A Vingança dos Sete escrita por Number Nine


Capítulo 7
Capítulo 7 - Batalha no mercado


Notas iniciais do capítulo

Bom, está ai rs
Sem mais enrolação o capítulo 7 da minha fica. Obrigado a todas as pessoas que leram a fic e continuaram acompanhando, me desculpem novamente por ter parado e espero que aproveitem e me desculpem se tiver muitos erros.



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Quatro

Quando olhei o que era o quartel general da equipe de Mark James tive vontade de sentar no paralelepípedo da rua e começar a chorar.

Não sei o que eu tinha em mente, mas certamente não imaginava uma casa num matagal na rodovia 64 próximo a cidade de Huntington. Parecia um cenário de filme de terror B, daqueles bem fracos que você dorme ou ri, mas nunca toma susto de tão ridículo.

– Sério isso? – Sam protestou antes de mim. – Quem é nosso aliado? Freddie Kruger ou o Jason?

Mark deu um olhar mal encarado para ele. Acho que foi aquela velha rivalidade das escolas norte-americanas de NerdXAtleta de novo. Só que eu tinha minhas dúvidas se após o treinamento de Sam com a Garde, eu iria por minhas fichas nele.

– Na verdade Sam é perfeita! – Adam interveio. – Umas casas dessas os mogadorianos irão ter dificuldade de rastrear.

– Os mogadoriaos? Achei que você fosse um deles, por que não se incluiu? – Mark perguntou inusitadamente.

– Não mais Mark. – Eu disse. – Adam é um de nós agora.

O meu mais novo amigo mogadoriano me olhou com uma expressão de agradecimento. Como eu poderia dizer o contrário de um cara que me salvou umas dez vezes nos últimos três dias.

– Então... Mark. – Sarah tomou a frente do grupo. – Você vai nos levar para dentro e conhecermos seus amigos do “Eles estão entre nós”?

Mark assentiu com a cabeça e tomou a frente do grupo. Ele nos encaminhou até a porta da casa.

Era uma típica casa de interior. Subimos três degraus de madeira e nos deparamos com a entrada da casa. A parede era branca e simples, nada muito chamativo, as janelas estavam fechadas.

Notei Mark bater na porta com alguma espécie de código.

– Não sabia que tinha inteligência para aprender código morce, Mark. – Falei em deboche.·.

O ex-valentão da escola me olhou com um sorriso meio sem graça.

– Engraçadinho, eu aprendi muitas coisas com esses caras, recentemente rackei até um computador da polícia Chicago que estaca atrás de vocês, consegui plantar informações falsas no banco de dados deles para acharem que vocês foram para o Novo México. – essa ultima parte ele falou com uma pontada de orgulho.

– Imagina os seus amigos jogadores de futebol americano ouvir isso. – Sam debochou. – O poderoso Mark James, quarterback e nerd de computadores.

Dessa vez até Sarah abriu um sorriso com a brincadeira.

A porta se abriu.

– Bom, os caras são legais, são só meio... Excêntricos.

Nove

Estávamos num mercado qualquer em Madison no Tennesse. O meu plano era simples, até demais para dar certo. As garotas ficaram reclamando comigo dizendo que as chances de os mogadorianos virem no nosso encalço eram mínimas e que no máximo iriamos atrair alguma equipe do serviço secreto americano.

Por mim tanto faz, eu quero mais é arrebentar algumas caras depois do que fizeram com meu lar e meus amigos. Não para de pensar se John, Ella ou os outros estão feridos. John eu sei que está vivo, mas Ella não tem a marca que temos, ela pode ter se ferido ou coisa pior, até pensei que se eles tivessem morrido, muito provavelmente teriam dito que encontraram corpos. Mas depois que sumiram com o corpo do número Oito, não posso me dar esse luxo de pensar que está tudo bem.

Caminho pelo mercado pegando coisas aleatórias. Peguei vários tipos de alimentos, um taco de basebol (senão poderei mais bater com meu bastão lorieno nos mogadorianos, irei arrebentar eles com armas humanas mesmo) e algumas roupas limpas.

