Player escrita por AustinandAlly


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii :))) Gente assim... SUPER obrigada pelos comentários perfeitos, estou realmente muito feliz por tudo que vocês tem me proporcionado. Espero continuar agradando a todos vocês, obrigada mais uma vez. Logo todos os comentários serão respondidos!

Bom... ultimamente só tenho feito POV Austin, mas vocês preferem assim ou gostariam de saber o que passa na cabeça da Ally?

Esse é capitulo é TOTALMENTE dedicado a Just One Girl pela linda recomendação, juro que não esperava! obg de coração, significa muito pra mim!


Beijao flores e qualquer dúvida é só falar :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/454406/chapter/3

Austin

– Pelo visto você nem precisou me ligar, a gente acabou se encontrando. – ela emendou quando eu fiquei sem reação ao ver as duas meninas uma do lado da outra.

– Pois é, pra você ver como as coisas são. – disse um pouco sem graça, colocando as mãos nos bolsos da calça.

A garota de cabelos chocolate estava confusa com a nossa conversa, talvez ela ainda não soubesse que eu havia dormido com a loira em pleno avião. Isso contava muitos pontos a meu favor, mas percebi que eu havia me enganado dolorosamente quando ela falou mais uma vez com sua voz aguda:

– Sabe aquele garoto que eu te falei? Aquele que conheci voltando de viagem? – ela tentou disfarçar, mas eu vi quando piscou o olho para a garota de cabelos chocolate.

– Claro, como eu poderia esquecer? – ela respondeu mais uma vez com seu famoso tom de deboche, me fuzilando com o olhar.

A loira riu achando graça da morena, olhando de fora dava pra ver claramente que uma não tinha nada a ver com a outra. Completamente opostas em suas personalidades, enquanto a loira se mostrava exibida e afobada a morena parecia ser um dúbio de mistério e sensualidade. Ambas lindas, porém a chocolate estava num patamar muito mais alto.

– Olha não liga não, minha amiga é assim mesmo. A propósito meu nome é Cassidy e o dela é Ally. – apresentou-se e não pude deixar de achar o nome da morena um tanto familiar, mas nada que me recordasse algo.

– Eu sou Austin. – estendi a mão para Ally, mas a loira se agarrou em meu braço puxando-me para si. Tentei não parecer grosso, mas eu não tinha o menor interesse em Cassidy.

Correspondi o abraço da garota sem tirar meus olhos da morena, mulher única e difícil. Sinto como se seu gênio forte me convidasse para um desafio, eu nunca perdi nada na minha vida e com certeza essa garota ainda ia comer na minha mão. Estava pensando em como fazer para dobra-la quando me dei conta de que eu não poderia ir muito longe, afinal eu tinha outra meta para cumprir, Dawson.

– Vocês poderiam me ajudar a achar o curso de moda? – perguntei lembrando do meu objetivo.

– Ah, você gosta dessas coisas? Que interessante. – Ally insinuou enquanto prendia um riso, ela estava tentando me irritar.

– Na verdade eu curso Arquitetura, mas queria conhecer o campus para indicar à uma prima minha – menti não lhe dando muita atenção.

– Nossa, então procurou as pessoas certas. Nós cursamos moda, quantas coincidências hoje não é? – a loira disse me surpreendendo. Se elas cursavam moda provavelmente conheciam a tal Dawson, mas Ally? Poderia ser... Allycia? Claro que poderia.

Mas o que eu estou pensando? elas não podem ser a mesma pessoa, a Dawson deve ser uma menininha purgante e não essa que está aqui na minha frente. De qualquer forma e por uma questão de segurança eu preciso descobrir, tirar a prova dos nove. Comecei a pensar em alguma forma de saber seu nome enquanto Cassidy me puxava em direção ao bloco de moda.

– Eu vou indo nessa, até mais Cassy. – Ally respondeu, era óbvia a sua falta de interesse em se manter no mesmo lugar que eu.

– Ela é sempre assim? – perguntei tentando chegar aonde queria, a loira deu um sorriso.

– Na maioria das vezes é, mas esse jeito arisco camufla uma garota amável. – ela disse e pude ver admiração pela amiga em seus olhos. Amável? É... talvez, quem sabe.

– Mas... – criei coragem, a loira me olhou – o nome dela é só Ally? Ou é algum tipo de apelido? – perguntei rezando para que ela não desconfiasse do meu interesse.

– Não.. na verdade o nome dela é Allycia, Allycia Dawson. – disse.

Lutei contra minhas pernas, meu corpo não queria se movimentar, mas eu o obriguei a fazer os movimentos necessários para manter a normalidade. Não poderia ser possível, elas de fato são a mesma pessoa, o que irei fazer? O feitiço tinha virado contra o feiticeiro, eu estava numa saia justa. Se já foi difícil ter uma simples conversa com ela que dirá ganhar sua confiança, mas... justo ela? Poderia ser qualquer uma menos ela, eu não queria nutrir nenhum tipo de raiva pela menina, afinal ela tinha se mostrado um desafio interessante, mas agora não passava de uma obrigação imposta pelo meu pai, a peça da minha vingança, alguém cuja família eu sempre odiaria.

– Bom... acho que já conhecemos grande parte do bloco. Acredito que sua prima irá se interessar, os professores são renomados... blá blá blá. – eu passei a não ouvir mais nada que Cassidy dizia, minha mente voava longe, mais precisamente na garota dos cabelos chocolate.

– Está na hora de eu ir Cassy. Posso te chamar assim certo? – pedi charmoso, ela assentiu com um sorriso.

– Austin.. – ela chamou quando me virei.

– Sim

– Vai ter uma festa hoje da fraternidade, a maioria dos cursos vão. Vai ser na praia perto do farol, espero que possa ir. – me convidou completamente corada.

