iWho's That Boy? escrita por iGabriela Nocera, carolina


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Heey Guys!!



Gabii aqui...

Desculpem so estar postando agora, na verdade eu ia postar só amanha porque eu passei mal e talz, mas estou bem, sem sono e vendo The Big Bang Theory. hahahahahaha Entao aqui estou eu.
Bom, acho que vao gostar desse capitulo. Pelo menos, é o que eu espero.
Enfim... é isso.
Muito obrigada por cada comentario, estou amando todos.



Carol aqui..

Ei meus amores,que saudades.
Muito obrigada a todos os que comentam, favoritam, elogiam ou simplesmente leem, espero que gostem deste capitulo.
beijos.



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–---- Na manha seguinte -----



Cat acordou cedo como de costume e encontrou Freddie na cozinha, preparando o café da manhã.
Cat: Bom dia.
Freddie: Bom dia. - Cumprimentou-a com um sorriso. Ela sentou-se e serviu um pouco de suco de morango e pegou duas fatias de pão de forma e recheou com peito de peru.
Cat: Então... falou com a Sam?
Freddie: Sim...
Cat: E aí? - Perguntou curiosa. Seus olhos castanhos brilhavam de ansiedade. Queria saber se seus amigos finalmente tinham admitido o que sentiam pelo outro.
Freddie: E aí o que?
Cat: Vocês estão juntos?
Freddie: Não... nós não falamos sobre o que aconteceu. Ela apenas disse que eu deveria procurar meus amigos e aí ela se ofereceu para ir comigo. - Explicou, fazendo o sorriso da ruiva diminuir.
Cat: Ah... e você vai?
Freddie: Vou...
Cat: Eu posso ir com vocês?
Freddie: Ahn... claro. Você já sabe de tudo então, sem problemas.
Cat: Yay. - Gritou ela, rindo.
Logo Samantha aparece na cozinha com os cabelos levemente bagunçados e o pijama amassado.
Sam: Bom dia. - Disse, com seu habitual mau-humor matinal.
Freddie: Bom dia. - Respondeu com um pequeno sorriso. Ele a analisou por completo e notou o quão linda estava mesmo desarrumada e com cara de sono.
Cat: Hey Sammy. - Saudou a ruiva, rindo. A loira revirou os olhos, sem entender o motivo da risada dela e tratou de sentar para tomar café.
O silêncio instalou-se no local, Freddie não sabia direito como começar uma conversa, principalmente com Sam brava logo cedo. Já Cat estava concentrada em seu sanduíche e também pensava em Robbie.
Sam: Eu estive pensando.. e podemos ir hoje procurar seus amigos.
Freddie: Por mim, tudo bem.
Cat: Eu vou adorar conhecer seus amigos.
Sam: Você também vai?
Cat: Sim, o Freddie me deixou ir com vocês. - Falou animada.
Sam: Ok... então vamos nos arrumar. - Falou ela, levantando-se. Pegou um bolo-gordo no armário e em seguida saiu.
Freddie: Acha que ela está brava comigo?
Cat: Não... ela está apenas com vergonha. - Respondeu. Freddie sorriu, terminando rapidamente o seu café da manhã, assim como Cat que logo depois colocou comida à Maggie.
Demoraram cerca de meia hora para ficarem prontos. Sam estava na sala vendo TV, enquanto formulava em sua mente, um modo de dizer aos amigos de Freddie que ele estava vivo. Não poderia dar uma noticia assim, de repente.
Cat: Estou pronta. - Anunciou a ruiva, descendo as escadas.
Freddie: Eu também.
Sam: Então vamos. - Falou ela, levantando-se rapidamente do sofá e caminhando até a porta. O moreno entendia que ela apenas estava envergonhada pelo que aconteceu, principalmente por ele ter dito o que sentia, mas toda essa frieza estava deixando-o louco.
Durante todo o caminho, a loira quase não falou. Freddie as guiava, enquanto ouvia Cat tagarelar sem parar um minuto.
Cat: Então? O que você acha?
Freddie: Eu não sei... - Respondeu, sem jeito, por não ter prestado atenção ao que a amiga falava.
