iWho's That Boy? escrita por iGabriela Nocera, carolina


Capítulo 19
Capitulo 19


Notas iniciais do capítulo

Heey Guys!!

Gabi aqui...

Hey babys!

Então... eu finalmente voltei de viagem. Yay!
Eu nem acredito que a fic já chegou aos 309 comentarios. Wow... isso é incrivel. Eu to sem palavras, serio. Voces são os melhores leitores que alguem poderia ter. Muuito obrigada por tirarem alguns minutos de seu tempo para ler e comentar, isso significa muito pra mim.
O capitulo de hoje é um pouco menor, mas o proximo será beeem melhor e maior. Acho que vão gostar dele. hahahaha
Quero dedicar esse capitulo à: Eternamente Seddie e à Juliekress por terem recoendado a historia. Eu ameeei cada palavra que voces disseram. Nossa, fizeram o meu dia, de verdade. Muito obrigada mesmo, babys

Carol aqui....


Ei meus amores,que saudades.
Bom primeiro quero agradecer a Eternamente Seddie e a Juliekress por recomendarem a fic,obrigada de verdade meus amores e também a todos os que comentam,elogiam ou simplesmente leem,espero que gostem,beijos.



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–---- No outro dia -----

( Sentimentos de Freddie Benson )

São 7 horas da manhã e eu não consegui dormir a noite toda. Sam disse que o meu tio está fora da cidade, viajando com a familia e eu preciso aproveitar para fazer alguma coisa. Não posso passar a vida toda fingindo que estou morto. Não posso viver as custas das meninas. Eu vou procurar meus amigos e tenho certeza que eles vão me ajudar a pensar em alguma coisa.
Sam: Freddie? Está acordado assim tão cedo? - A ouvi com a voz baixa e rouca, deixando-a ainda mais sexy. Olhei pra cima e ela estava deitada na cama, me encarando.
Freddie: Eu não dormi a noite toda. - Falei.
Sam: Porque? - Ela abriu um pouco mais os olhos, parecendo assustada.
Freddie: Não paro de pensar no que me disse, sobre meu tio estar fora da cidade.
Sam: E o que pensa em fazer?
Freddie: Vou procurar meus amigos. Talvez eles possam me ajudar em algo, não sei. - Falei, dando de ombros. Ela levantou as cobertas e se afastou um pouco para o lado.
Sam: Vem... deita aqui. - Ela pediu e eu não questionei. Apenas assenti e levantei, deitando-me ao seu lado.
Freddie: Oi - Falei rindo. Ela riu também.
Sam: Bobo. - Respondeu. - Então... conte mais sobre essa idéia de falar com seus amigos. - Ela falou, agora séria.
Freddie: Eu na verdade não sei... mas talvez eles possam me ajudar. Além disso, meu tio ameaçou matá-los, caso eu fizesse algo, então quero agir com cuidado.
Sam: Mas, você já pensou na reação deles ao verem você?
Freddie: Bom, acho que eles vão ficar surpresos.
Sam: Surpresos? Freddie, eles acham que você está morto há anos. Tome cuidado... talvez eles fiquem assustados e até bravos, por você não ter procurado por eles antes.
Freddie: Você acha?
Sam: Bom, eu não os conheço... mas pensa comigo, você pensa que seu melhor amigo está morto há anos e de repente descobre que ele está vivo? É no mínimo bizarro.
Freddie: Mas, eu fiz isso pra protegê-los.
Sam: Eu sei... e talvez eles não hajam assim, mas só estou dizendo para tomar cuidado e ficar preparado para qualquer tipo de reação.
Freddie: Pode deixar...
Sam: Bom, se não se importa, eu vou voltar para o meu sono. E devia tentar dormir um pouco.
Freddie: Obrigado por me ouvir. - Falei. Ela sorriu e se aproximou, deitando a cabeça em meu peito. Oh Deus... porque ela fez isso? Meu coração está batendo tão forte que parece até que vou ter um ataque cardíaco.
Sam: Algo errado? - Perguntou, me olhando.
Freddie: Nã...não. - Falei. Péssima hora para gaguejar. Seus olhos pareciam ler minha mente e ela sorriu desconfiada.
Sam: Então tá.... bons sonhos. - Ela disse, voltando a se aconchegar em meu peito, passando o braço ao redor da cintura. Fala sério, ela está tentando me provocar, só pode.
Freddie:Bons sonhos. - Respondi, respirando fundo. Aos poucos, meu coração foi acalmando e o sono foi chegando. Sam adormeceu rapidamente, o calor de seu corpo aquecia o meu e me perguntei, se ela tem alguma idéia das reações que ela causa em mim. Será? Talvez não... eu espero que não. E ela? Será que sente algo por mim? Seu coração bate por mim, do mesmo jeito que o meu bate com um só toque dela?


