iWho's That Boy? escrita por iGabriela Nocera, carolina


Capítulo 35
Capitulo 35


Notas iniciais do capítulo

Heeey Guys!!


Gabi aqui....


Hey babys!


Como estao? Eu percebi que muitos de voces estao curiosos para saber o que vai acontecer. kkkkkk Bom, hoje voces saberão. kkkkkk
Quero agradecer à todos por estarem lendo e comentado.... estou mutio feliz por ver que estao gostando tanto assim da historia.
Esperamos que nao se decepcionem. A fic está acabando talvez tenha uns 3 ou 4 capitulos a mais, sei la. kkkk
Beeijos.


Carol aqui...


hey galera.

E
spero que estejam gostando da fic,e ai como vocês estão?quero agradecer imensamente a tudo,vocês são incríveis,a cada demonstração de carinho,seja da forma que for ja nos deixa muito feliz,obrigada de verdade,beijos



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–---- Mais tarde -----


( Sentimentos de Sam Puckett )


Finalmente Cat e eu colocamos as crianças para dormir e Carly acaba de enviar uma mensagem dizendo que Spencer e o delegado Jerry se atrasariam um pouco, Cat já desceu para encontrar com Robbie e vigiar para que Patrick não veja Freddie.

Saí da casa e fui andando pelo jardim para encontrar com Carly, Gibby e Freddie que estavam escondidos por ali. Avistei-os sentados em um dos bancos, Cat e Robbie também estavam lá, exceto quem eu realmente procurava.
Carly: Hey Sam!
Sam: Oi, onde está o Freddie? - Perguntei. Todos olharam em volta, parecendo finalmente se dar conta de que ele não estava ali.
Gibby: Ele estava aqui há um minuto.
Sam: Onde ele pode ter ido?
Cat: Não sei... não vi pra onde ele foi.
Sam: Argh.. eu vou procurá-lo e vocês se o virem, me avisem.
Carly: Claro... - Respondeu séria. Era só o que me faltava. Espero que ele não tenha ido fazer o que eu acho que foi, ele pode estar correndo perigo.
Caminhei para dentro da casa novamente, olhando atentamente para todos os lados tentando encontra-lo. Há tantas pessoas aqui, vai ser dificil achá-lo, mas eu preciso. Sinto como se algo ruim fosse acontecer com ele.
James: Hey Sam! - Ouvi sua voz atrás de mim e meu braço foi levemente puxado. Ai, não... Deus só pode estar testando a minha paciência.
Sam: O que está fazendo aqui ? - Perguntei supresa. - E como ousa falar comigo depois de tudo que me fez?
James: Meu pai é empresário, ele foi convidado. E eu pensei bem e vim te pedir desculpas. - Falou, colcando a mão em meu ombro.
Sam: Ah, vê se não me enche. - Esbravejei, correndo os olhos pelo local.
James: Por favor, Sam... me perdoa! Eu quero uma chance com você, eu te amo.
Sam: Mas eu não amo... e tenho namorado.
James: O que? Quem é esse desagraçado? - Perguntou com a voz alterada.
Sam: Vê lá como fala do Freddie, seu idiota.
James: Você tá namorando com aquele mendigo ridiculo? - Perguntou, parecendo chocado.
Sam: Ridiculo é você. Agora se me der licença, eu tenho mais o que fazer. - Falei virando as costas, porém ele me puxou novamente, ficando na minha frente.
James: Sam! Por favor, não vá. Eu quero ficar com você, larga daquele idiota e fica comigo. - Falou com um sorriso de lado que me fez querer vomitar.
Sam: Primeiro: Idiota é você. Segundo: eu nunca ficaria com você e terceiro: Ou sai da minha frente ou vou fazer a dança do nocaute nessa sua cara de pau.