Cat: Como assim, não sabe? É algo tão simples, você tem que ter uma opinião formada. - Falou, parecendo indignada, porém ainda sorrindo. Samantha ouvia a tudo, completamente entediada e aborrecida. Não conseguia entender como uma pessoa conseguia em um espaço tão curto de tempo, tagarelar palavras suficientes para escrever dois livros completos.
Freddie: Ahn... eu realmente não sei.... mas prometo pensar no assunto. - Falou, forçando um sorriso, afim de encerrar o assunto, sem ser indelicado.
Cat: Ok... mas pense mesmo. Porque é importante pra mim, saber se você... - Ela continuou a falar rapidamente, mas fora interompida por Sam.
Sam: CHEGA! - Gritou, parando no meio da calçada.
Cat: O que foi?
Sam: Será que você pode calar a boca por 5 minutos? É PEDIR DEMAIS? - Rosnou a loira, assustando-os.
Freddie: Ei... não precisa falar assim com ela. - Disse, chocado com o comportamento dela. Sam respirou fundo, tentando se acalmar. Nem ela mesma entendia o porque de sua agressividade.
Sam: Tá... me desculpe. Eu só estou nervosa. - Falou baixo.
Cat: Tudo bem... fica tranquila.
Sam: Estamos chegando?
Freddie: Na verdade, chegamos. Essa é a rua onde eu morava. - Falou, assim que viraram a esquina.
Cat: Nossa... essas casas são lindas. Qual delas era sua?
Freddie: Aquela ali... só que ela não é mais como antigamente. Está mal cuidada e sem vida. - Falou, sentindo a tristeza em seu coração.
Cat: Ela voltará a ser como antes, Freddie. - Disse, colocando a mão no ombro do garoto.
Freddie: Ela nunca voltará a ser como antes. - Respondeu baixo.
Sam: Qual a casa da Carly? - Perguntou, com certo desdém em sua voz.
Freddie: É aquela ali... mas o que vai fazer?
Sam: Eu vou até lá com a Cat e assim que eu der o sinal, você aparece. - Falou rapidamente.
Freddie: Tem certeza?
Sam: Claro... agora, vem Cat. Não diga nada, deixa que eu cuido de tudo.
Cat: Tá. - Assentiu a ruiva, seguindo a loira até a casa. Freddie ficou um pouco mais afastado, escondido atrás de uma arvore.
Samantha tocou a campainha e Cat com seu estranho jeito, imitou o som da campainha, fazendo a loira revirar os olhos. Logo a porta foi aberta, revelando uma garota morena, com olhos castanhos brilhantes e um belo sorriso.
Carly: Olá, posso ajudar? - Perguntou educadamente.
Cat: Oii...
Sam: Você é a Carly?
Carly: Sim, sou eu. Porque?
Sam: Ahn... gostariamos de falar com você e o seu namorado, o Gibby. - Disse, sendo direta.
Carly: Quem são vocês?
Sam: Prefiro não falar nada ainda... será que tem como você falar com o seu namorado agora? - Perguntou, de maneira grosseira, assustando a morena.
Carly: Espera aí. - Disse séria. A morena saiu da casa e caminhou até a casa ao lado, batendo na porta. Sam observava a cena de longe e viu quando um garoto alto e meio gordinho saiu da casa, vestindo apenas uma calça de moletom.
Gibby: Como assim? - Ouviu o garoto perguntar.
Carly: Sei lá. Tem uma garota loira e uma ruiva lá em casa que insistem em falar com a gente agora. - Respondeu ela alto.
Gibby: Mas, Carly! Deixe-me pelo menos vestir uma camiseta.
Carly: Não! Você vem comigo agora mesmo. - Gritou, puxando-o pelo braço. - E é bom que você não esteja me traindo com aquela loira de farmácia ou com aquela ruivinha sem graça, senão eu vou te matar, Gibson. - Esbravejou a morena, aproximando-se de Sam e Cat.
Gibby: Mas... amor.. eu nunca as vi na vida. Você é muito melhor do que elas. - Disse, enquanto encarava as duas, sem entender absolutamente nada.
Sam: Ah, se enxerga ô garoto. O que, que eu quero com as suas banhas? - Disse, incrédula pelo que ouvira.
Cat: Sam... relaxa.
