Uma hora de luta. Uma hora expostos ao calor de um vulcão. Uma hora como alvo dos legionários.

A confusão durou ceca de quarenta minutos. O caçador das Sombras enfrentava Davis. Mewtwo combatia os legionários, seguindo com o plano, junto a Thor. Os demais combatiam Pedra Noturna e Raíssa. Isso acontecia até o ponto de Thor pedir para Mewtwo paralisar a todos os outros, eles estavam sendo cercado e mais alguns instantes e não teriam mais como fugir dali.

Foi então que Davis percebeu o quanto estavam encrencados. Já havia mais de 20 legionários os cercando e após dois minutos gritando mentalmente por Rainner percebeu que os inimigos de segundos atrás agora teriam de ser seus mais valiosos aliados. Nenhum dos dois grupos sabia que o outro lutava, ao seu modo, para proteger o mundo das criaturas que agora viravam seus algozes. Mas, aos poucos foram percebendo que o outro grupo bem sabia o que estava fazendo.

– Isso não muda nada! - Gritou Davis. - Você morrerá pelas mãos da Estilo de Poder. -

Aquele era um aviso para o Caçador das Sombras que riu da informação. Nem sabiam quem ele era e esperavam derrotá-lo.

– Desculpe Davis! - Disse Pedra Noturna. - Não é hora para isso. - O Negro olhou para o Caçador das Sombras e os demais que ali estavam invadindo. - Mas, acho que a informação de porque vieram aqui seria de grande valia nesse momento. Suicídio é bem possível, mas talvez tenham um motivo menos maluco. -

– Aprisionar essas coisas. Atraímos todos para cá, de volta ao ninho, e pretendíamos selá-los nas profundezas, mas vocês alteraram muito a estrutura do lugar e dividiram nossas forças. - Thor começava a dar sinais de que não aguentaria mais a batalha.

A túnica escura que todos usavam protegia-os das altas temperaturas, bem como os macacões da Estilo de Poder. Mas, depois de tanto tempo ali e ainda dando o máximo de si para se guiar telepaticamente usando seu Alakazam, começava a fraquejar diante tudo aquilo.

– Lembro que Melani comentou que uma figura antiga levaria o título de Caçador das Sombras. Por isso era importante capturá-lo para saber se ele sabia das criaturas. - Comentou Violeta Flamejante. - Pelo visto, sabia até demais. -

– Por isso nunca quisemos que saísse em jornada. - Diszia Ana Pendraco. - As criaturas estavam espalhadas e parecem farejar o cheiro daqueles com que já cruzaram e suas famílias. -

– Não acho que seja uma boa hora para isso. - Mewtwo disse aos humanos. - Precisamos de força máxima para colocá-los para dentro da caverna para podermos inundar o lugar de lava. - Mewtwo fez seus olhos brilharem. - É hora dos lendários. -

– Então roubava os raros para usar contra as criaturas. - Davis deu uma risada. - Descobrimos que isso realmente funciona. Parece ser o único jeito de feri-los. - Davis jogou duas pokebolas, uma para violeta Flamejante e outra para Pedra Noturna. - São os que já se recuperaram da última batalha. Usem-nos bem. -

Os pokemons comuns eram recolhidos e em seus lugares iam aparecendo pokemons lendários que de imediatam inflamavam seus espíritos diante aos legionários. Eles sabiam oq ue precisavam fazer, tanto aqueles que estavam sob a posse da Estilo do Poder, quanto aqueles que estavam com a Sociedade Secreta. E todo o vulcão começou a tremer intensamente diante o choque das criaturas milenares.

Pokemon Estilo de Treinador
3ª Temporada - Combate nas Sombras
Capítulo 38
Últimos Confrontos

Você não pode vencer.

Os passos ecoavam pelos corredores. Pareciam calmos, apesar de cheirarem a encrenca. Por todos os lados podia sentir o cheiro da poeira, do queimado e do sangue. As paredes eram fortes, por isso não desabaram, mas o sinal de destruição era visível.