Fazia questão de estar bastante visível. Olhava sorrindo para as pessoas e não estava com nada cobrindo o rosto.

Chegando no caixa para pagar notei uma televisão na parte de cima do caixa passando o noticiário local. Para minha surpresa, decidiram passar uma matéria especial sobre os acontecimentos em Chicago. E mais uma vez apareceu minha foto, exatamente na hora que o caixa terminou de passar todas as minhas comproas.

–É-É-É Você? – ele olhava para mim e para tela com uma cara de quem iria chorar.

O garoto era magrelo e devia ter no máximo uns 20 anos. Pensei em brincar um pouco com ele sobre, mas seria ridículo, estaria me tornando um valentão que põe a culpa das minhas dores em alguém muito mais fraco e que não consegue se defender direito. Então, apenas me limitei a sorrir.

– Relaxa amigão, não vou causar problemas para você.

A cara dele não melhorou muito, então decidi mostrar meu cartão de crédito e resolver logo isso. Para minha surpresa a compra foi aceita, se eles não cancelaram meus cartões então certamente irão rastrear minha conta.

Senti-me culpado por ter mentido para o garoto. Porque eu iria causar confusão ali, muita confusão.

Fui para o estacionamento e decidi sentar e esperar do lado do meu carro “alugado” depois de por as compras dentro. Abri um pacote de biscoito Oreo e comecei a comer como se não tivesse posto algo no estômago há dias. Olhei para o céu por algum tempo, o clima estava agradável, com algumas nuvens e uma temperatura que não era nem muito quente ou muito fria. De repente pensei em coisas normais para varias, que não fosse uma guerra alienígena, coisas que poderia fazer com alguma garota legal. – Merda, desde quando fiquei com esses pensamentos idiotas, será que foi o tempo que passei com o Johny?! Ou quem sabe tenha haver com ela?

Senti um bico de leve no meu pé que me tirou do devaneio. Não pude ver quem era, pois ela estava invisível. Mas sabia o que significava.

Dois furgões pretos apareceram no estacionamento. Eles não tinham nenhuma insígnia ou brasão dizendo se eram de algum tipo de órgão do governo. Não pude deixar de sorrir quando de dentro dos veículos saíram uma dúzia de mogadorianos de cada, com um mogadoriano que parecia mais com um humano do que os outros, “trueborn” como Malcolm os chamou. O trueborn estava vestido com um, sobretudo preto e pude notar que tinha uma espada de duas mãos presa as suas costas.

– Até que enfim chegaram. – falei com um biscoito ainda na boca. – Pensei que estavam com preguiça, caçar Gardes desmaiados é mais fácil não é?

O líder não pareceu se importar com minha irreverência.

– Ficamos na dúvida se você era tão idiota assim para se expor desse jeito número Nove. – ele falou enquanto pegava um canhão mogadoriano de um dos seus “vatborns”. – Mas depois eu li o relatório sobre sua captura e percebi você é realmente um idiota. Por isso seu Cêpan está morto.

Não esperava esse tipo de atitude de um mogadoriano. Me senti com uma vontade tremenda de arrebentar a cara dele agora mesmo. Tive que controlar todos os meus instintos de batalha para não começar uma pancadaria. Nesse momento eu não poderia ser o cara que “bate”, tinha que ser o cara que “pensa”.

E para minha alegria, o céu estava começando a ficar nublado. Obrigado pelo timer Seis, agora é só mais um pouco de embromação.

– Claro, só estava na dúvida se vocês iriam mandar o seu mascote gorducho favorito para nos atacar de novo, é uma pena, eu queria muita arrebentar a cara daquele merda.

– Número Cinco fez mais que o suficiente... – pude perceber desdém vindo da voz daquele mog. Então, o Frodo não era querido nem pelos seus empregadores. – Seria prudente para o resto de vocês se renderem ou implorarem pela misericórdia do glorioso Setrakus Rá.