Sam: Relaxar? Essa magrela aí ta me chamando de loira de farmácia e esse bocó disse que ela é melhor do que eu.
Carly: Olha só... diz logo o que você quer de nós, porque eu tenho mais o que fazer.
Cat: Ei... se acalmem. Nós não temos nada a ver com o seu namorado. Só pedimos para chamá-lo, porque nós conhecemos alguém que quer falar com vocês.
Carly: Como assim? Quem é?
Cat: Sam... é melhor você dizer.
Sam: Ok...ahn... eu não sei exatamente como dizer isso.
Gibby: Diga de uma vez.
Sam: Vocês tinham um amigo.... Freddie, não é? - Peguntou, tentando em vão sutil.
Carly: Fr...Freddie, sim.
Sam: Bom... acontece que esse amigos de vocês, está vivo.
Carly: Como é que é? - Questionou a morena. Seu rosto empalideceu e ela se sentiu zonza.
Gibby: Você é louca, garota?
Sam: Não... não sou. Cat... vai lá chamá-lo. - Ordenou séria, enquanto observava o casal curioso e confuso à sua frente. A ruiva assentiu e saiu da casa apressadamente.
Gibby: Co...como assim chamá-lo? Nosso amigo morreu num acidente de carro.
Carly: É isso mesmo... vo...você só pode estar ficando louca, garota. - Esbravejou. Samantha ia retrucar, quando Cat entra na casa acompanhada de Freddie.
Freddie: Carls? - Chamou baixo, sua voz mal saía tamanho era o seu nervosimo.
Gibby: Ai Jesus Cristo. - Gritou o garoto assustado ao ver o amigo ali parado. Carly não disse nada. A garota olhou para a figura morena parada na porta e sentiu sua garganta secar. Suas pernas ficaram bambas e por mais que fizesse esforço, não conseguia soltar nem mesmo um ruído. Sua voz simplesmente sumiu. Aos poucos, sentiu sua visão escurecer e seu corpo ficou leve e ela só sentiu dois braços a segurando com força, impedindo-a de cair no chão, porém, ela já não ouvia mais nada.
Gibby: Me ajudem aqui, por favor. - Pediu o garoto, segurando a namorada desmaiada nos braços.
Sam: Vem, vamos colocá-la no sofá. - Falou, segurando as pernas da morena e ajudando Gibby à levá-la ao sofá.
Gibby: Carls... amor.... acorda. - Chamou, cutucando levemente o braço da garota. Freddie permanecia estático e sem saber o que fazer. Nunca imaginou que Carly pudesse desmaiar. Gritar, agredir sim, mas desmaiar nunca.
Sam: E agora?
Gibby: Acho melhor chamar uma ambulância. - Disse, ainda meio abalado.
Cat: Vi num filme que se você colocar alcool no nariz pra ela cheirar, ela vai acordar.
Sam: E porque não disse logo?
Cat: Só agora eu me lembrei.
Gibby: Já volto. - Falou, correndo até o banheiro e tirando de lá, uma pequena caixa de primeiros socorros. Enquanto isso, Freddie estava muito nervoso.
Freddie: Eu não devia ter vindo... eu só estou atrapalhando. É melhor irmos embora. - Falou, andando de um lado a outro.
Gibby: Não mesmo... eu quero saber de tudo. - Disse o garoto que ouviu as palavras de Freddie. Sam e Cat se afastaram, enquanto Gibby molhava um pedaço de algodão no vidro de alcool e colocava próximo ao nariz de Carly. Todos estavam apreensivos e sentindo-se completamente inúteis.
Aos poucos, a morena começou a se mexer e Gibby chamou-a, tentando despertá-la.
Carly: Gib? Eu... o que houve? - Murmurou, ainda de olhos fechados.
Gibby: Você desmaiou.
Carly: Eu... eu sonhei com o Freddie. Ele estava vivo. - Ela disse com a voz baixa, tentando sentar, porém sua cabeça ainda girava.
Gibby: Ahn.... amor, não foi um sonho. - Respondeu, ajudando a namorada a ficar sentada. Carly olhou para o lado e viu novamente o moreno. Sua expressão era de puro espanto, os olhos castanhos estavam arregalados e seu rosto empalideceu ainda mais.
Carly: Oh meu Deus... é você mesmo? - Perguntou ao vê-lo sorrir leve.
