num tema repetitivo fica entediante.”

“ATÉ VOCÊ QUER ME JOGAR PRA CIMA DAQUELE SÁDICO GIN-CHAN? NÃO VAI PROTEGER MINHA INOCENCIA?”

“Eu não acho que o Souchirou-kun seja homem o suficiente pra fazer alguma coisa.” Disse Gintoki, cutucando o nariz.

“Danna, eu ainda posso ouvir vocês sabia?” Falou Okita.

“E daí?”

“Bem, se realmente confia tanto em mim me empreste a china girl por uma semana... Voce sabe, eu posso treiná-la para trabalhar mais adequadamente no Yorozuya.”

“Tá, tanto faz. Estamos numa fic com classificação +16, voce não pode fazer nada mesmo que queira.”

“Gin-san...” Shinpachi chamou e falou alguma coisa no ouvido do samurai de cabelos prateados.

“Eh? Então mesmo que não mostre nada é possível fazer insinuações de... Sério? E pode mostrar até... E essa autora já escreveu cenas assim... PODE ESQUECER, RETIRO TUDO QUE EU DISSE SEU MOLEQUE!”

–------------------------------------------------------x-------------------------------------------------

Depois de muitas brigas, escândalos e acidentes de carro causados por Fuyumi, o grupo finalmente chegou a Bushu, e estacionaram na frente da antiga casa de Okita.

“Esse lugar não mudou nada.” Disse a Yato mais velha com um olhar nostálgico, passando a mão pelo terraço de madeira.

“Tudo bem se todos ficarmos aqui na sua casa Sougo? Podemos ir para uma pousada se preferir.” Sugeriu Kondo.

“Isso seria desnecessário Kondo-san. Desde que deixem a china girl longe de qualquer coisa frágil e/ou que pareça comestível eu não vejo nenhum problema, apesar de que seria melhor para a humanidade se o Hijikata-san dormisse com os peixes ou algo assim.”

–-----------------------------------------------x--------------------------------------------

“Nee-chan, eu vou dormir com voce certo? Não quero ficar no mesmo lugar que aqueles homens pervertidos.” Falou Kagura, entrando num quarto impecavelmente arrumado onde a mulher de cabelos castanhos encarava um porta retrato em suas mãos.

“Hein? Falou alguma coisa Kagura-chan? Eu estava distraida, me desculpe.”

“Quem são essa mulher e essa garota no porta retrato?”

“Essa mulher de cabelo comprido é a Souko-chan, minha cunhada. E a menina é aquela que eu falei pra você, a Mitsu-chan.”

“Voce quer dizer....”

“Isso. São a mãe e a irmã do Sou-chan. Aquele garoto realmente sente saudade da família... Mesmo estando tão longe ele manteve esse lugar igualzinho a quando meu irmão e os outros estavam vivos...” Fuyumi falou, mas pra si mesma do que pra garota chinesa, que saiu do quarto e foi para a frente da casa, onde o sádico de olhos avermelhados estava parado olhando pro nada.

“Nossa que estátua ridicula. Será que se eu atirar nessa coisa ela quebra?” A ruiva falou com sarcasmo.

“Querendo apanhar tão cedo china?” Okita falou, com seu tradicional tom cheio de sadismo, mas Kagura percebeu que ele estava abalado.

“Só estava procurando um banheiro, mas meus sentidos devem ter se confundido e me levaram pra essa sua cara de merda.”

“Ora sua...”

“ESSA VOZ! ESSE CABELO! EU NÃO ACREDITO QUE MINHAS PRECES FORAM ATENDIDAS! VOCE FINALMENTE VOLTOU MEU PRINCIPE!” Uma garota de cabelos ruivos presos numa trança e usando um vestido verde gritou, pulando em cima de Sougo e beijando seu rosto repetidas vezes.

“Que diabos...”Kagura tentou formar uma frase, mas não conseguiu completar.

“Oy criatura saia de cima de mim antes que eu te prenda.” Okita reclamou, e a garota se afastou apesar de continuar grudada no braço do policial.

“Quem é essa sádico, sua esposa que fugiu do hospício?”

“Não precisa ficar com ciúmes china, nem sei quem é essa criatura. Apenas tenho a maldição de atrair todas as mulheres. Ei garota, quem é você?” Questionou Kagura.

“Mas você mesma responder essa pergunta antes ruivinha.

“Eh? Do que está falando Sougo? É como a garota esquisita ai falou, menos a parte do hospício claro.”

“Afinal de contas, dá pra falar logo seu nome? Ou quer ser só uma figurante que aparece por 1 cena só pra se ferrar? Por mim tudo bem, eu vou atrás de algo pra fazer.” Disse Kagura, irritada.

“Mas você mesma já adivinhou quem eu sou ruivinha. Meu nome é Clara, e eu sou a noiva do Sougo!”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Até o proximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Aleatório é quase um sinônimo de Gintama" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.