–---- Horas depois -----


Estou andando há mais ou menos uma hora pelas ruas de Los Angeles. O sol está bem quente e eu estou ficando cansado, mas estou quase chegando ao meu destino. Assim que Sam e Cat saíram para ir ao mercado, eu resolvi vir atrás dos meus amigos. Preciso encontrá-los logo, mesmo que isso seja complicado, como Sam disse hoje de manhã, não sei qual será a reação deles ao me ver, mas preciso falar com eles. O bairro onde moravamos é do outro lado da cidade e eu espero que eles não tenham se mudado. Éramos vizinhos desde crianças, Carly morava na casa ao lado da minha e Gibby morava do outro lado da rua, em frente a casa da Carly.
A rua estava um pouco diferente, havia mais árvores e o parque na esquina, parecia maior do que eu me lembrava. Avistei minha antiga casa, estava do mesmo jeito, porém o jardim, que minha mãe tanto gostava e cuidava, já não era mais o mesmo. Estava sem vida, não havia flores, apenas grama seca queimada pelo sol e uma árvore mal cuidada.
Caminhei até o parque e avistei algumas crianças brincando por ali. Aparentavam estar felizes, assim como um dia eu também fui.
Lembranças invadiram minha mente e um arrepio percorreu meu corpo. Lembrei-me dos vários domingos em que eu vinha brincar com Carly e Gibby, enquanto nossos pais sentavam-se ao ar livre para conversar por horas. Foi aqui, nesse mesmo parque que minha mãe deu a noticia ao meu pai, que estava grávida. Ela contou que ele começou a dançar e pular por todo o parque, enquanto gritava que ia ter um filho. E apesar de não ter visto, eu sempre imaginei essa cena.
Ouvi uma voz extremamente familiar se aproximando e virei para trás, avistando Carly e Gibby chegando ao parque. Corri até a árvore e me escondi atrás dela, para que não me vissem ali. Não posso simplesmente chegar como se nada tivesse acontecido. Observei-os sentar em um banco e para minha surpresa, Carly encostou a cabeça no ombro de Gibby, que a abraçara carinhosamente. Eles estão um pouco diferentes e mais altos. Gibby está mais musculoso e com a barba por fazer. Não parece o mesmo garoto gordinho que costumava apanhar dos valentões, porém seu rosto e seu modo de andar, continuava o mesmo. E o que dizer de Carly? O tempo só lhe favoreceu, está ainda mais bonita do antes e seu cabelo está um pouco diferente, mais curto e com algumas mechas rosas.
Vi um casal se aproximar deles e os cumprimentarem, a garota ruiva disse alguma coisa que eu não consegui entender, mas vi que Gibby respondeu e Carly deu um curto grito agudo, antes de gargalhar e dar leves tapas no braço de Gibby, fazendo as outras duas pessoas rirem ainda mais. Gibby tentava falar, mas eles continuavam interrompendo-o, como se estivessem rindo dele ou sei la. Por um momento, ele pareceu chateado e Carly parou de rir imediatamente, segurando seu rosto com as mãos e lhe dizendo algo no ouvido, arrancando um sorriso dele que em seguida a tomou nos braços e beijou-a. Espera... o que? Eles se beijaram.
Essa foi surpresa... não acredito que eles são namorados. Quer dizer... eu nunca soube que eles se gostavam ou algo parecido e Gibby sabia o que eu sentia por ela.
Fitei-os novamente e percebi o quão felizes estavam sem mim. É eu sei, já se passou muito tempo, só... que eu nunca os esqueci. E eles? Será que eles me esqueceram?
Saí correndo de lá, cobrindo o rosto com as mãos para que eles não me vissem ali. Eles não podem saber que eu estou vivo. Não posso acabar com essa felicidade deles, ameaçando talvez a segurança deles. Eles estão bem sem mim e eu posso ter uma vida longe deles. Afinal, estive afastado por tanto tempo, é melhor deixar tudo como está.
Caminhei de volta pra casa à passos lentos, pensando no que fazer. Por um lado, eu queria desmascarar o meu tio e ter minha vida de volta ao lado dos meus amigos e assumindo a empresa que foi de meu avô. Não, a questão não é dinheiro e sim, justiça. Eu sou o herdeiro por direito, assim como meus primos. Nunca pensei em fazer algo contra eles, porque são a minha familia. Meu avô dividiu a empresa igualmente entre meus primos e eu, nunca vou entender porque meu tio fez isso, afinal meus primos juntos tem a maior parte da empresa, ja que eu sou filho único.
Mas, ao mesmo tempo tenho medo de prejudicar meus amigos se eu aparecer de novo. Argh é melhor eu esquecer tudo isso e recomeçar.


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Notas finais do capítulo

Bom, espero que tenham gostado.

Nao deixem de comentar... beijinhos