Senti o cheiro de chuva e algumas gotas começaram a cair.

– Então Setrákus está querendo nos alistar para a causa dele? – falei rindo. – Ele deve ter percebido qual exército é melhor para se aliar.

O mogadoriano ficou calado. Ele jogou com o canhão no chão. E sacou sua espada das costas.

– Ousa zombar da raça superior mogadoriana?! – vociferou para mim.

– Eu vou te mostrar o que eu irei fazer com Setrakus Rá a respeito dessa proposta de alistamento. – Vociferei para ele de volta.

Uma forte ventania começou a apareceu e a chuva começou a ciar mais forte. Senti os pingos gelados na minha pele. Percebi que o trueborn entendeu que tinha caído numa armadilha, mas não irei dar tempo para eles se reagruparem.

– AGORA! – berrei e avancei contra meus inimigos.

Antes que os mogs pudessem fazer qualquer tentativa de me atacar um mini-tornado surgiu no centro de um dos grupos atingindo só aquele lugar e os arremessou em várias direções diferentes.

– Tolos! Reagrupar! – o comandante berrou ordens. – Matem o Número Nove primeiro, depois iremos encontrar o Garde Invisível.

O outro esquadrão assentiu. Três mogs apontaram os canhões e disparam contra mim. O melhor foi à cara deles de espanto quando os tiros se desfizeram numa parede invisível como se tivesse dissolvido no ar. Então Sofia se materializou na minha frente. Com seu campo de força ainda ativado.

– Excelente entrada. – disse rindo para ela.

– Se vamos fazer esse seu teatrinho para chamar a atenção deles. Pensei em adicionar um pouco mais de drama nisso. – ela olhou para mim sorrindo.

– Bom então o que estamos esperando? – perguntei enquanto estalava os dedos. – Vamos arrebentar a cara deles!

O campo se desfez quando percebemos que as armas dos mogadorianos ficaram sobrecarregadas. Alguns até tentaram apanhar os canhões caídos, mas sempre que tentava chegar perto deles, um vento forte os arremessava para longe.

Então corremos em direção dos mogadorianos. Estava andando ao lado de Sofia, eu acertei um dos mogs que veio me encarar com uma adaga de mão. Quando ele tentou me golpear me esquivei para o lado e acertei um soco onde deveria ficar suas costelas. Senti um Crac forte de ossos se quebrando, ou seja lá que eles tenham no corpo ao invés de ossos. Ele de um urro de dor e começou a se desfazer em pó.

Mais dois mogs vieram para minha direção. O primeiro eu abati com a adaga mogadoriana que seu companheiro caído deixou além de uma pilha de poeira, acertei a adaga bem no centro da sua careca feia e o mog se desfez sem ao menos dar um gemido ou palavra. O segundo ficou me analisando como deveria proceder para me atacar, ficamos nos encarando por alguns minutos, até que eu ouvi um berro de “Abaixa” e o mog fora abatido por outro mogadoriano que o acertou como uma balada de canhão, só que mais feia.

Olhei para trás e vi que foi Sofia que jogara o mog naquela direção. Sorri para ela.

– Belo arremesso. – Eu falei olhando para ela enquanto abatia mais um mog dando um “telefone” na cabeça dele. A cabeça do mog se desfez instantaneamente enquanto o resto do corpo se desfazia depois. – Exibida...

Ela virou o rosto para mim. Seu cabelo estava novamente preso num rabo de cavalo e fez uma careta para mim. – Essa garota tem algo que me deixa doido.

Sete

Abati um mogadoriano com minha telecinese esmagando a cabeçada dele na porta do camburão, eu não estava na linha de tiro como Nove e Sofia, no meio daqueles mogs, estava abatendo o resto deles de modo furtivo.