Ninguém vai te ajudar na hora que estiver sofrendo.

Estaria sozinho no corredor não fosse os vários agentes, das três equipes diferentes que ali lutavam, caídos no chão. Talvez algum estivesse inconsciente, mas certamente logo estaria como os outros, mortos. No entanto, escutava claramente a voz em sua cabeça, dizer-lhe coisas que deveriam lhe aterrorizar.

Continue seguindo para o que será a sua morte.

Kevin estava em busca de Rainner, na esperança de conseguir convencê-lo a fugir junto com ele e Melanni e prometer não mais causar problemas. Caso não conseguisse isso, teria de vencê-lo e arrastá-lo com ele, ou talvez dar fim à ameaça conhecida como Rainner jovem psíquico muito poderoso.

Desde o momento em que se propôs a ir atrás de Rainner para defender o segredo dos demônios, conhecido por legionários pela Estilo de Poder, Kevin escutava Rainner a provocá-lo mentalmente. Lhe deu sua posição e garantiu que se ele quisesse o enfrentar iria chegar até ele sem nenhum arranhão, mas que morreria na tentativa.

O jovem Maerd escondeu de Lubia e Marjori que escutava Rainner a todo o tempo. Esperou reaver seus pokemons e partiu pedindo as meninas para esperarem apenas o tempo combinado. Escutou Lubia dizer que talvez ele tivesse que matá-lo caso não conseguisse fazer o psíquico compreender, afinal, se ele não abandonasse a Estilo de Poder e viesse a ser derrotado, mais tarde sua vingança recairia sobre todos.

Continue caminhando pelo corredor da morte. Farei você arrancar seu próprio coração.

Kevin tentava ignorar a voz de Rainner. Era claro que Rainner tentava fazer Kevin perder o controle de seus pensamentos, mas Rainner não percebia que existia uma segunda voz a falar com Kevin. A voz que dizia para ele fugir. Para ele correr. Ir na direção contrária. A voz da autopreservação que existia em todos, mas era muito mais forte em Kevin após ele ter sido ferido pelos legionários. Enquanto uma voz mandava ele seguir a outra mandava ele voltar. As frases eram sempre ordens opostas, mas concordavam em uma coisa.

– Você vai morrer. -

A voz de Rainner ecoou pelo corredor assim que Kevin ficou frente a frente para ele.

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Eram tantos corpos que era difícil saber onde estava o chão. Pokemons e humanos estavam caídos, derramando suas ultimas gotas de sangue, um por cima dos outros, enquanto o algoz de todos observava os corpos sem demonstrar grande afeição por nenhum deles.

Steven foi um campeão da Elite dos quatro de Hoeen que poderia se chamar de brilhante. Elegante, forte e habilidoso. Seus pokemons de ferro pareciam treinados para uma guerra, nunca desistiam, nunca duvidavam do potencial de um adversário. Fosse forte ou pequeno atacavam como se fossem os mais poderosos seres.

Quando foi chamado por Bill para ajudar em um resgate ele aceitou pela curiosidade de entender o pavor na voz do antigo colega. Quando conheceu as criaturas ele encontrou um propósito. Até então lutava como se aquela fosse sua última batalha, mas sabia que seus adversários estariam ali para enfrentá-lo de novo, em uma nova chance de pegar seu título. Se viesse a ser derrotado sabia que poderia vir a lutar novamente e recuperar seu título. Se não quisesse mais lutar sabia que todos iriam falar que ele sempre seria um campeão. Os legionários mudavam aquele mundo perfeito.

Steven queria sair daquela sua zona de conforto onde os desafios apresentavam-se em um molde que vencendo ou perdendo, ele continuaria sendo ele. Até pensou, mais de uma vez, em ir para o outro lado da lei. Mas, parecia ser tão inútil confrontar as autoridades, já que seu negócio era batalhas pokemons e não crimes doentios. Ele queria uma batalha onde sua derrota significasse perder muito e realmente pudesse ter chances reais de perder, não porque ele havia facilitado ou o adversário encontrado uma vantagem, mas porque a luta era realmente dura.