Sam: Não... é o papai noel. - Ironizou, meio irritada. Não entendia bem o porque, mas sentia uma certa raiva, apenas por olhar para Carly.
Cat e Freddie: Saam! - Gritaram unissonos, repreendendo-a.
Freddie: Sim, sou eu mesmo. - Respondeu sorrindo. A morena no mesmo instante abriu um largo sorriso e levantou-se correndo e o abraçou. O estamago da loira revirou ao presenciar tal cena e agora sabia o que sentia exatamente. Ciúmes. Odiava sentir-se assim em relação à alguém, principalmente porque havia acabado de conhecê-la e parecia ser uma pessoa legal, apesar do jeito escandaloso e dramático. Porém o ciúmes e a insegurança eram mais fortes do que ela. Recriminava-se por ter tal sentimento no coração, porque mesmo depois de ter escutado as belas e mais sinceras palavras de Freddie, eles não tinham nenhum tipo de relação alem da amizade. Ela não tinha o direito de sentir ciúmes do moreno.
Carly: Co...como isso é po...possivel?
Freddie: É uma longa história.
Gibby: Temos tempo... e é melhor contar tudinho, porque eu estou muito confuso.
Freddie: Claro... e eu espero que possam me perdoar por não ter procurado vocês antes.
Carly: Conte logo... estou curiosa. - Falou, puxando o garoto pela mão, até o sofá.
O silêncio tomou conta do local por um breve momento, enquanto Freddie buscava as palavras certas para contar tudo que aconteceu desde o início.
Aos poucos, as palavras começavam a fazer sentido em sua mente e com certo nervosismo iniciou sua historia.
Tanto Carly, quanto Gibby permanceram calados apenas ouvindo tudo que o moreno dizia. Estavam chocados por saberem como tudo aconteceu e também preocupados com a tal ameaça do tio do garoto. Não acreditavam que alguém que além de ser da familia de Freddie, era tão conhecido no país por sua bondade e inteligencia, pudesse ter tido atitudes tão despreziveis à ponto de forjar a morte do sobrinho.
Gibby: Eu não acredito... o seu tio sempre foi o tipo de pessoa que todos amam por sua educação e bondade. Quase um exemplo a seguir. - Comentou, ainda tentando entender tudo que tinha escutado.
Carly: Eu não posso nem imaginar o quanto você sofreu nas ruas... devia ter procurado a gente. - Choramingou a morena.
Freddie: Eu sei disso, mas ele ameaçou matar vocês e eu fiquei com medo.
Carly: Pois você fez mal... teriamos ajudado você a colocar seu tio na cadeia.
Freddie: Me desculpem... eu sei que vocês sofreram por mim mas... - Ele ia dizendo, porém a morena o cortou.
Carly: Sim, nós sofremos mesmo. - Gritou, brava.
Gibby: Mas, não sabe como fico feliz por saber que você está vivo. - Falou, abraçando-o.
Freddie: Obrigado, Gib. É bom poder estar aqui depois de todo esse tempo.
Carly: E... me responde uma coisa... quem são essas duas aí? - Apontou para Sam e Cat.
Freddie: Sam e Cat são minhas melhores amigas. - Explicou. - Bom, depois de todo esse tempo vagando nas ruas como um mendigo, Sam me salvou das ruas. - Contou, sorrindo para a loira. - Ela me levou pra casa delas e cuidou de mim. - Disse, observando as bochechas da garota ficarem vermelhas.
Carly: Ahn... sendo assim, eu sou Carly Shay. Muito prazer. - Cumprimentou com um sorriso sincero.
Cat: E eu sou Cat Valentine, o prazer é meu. - Respondeu, apertando a mão da morena.
Sam: Prazer... Sam Puckett. - Disse séria.
Gibby: Sou o Gibby, prazer em conhecê-las meninas. - Disse sorrindo.
Freddie: Agora que foram feitas as apresentações, gostaria de dizer que eu voltei porque quero a ajuda de vocês. - Falou o moreno, sério. - Eu quero que o meu tio pague por tudo que fez.
Carly: Ótimo... mas como?
Freddie: Ainda não sei como... estou pensando. Primeiro eu preciso dos meus documentos e preciso provar quem eu sou.