O primeiro que peguei foi logo quando Seis me deixou perto dos camburões e desapareceu novamente para usar seu legado para controlar a tempestade, esse foi o segundo. Não estava sentindo remorso, e não achava estranho. Esses caras mataram Adelina, Hector, Crayton e agora Oito, sem falar do meu planeta inteiro. Não conseguia ver perdão para esses malditos mogadorianos, eu vou matar todos que encontrar.

Meu legado de gelo começou a se manifestar novamente, senti o chão a baixo de mim ficar mais escorregadio e o ar ficar mais frio. Três mogadorianos perceberam e vieram correndo contra mim erguendo espadas. Fui muito imprudente, mas agora já era, irei matar os três.

Tentei canalizar toda mina raiva que estava naquele momento para começar a atacar. O que estava mais na frente e estiquei minha mão apontando para ele, senti uma sensação gelada só que menos intensa do que quando uso meu legado de cura e um jato de gelo saiu dela na direção do mog. Pude ver seu olhar de espanto quando começou a congelar e em seguida explodiu em vários pedaços de gelo pequeno. O seu companheiro veio me atacar pelo meu lado usando sua espada. Concentrei o meu legado onde ficava as mãos dele e elas começaram a congelar, ele parou incrédulo e ficou me encarando aterrorizado. – essa é a primeira vez que vejo um mogadoriano com uma expressão de medo na cara, mas o terceiro mog estava pulando com a espada na mão mirando na minha cabeça.

Fui puro instinto nesse momento. Me joguei para o lado sem ligar se iria me machucar e vi o mogadoriano se chocar contra o outro que estava com as mãos congeladas, esse deu um grito e pude ver que a espada que ele segurava atravessara a sim mesmo na altura da barriga. Ele começou a se desfazer enquanto o terceiro mog tentou se recompor, mas não dei chance para ele pegar sua arma de volta. Usando o mesmo truque que fiz com o número Cinco fiz uma estaca de gelo brotar no chão e atravessar sua garganta. Percebi-o se debatendo um pouco antes de parar de se mover e se desfazer.

Bom, matei três deles. Aquilo me fazia livre, de repente todo o sofrimento que passei e as perdas que tive me fizeram algo a meu favor. Mas não posso parar agora.

Vi um mogadoriano que recuperou seu canhão mirando na direção onde Seis estava. Não entendi como ele a conseguiu enxergar até que pude perceber que ela estava começando a aparecer e desaparecer em cima do furgão mogadoriano que estava controlando a tempestade. Concentrei meu novo legado de novo e fiz uma estaca de gelo em forma de cone, só que com uma ponta afiada e a arremessei com minha telecinese contra o agressor de Seis. A estaca atravessou a barriga dele e ele tombou imediatamente.

Seis agora completamente visível olhou para onde o mog estava no momento que o canhão dele caiu no chão. Ela pulou do furgão apanhando o canhão em mão e disparou contra mais dois mogs que corriam para atacar Sofia e Nove.

Cinco

Vi dois mogadorianos serem abatidos por um canhão mog. Restavam menos de dez deles agora e o tal “trueborn”, o que parecia mais gente que os outros. Eu estava me sentindo revigorada acertando todos eles, mas agora que lembrei, nós nos esquecemos das pessoas no mercado.

Olhei para trás e vi que as pessoas estavam observando a batalha pela frente de vidro do mercado. Um dos mogadorianos parece ter percebido também porque disparou contra as pessoas.

– Não! – gritei concentrando meu legado de campo de força e criei uma parede invisível que bloqueou o ataque e o fez ricochetear contra um carro no estacionamento. O veículo explodiu num grande Bum.

Corri o mais rápido que pude e alcancei o mogadoriano que disparou. Amassei a arma dele usando uma das mãos e ele ficou me olhando sem reação, mesmo tendo uns 20 centímetros a mais que eu. Soquei a boca do estomago dele com toda a força que tive e atravessei-o. O mog se desfez enquanto eu retirava meu punho de dentro dele. Minha mão estava cheia de poeira, isso me fez sentir menos sanguinária.