– As pessoas sonham com coisas problemáticas. -

Uma voz chamou a atenção de Steven. Havia verdade naquelas palavras. Ele sonhou com um adversário que pudesse trazer de novo a sensação de tudo o u nada e acabou encontrando um grupo de destruidores de mundo, se é que poderiam ser chamados assim. Mas, aquilo não importava para Steven naquele momento, a voz realmente havia chamado sua atenção.

Olhou para a direção da voz e viu uma mulher de cabelos prateados encostada na parede, observando-o com um olhar de deboche.

– Caçadora J. - Disse Steven escondendo um pouco da surpresa. - Veio encontrar sua morte em minhas mãos ou se perdeu no meio do caminho? - Ele levou a mão a cintura pegando uma pokebola, tomando o cuidado de escolher o menos cansado. - Da última vez que nos vimos tentou roubar meu pokemon e não morreu porque eu não tinha o costume de assassinar meus adversários. -

– Mas, caso não se lembra, deixei você vencer. O Distrai por tempo o suficiente para meus capangas pegarem os ovos raros que seriam entregues a Hoeen e ficariam sob sua proteção. - Ela fitou a pokebola na mão dele. - Estou aqui apenas de espectadora, vi os dez últimos sucumbirem a sua força. Realmente fico admirada como as pessoas percebem o quanto são bobas seguindo as regras. Vocês aqui possuem uma coleção interessante de pessoas que não gostam de regras. - Ela desencostou da parede rindo. - O que me gera a pergunta de como podem todos serem tão hierarquizados e seguirem os comandos de forma tão responsável -

A mulher deu as costas a Steven que fez menção em lançar a pokebola, mas parou por alguns instantes. Sabia que ela estava provocando-o para lançar a pokebola, sabia que estava assim que se ela disse ter visto os últimos dez caírem, tinha total ciência do estado de seus pokemons e que ele contava apenas com quatro deles.

– Então... - Ele resolveu fazer um outro jogo. - Já encontrou seus pokemons ou está precisando de ajuda para caçá-los? -

A Caçadora J parou de andar e virou-se para ele do corredor. Ela já havia recuperado seus pokemons e foi atrás de vingança. Queria um líder, qualquer um deles, para matar. Mas, acabou descobrindo que Kevin estava prisioneiro e resolveu que iria ajudar o menino. Não sabia o motivo daquela subida vontade, mas não negava ele merecia uma ajuda após tê-la libertado e entregado seus antigos desafetos para que ela pudesse se vingar. Sua vingança coontra a Estilo de Poder poderia esperar. Caminhou indo e vindo, seguindo os rastros de Kevin e acabou dando naquela sala. Dali não pode mais seguir os rastros e tinha certeza, poderia ter passado despercebida, mas Steven era um adversário fabuloso executar sua vingança.

Precisava apenas atraí-lo para um ambiente adequado para sua luta. Aquela sala o favoreceria. Precisava do terraço ou qualquer lugar que seus Salamance pudesse voar livremente. Iria trazê-lo para fora apenas na conversa e visivelmente estava funcionando.

– Então, já sabe que estou com minha arma da de captura de pokebolas? - Ela mostoru um aparelho que emitia ondas magnéticas. Uma pokebola que fosse lançada, não se abria e era arrastada para o aparelho, lacrando a pokebola e finalizando o roubo. - Você tem duas escolhas, ou me encontra lá fora para um duelo, ou me deixa sair daqui levando cerca de três mil pokemons de vocês. -

Steven ficou surpreso. Aquilo era um desafio e ele não esperava por aquilo. Um desafio misturado a uma chantagem. Pouco importava como ela havia chegado ali, não podia deixá-la ir embora levando tantos pokemons, além do mais, tratando-se da Caçadora J ela poderia ter pego os raros. Steven jamais saberia que ela não havia encontrado nenhum raro, já que eles foram para o centro do vulcão, ajudar ao grupo que lá lutava.