James: Você vai se arrepender disso, Samantha. - Gritou, bravo. Cheguei perto dele, colocando a mão em seu ombro, fazendo-o sorrir largamente. Sorri de modo sádico e antes que ele percebesse chutei-o entre as pernas, fazendo-o urrar e curvar-se de dor.
Sam: Não ouse me ameaçar. - Sussurrei em seu ouvido. - Adeus. - Falei, saindo de perto dele. Continuei andando pela casa e fui para uma parte mais afastada, onde há apenas banheiros e o escritório do sr. Patrick. Podia ouvir a musica tocando, porém não havia quase movimento algum aqui. Fui até a porta do escritório e lá ouvi algumas vozes alteradas, que eu reconheceria em qualquer lugar.
Peguei meu celular e digitei uma mensagem à Cat: Eu preciso que traga a policia agora, venha pro escritorio do Sr. Patrick.
Enviei e guardei o celular na bolsa novamente. Respirei fundo e abri a porta da sala encontrando a cena que eu temia. Freddie estava no canto da sala, seus olhos estavam arregalados e seu rosto vermelho e o sr. Patrick parecia ter visto um fantasma, estava assustado e segurava desajeitadamente uma arma nas mãos.
Patrick: Samantha? O QUE FAZ AQUI? - Gritou nervoso. Freddie me encarava com medo. Fechei a porta rapidamente, antes que alguém escutasse qualquer coisa e piorasse tudo.
Sam: Sr. Patrick... abaixa essa arma.
Freddie: Sam, NÃO!
Patrick: Vocês se conhecem? - Ele perguntou com a arma ainda apontada para Freddie. - RESPONDAM! - Gritou bravo. Freddie não conseguia falar e eu tentava organizar meus pensamentos.
Sam: Por favor, fique calmo... - Pedi, tentado manter a calma. Minha vontade é de pular no pescoço dele. mas eu precisava atrasar qualquer atitude dele até a policia chegar.
Patrick: EU NÃO VOU FICAR CALMO. - Gritou novamente. - ME RESPONDAM.
Freddie: DEIXA ELA EM PAZ. SAI DAQUI SAM. - Esbravejou.
Sam: Ele é meu namorado.
Patrick: Ele? Você sabe quem ele é?
Sam: Sim. - Disse baixo. As mãos dele tremiam muito e o suor escorria em seu rosto.
Patrick: VOCÊ O TROUXE AQUI! VOCÊ ESTÁ CONTRA MIM. - Rosnou, voltando a arma em minha direção. Ofeguei assustada e ele logo voltou a apontá-la para Freddie.
Sam: Não... eu... - Gaguejei, porém não tive tempo de dizer nada, pois a porta atrás de mim é aberta e dois policiais armados entram.
Policial: PARADO, POLICIA. - Gritou um homem alto e magro, apontando a arma para Patrick que se vira assustado e tudo que ouvi foi o disparo de uma arma e algo atingir meu braço, fazendo-me cair no chão. O grito desesperado de Freddie ecoou pela pequena sala e logo um grito agudo do lado de fora da sala me fez olhar, deparando-me com Cat e Carly na porta.
Sentia meu braço queimar intensamente e manchar meu vestido de sangue e podia ouvir Freddie chamando meu nome, mas eu não conseguia responder, eu só conseguia me concentrar na forte dor que sentia.
Eu ouvia a voz de Cat e Carly e de um homem, provavelmente um dos policiais, porém não compreendia o que diziam. Minha cabeça estava apoiada nas pernas de Cat, que acariciava meus cabelos e dizia algo como '' Você vai ficar bem. '' e '' Ah meu Deus... ela está sangrando muito. ''
Um tempo depois vi Freddie novamente, ele parecia desesperado mas eu já não conseguia entender mais nada. Só senti braços fortes me pegarem no colo e me colocarem em algo estreito e nada confortável e aí, tudo ficou escuro.


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Notas finais do capítulo

E entao? o que acharam?
espero que tenha gostado, baby.
nao deixem de comentar.
beijos.