Observei Nove lutando contra os mogadorianos com seu cabelo selvagem voando para todo lado. Ele derrubou dois com pedaço de madeira que parecia um cajado. Ele agia como se lutasse com esse tipo de arma a vida inteira.

O mog-chefe correu para cima dele. Nove tentou bloquear o golpe da espada com o cajado. A sorte que no meu desespero meu campo de força envolveu o corpo dele na hora que o cajado se partiu em dois e a espada lançou Nove e o campo de força com tudo junto dois por três metros de distância parando perto da porta do mercado.

Vi Seis e Marina longe terminando de abater os últimos mogadorianos. Elas não iriam vir poder nos ajudar. O mog-chefe me olhou sorrindo.

– Vai mesmo tentar a sorte contra mim? Loriena insolente. – ele falou preparando a espada.

Pude perceber que esse mog era presunçoso, por isso ficou parado enquanto os seus subordinados lutavam conosco. Ele queria a glória só para ele.

– Vamos ver o que você tem. – rebati pegando meu como Nove diz, sabre de luz.

A luz de dentro do tubo se expandiu por causa do meu legado de campo de força e ficamos nos encarando. Ele era maior que eu, embora eu fosse mais forte e rápida, ele me mataria se eu desse um passo errado com um golpe.

Corremos um na direção do outro. Trocamos alguns golpes para descobrirmos como um ao outro se movimentava. A espada dele era muito grande e pesada, cada movimento que ele fazia contra mim demorava cerca de 5 segundos para ele armar a guarda de novo. Tinha que me aproveitar disso. – e nem sei como diabos eu sabia dessas coisas.

Fiquei andando de um lado para o outro e mirei para acertá-lo pela esquerda. O mog foi rápido e me bloqueou com toda força. Se não fosse meu legado de superforça, eu já teria perdido a minha arma no mínimo. Bloqueávamos um ao outro sem ter chance de retrair a lâmina.

– Você é boa garota, eu aceitaria você mesmo sendo loriena para a tropa. – ele disse mostrando seus dentes meio amarelados para mim. – É isso ou morrer.

– Hoje não! – falei segurando meu sabe com apenas uma mão.

Concentrei minhas forças apenas nos meus braços. Um para aguentar o golpe de espada do mog e o outro para acertar um soco com minha mão esquerda com toda a força na perna direita do mogadoriano. O crac osso que brado e seguido de um urro gigante de dor mostrou que eu venci essa batalha.

Sua espada caiu no chão para um lado, mas ele ainda conseguiu puxar o que parecia uma pistola humana comum e mirar na minha cabeça. Nove apareceu e acertou a cara de com seu cajado de madeira partido ao meio fazendo o mog cair no chão inconsciente.

Nos encaramos. Estávamos os dois ofegantes, mas a sensação que tive agora foi a melhora da minha vida.

– Belo trabalho loirinha. – ele falou sorrindo para mim.

O nosso carro apareceu e a porta do carona da frente se abriu com Marina olhando para gente nervosa.

– Rápido! Entrem no carro vocês dois. – ela gritou.

Começamos a ouvir sons de sirenes e entramos dentro do carro no banco de trás carregando o mogadoriano inconsciente. Seis que estava dirigindo arrancou com o carro cantando pneu e andamos a toda velocidade. Para fora do mercado.

– Nós temos que despistar eles. – Nove observou do meu lado.

Seis sorriu pelo espelho do motorista e percebi que ela ainda estava com meu amplificador. O carro percorreu alguns quilômetros até chegarmos à rodovia e o som de sirenes parou.

– Eu amo esse negócio! – Seis falou beijando o amplificador.

– Agora. – Nove falou dando um tapinha na cara do mog-chefe que estava conosco. – Vamos levar meu novo melhor amigo mog para termos uma conversinha particula


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Notas finais do capítulo

Espero que tenha valido a demora para postar

O que acharam da batalha?
Marina ficou estilo meio Bad Girl Let it Go
O que vai acontecer agora que John e os outros irão encontrar os blogueiros "Eles estão entre nós?"



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