– Vai ser vale tudo. - Diz Steven sorrindo visivelmente interessado naquela luta. - E quando eu vencer... - Ele não conseguiu terminar de dizer nada, pois o primeiro passo que deu foi encoberto pela sala que desmoronava sob ele.

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– O que é isso? - Questionou Marjori levantando-se assustada.

Lubia havia selado a porta e ajá se preparava para sair por onde havia entrado, uma passagem de ar. O tempo que dera a Kevin havia acabado e agora as duas iriam levar Mellani com elas e esperar no ponto de encontro, torcendo para que Kevin chegasse lá primeiro, junto com Rainner.

– Acho que o castelo está ruindo. - Diz Lubia. - As batalhas são titânicas e o mais provável é que a estrutura tenha começado ficar comprometida. - Lubia olhou para Marjori. - Por que está me olhando com essa cara ? -

– Por que não foi só abalo que perguntei? - Ela esticou a mão, mostrando um floco de neve. - Como pode haver neve em um vulcão? -

Lubi virou-se rapido para porta e a viu completamente congelada. Era tarde para qualquer fuga o u proteção. A porta espedaçou-se deixando aparecer Draco das Neves e seu Weaville. Ele passou a mão nos cabelos sorrindo para as garotas. Apontou para Mellani, sem dizer nada e esticou a mão, fazendo uma contagem regressiva inciando de cinco.

Lubia e Marjori sabiam que se lutassem perderiam feio. Além disso, sabiam que assim que a contagem terminasse aquele pokemon felino já teria recuperado Mellni, ou mesmo retalhado as gargantas. Não havia como escapar.

Draco instalou as bombas e vedou todas as passagens para o interior do vulcão. Logo após isso recebeu uma mensagem telepática de Rainner dizendo que Melani havia sido capturada e ele precisava resgatá-la. Ele estava pronto para abaixar o último dedo e concluir a missão quando estacou com a ação das duas.

– É sério? - Ele abaixou a mão incrédulo. - Então... ambas querem um duelo honrado? -

Lubia e Marjori não sabia o que fazer e decidiriam fazer a única coisa que acreditaram valer a pena tentar, desafiar o antigo mestre pokemon e quase campeão da Elite dos Quatro de Jotho, para uma batalha honrosa, no melhor estilo que poderiam. O Estilo de desafiar clássico, erguendo uma pokebola em direção a quem desejava desafiar. Esperavam que aquilo mexesse com ele. Realmente mexeu.

As duas ficaram surpresas ao olhar para o lado e perceber que estavam fazendo a mesma coisa. Sabiam que uma precisava ir embora e que o desafio feito fora para ganhar tempo. Marjori tomou a frente.

– Você escolhe sua adversária e a outra vai embora com Mellani. -. A estrela dos palcos mexeu no cabelo. - O que me diz? -

Draco sabia que o passar a mão no cabelo era uma provocação. Um sinal qualquer dizendo para ele que ela iria ser sua adversária e que aquele gesto ridículo dele era bizarro.

– Aquele que vencer, vai atrás da fugitiva. Acredito que uma pessoa como você tenha capacidade de derrotar uma pirralha como nós. - Lubia completou a proposta. - Não está com medo de perder para nós está? -

Draco revirou os olhos. Odiava quando as tradições eram feitas para com ele. Por mais bandido que fosse, não conseguia deixar de lado certos costumes tão bem aprendidos. Ele sentia falta de sua época de Mestre Pokemon. Sentia por não ter podido sagrar-se campeão, graças ao Ataque dos Legionários.