Sam: E você sabe onde estão seus documentos?
Freddie: Com o meu tio... no dia do acidente minha carteira estava no bolso da calça e ele ficou com ela também.
Gibby: Então como fará para pegar?
Freddie: Hum.... um detalhe. Sam e Cat são babás dos meus primos. - Falou com um sorriso sarcástico.
Carly: Sério?
Sam: É... somos. E conhecemos bem a casa... acho que podemos procurar lá.
Cat: Provavelmente está no escritório do senhor Patrick. - Comentou. - Mas ele nao deixa ninguém entrar lá.. Nem mesmo a esposa dele.
Sam: E quem disse que vamos pedir permissão? - Esbravejou a loira.
Cat: Mas, Sam! Como vamos entrar?
Sam: Esqueceu minha incrivel habilidade de abrir portas? Isso será fácil. - Sorriu maliciosa. - Só preciso que alguém distraia ele, pra que eu procure os documentos sem correr o risco dele chegar.
Freddie: Ótimo.
Cat: E eu posso falar com a minha amiga Tori, o pai dela é policial e pode nos ajudar.
Carly: E o meu irmão Spencer pode ter ido à faculdade de Direito apenas por 3 dias, mas ele entende alguma coisa sobre leis e também pode ajudar no que você precisar, Freddie.
Gibby: E como vai provar pra policia que seu tio mentiu? Quer dizer... você podia ter aparecido antes e esclarecido as coisas. - Comentou.
Freddie: Eu vou dizer que ele me manteve preso por um tempo e que ameaçou matar vocês e por isso fiquei com medo.
Gibby: É... pode ser. Mas, sabe que ele vai negar.
Freddie: É, eu sei... mas ele foi o primeiro a chegar no local do acidente.
Carly: Isso é verdade... saiu em todos os jornais. - Falou a morena. - Tem até fotos que mostram o seu tio perto do carro todo destruido e pelo que me lembro, fala que ele chegou ao local primeiro, porque ele havia saído da fazenda logo depois do carro de seus pais. - Continuou.
Freddie: Se não me falha a memória, naquele dia ele ficaria na fazenda, só saiu de lá, porque eu liguei pra ele pra contar o que aconteceu.
Carly: Isso não importa, porque não tem como provar. Temos que nos concentrar em conseguir provas concretas como um exame de DNA, quem sabe até mesmo uma testemunha ou sei lá.
Freddie: Mas como?
Sam: E se de algum jeito fizessemos seu tio confessar o que fez? - Sugeriu com um sorriso malicioso.
Freddie: Ele nunca vai confessar.
Sam: Vai, se fizermos tudo direito.
Gibby: Como uma armadilha?
Sam: Exato. Eu vou pensar em algo e depois combinamos.
Cat: Gente, precisamos ir. Está ficando tarde.
Carly: Não querem ficar para jantar?
Sam: É uma oferta muito tentadora, mas não.
Freddie: Aqui está o nosso endereço... se precisarem de algo ou souberem de uma informação, é só aparecer. - Disse, entregando um pedaço de papel com o endereço de Sam e Cat.
Carly: Ta... vou guardar muito bem.
Sam: Vamos, Freddie? - Chamou a loira, um pouco incomodada de estar naquela casa.
Gibby: Não sabe como estou feliz por revê-lo, amigo. - Falou o garoto, abraçando o moreno.
Freddie: Eu sonhava com esse momento há anos.
Carly: Por favor, não suma, ok? Senti sua falta.
Freddie: Também senti sua falta. - Falou sorrindo. A morena o abraçou, deixando Samantha enciumada.
Logo o trio já voltava para casa um pouco mais tranquilos, a esperança renascia no coração de Freddie e o desejo de fazer justiça aumentava mais e mais. Não era pelo dinheiro, porque nunca foi do tipo que se importava com coisas materiais, porém não achava justo que além de ter perdido seus pais num só dia, também tivesse perdido sua identidade, sua vida.


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Notas finais do capítulo

Bom, espero que tenham gostado.
beijos.
nao deixem de comentar.