– Estão na minha casa, quem faz as regras sou eu. - Diz o general. - Aceito sua aposta, contudo, a fugitiva deixa seus seis pokemons. Quem ganhar vai atrás da fugitiva levando os pokemons. -

Marjori fez menção em ironizar a situação, mas Lubia a impediu.

– Aceito. - Disse a pequena rapidamente. - Quem você escolhe? -

– O que? - Marjori gritou e viu O pokemon de Draco estreitar os olhos para ela. - Esse acara não vai levar meus pokemons de novo! - Ela havia surtado com aquilo. -

– Vejamos... Não quero lutar com a namorada do Kevin. - Disse ele sorrindo e fazendo Marjori berrar ainda mais alto. - Além disso, se é um desafio de verdade... Quero Lutar contra a campeão de Tokai. Principalmente porque no dia em que visitei Murge, você ficou escondida assistindo-me. Aposto que segurou-se muito para não sair e lutar. -

Lubia lembrava-se bem daquele dia. Passando eplo último ginásio da região de Tokai acabou sendo protegida pelo líder Murge. Viu uma batalha incrível admitiu, queria muito ter entrado nela, mas sabia de suas limitações na época. No entanto, agora ela não poderia se esconder e suas limitações da época não existiam mais.

– Eu estou me segurando muito para não ir ai e partir você ao maio agora. - Gritava Marjori. - Se falar para mais alguém sobre aquele garoto e eu, eu juro que faço você comer os seus cabelos horrorosos e cheio de pontas. -

– Eu sei que só está assim porque está longe do namoradinho. - Disse Draco debochando. - Fica tranquila que Rainner vai cuidar bem dele para você. -

– Vai! - Disse Lubia. - E... - Ela parou pensando um pouco. - … E me conta dessa história de vocês estarem namorando. - Lubia pareceu surpresa. - Pensei que vocês se odiavam. -

– Eu odeio ele! - Gritava a menina. - E se mais alguém me lembrar que beijei aquele garoto, mato. Eu mato mesmo. - Ela retirava suas pokebolas colocando-as no chão. - Mato e ainda revivo só para matar de novo. - Ela começou a sair pela entrada de ar, arrastando o corpo de Melani. - E se isso vazar em alguma revista, ponho fogo no mundo. -

– Pelo visto é verdade. - Lubia suspirou tentando se concentrar e esquecer aquela história.

– Na verdade não. - Riu Draco. - Mas, não podia deixá-la ir embora sem alfinetar o ego dela. - Ele tentou controlar o riso. - É engraçado. -

Lubia meneou com a cabeça concordando.

– Enfim, acho que estamos em uma mini guerra. Então... -

Lubia engoliu um seco vendo o adversário ficar ainda mais sério. Tinha certeza de que havia ficado para morrer. Seu objetivo era durar o quanto pudesse, cada segundo dado para Marjori seria um segundo mais perto dela salvar-se e levar consigo Mellani, a única que poderia dizer como fazer os pokemons recuperados voltarem a obedecer seus antigos mestres.

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– O que posso dizer? - Venon via os três líderes das Forças Armadas Prontos para chamarem seus últimos pokemons. - Vocês chamaram um pokemon cada, provavelmente e eu também usarei meu último pokemon. A vantagem é toda de vocês, mas não se esqueçam... - Ele deu um sorriso maroto. - Vocês estão na morte súbita. -

Surge, Murge e Vurge ehaviam sido acertados pelas Agulhas venenosas de um dos pokemons adversários e agora corriam contra o tempo para salvarem suas vidas.

– Antes que meu tempo acabe, eu verei você sangrar. - Gritou Surge.

– Vou aceitar isso como seu último pedido, soldado! - Disse Venon libertando seu último pokemon da pokebola.

– Nem de sacanagem. - Disse Murge. - Ele vai ficar defendendo-se com aquele casco o resto de nossas vidas. -

– Elas não serão muito longas meus primo. - Disse Vurge.

Tratava-se de um Blastoise que não tinha cara de muitos amigos e muitas cicatrizes para mostrar.