– Obrigado pelo convite Cassy, prometo que tentarei ir. – pisquei indo embora dessa vez.

Voltei para meu apartamento, mas eu não tinha concentração para nada, eu apenas mergulhava cada vez mais fundo nos meus pensamentos, na ironia do destino. Seria mais fácil odiar Ally se eu não a tivesse conhecido antes, na verdade eu não sei quase nada sobre ela, mas seu jeito arisco me deixa maluco, querendo mais. Nenhuma garota havia me desafiado e me dito coisas tão desaforadas quanto ela, eu gostaria de ganha-la por puro capricho.

Mas agora muitas coisas estão envolvidas nesse capricho, agora é muito mais. Me olhei no espelho do banheiro e tomei a decisão de ir à maldita festa, ela com certeza estará lá e independente do que eu ache ela é apenas uma etapa da minha tarefa. Não posso me intimidar por uma garota, vou ganha-la e vou até o fim dos meus planos.

....

A noite caia pesada, eu estava pronto, coloquei minha jaqueta de couro, calças black e uma camiseta branca. Seria difícil olhar pra ela da mesma maneira, mas eu precisava ter sangue frio pra ir adiante. Segui pela praia, o farol não era tão longe então eu poderia ir a pé. Alguns minutos haviam passado quando finalmente notei uma animação maior e constatei que ali era o local da festa, tinha fogueira e uma banda tocando, mesa de bebidas com algumas cervejas, vodka e afins. Fui chegando aos poucos, uma garota já estava bêbada e quando me viu começou a dançar em volta de mim, é incrivelmente louco quando uma garota bebe demais.

Uma amiga dela chegou mais perto para tira-la do momento constrangedor, mas ela se negou.

– Me deixa! Não tá vendo que estou falando com um gatinho? – ela disse quase gritando e logo em seguida emendou uma risada altíssima, eu ri sem graça.

Em outra ocasião eu até teria dançado com a garota, mas do outro lado estava o meu objetivo e eu comecei a perder a sanidade. Seu vestido preto de couro realçava de forma absurda seu corpo bem esculpido, mas a sua boca...O batom vermelho deixava um toque de feminilidade que pulsava. Haviam mais dois caras com ela, mas não pareciam ser nenhum tipo de namorado ou ficante, apesar de um deles parecer estar flertando. Soltei um risinho abafado, flertando? Era possível com essa garota?

Me aproximei da mesa de bebidas e virei um copo de vodka para tentar criar coragem e me blindar de qualquer coisa que ela possa dizer, eu preciso persistir.

– Quase não te reconheci com essa roupinha de mulher gato. – disse debochado quando me aproximei dela com um copo de vodka. Ela me olhou furiosa, seus olhos bem marcados com o lápis preto davam um ar de felina nela.

– E eu quase não acreditei que Cassy convidou alguém tão purgante quanto você. – ela torceu o nariz enquanto transpassava uma mecha de seu cabelo para trás, de forma delicada e sutil, prendendo minha atenção.

– Acho que sabe que sua amiga e eu já nos divertimos um pouquinho, ela com certeza não deve me achar um purgante. – disse provocando-a e dando em seguida um longo gole na minha bebida.

– Arg! Você é mesmo um cafajeste.. e sinceramente? quem te disse que podia falar comigo? Eu não te dei essa liberdade. – retrucou irritada evitando meu olhar, sorri.

– Eu disse, estava a fim de falar com você e falei. – respondi vendo agora um olhar furioso da garota.

– Ele está te incomodando? – disse o cara que estava tentando flertar com ela minutos antes, obviamente não gostou nem um pouco da minha presença.

– Não Elliot, tá tudo bem – ela disse revirando seus olhos sem que o tal Elliot percebesse.

– Já vi que você não é muito de papo, tá na cara que ele tá a fim e você fica com essa cara de poucos amigos, se bem que se eu fosse você também preferiria outro tipo de pegada, ele não parece fazer muito sucesso com as garotas. – me insinuei sem perder o tom divertido e debochado que ela mesma havia me ensinado. Ela riu alto.

– Aaah.. e por acaso é você que tem essa pegada? Garoto você se acha demais, me poupe de ficar ouvindo suas abobrinhas. – ela se virou indo embora, não resisti e a puxei pelo braço trazendo-a para mais perto. Seus olhos cravaram nos meus, seu rosto estampava certa fúria.

– Se você duvida tanto assim eu posso te mostrar o motivo do meu ego grande, aposto como vai ficar molinha nos meus braços. – sorri torto de modo convencido só para faze-la perder a linha.

– Me solta, grosso! Que absurdo, fique você sabendo que o Elliot beija muito bem. – ela disse soltando-se com força e agarrando o garoto que estava atrás de nós, ela o beijou selvagem e eu quase explodi de raiva.

Ela abriu os olhos enquanto beijava o garoto só para olhar pra mim, me provocando até a última gota. Sai deixando-a lá, eu não sabia bem como continuar, estava claro que ela seria osso duro de roer. Caminhei um pouco mais, fazendo o reconhecimento da área.

– Fico feliz que tenha vindo. – ouvi Cassidy dizer ao me avistar.

– Que bom. – sorri.

– Você... aa...faz tempo que chegou? – disse meio incerta.

– Não muito, alguns minutos. – respondi enquanto lhe oferecia um pouco da minha bebida.

– Estou bebendo cerveja essa noite, melhor não misturar. – ela fez uma careta e eu ri baixo.

– Você se importaria de dançar comigo? – ela me perguntou de repente.

– Claro que não, seria ótimo dançar com você. – declarei largando o copo em qualquer lugar e puxando-a para mim.

Nossos corpos colaram, seu perfume doce adentrou minhas narinas. Não pude deixar de pensar em como seria mais fácil se a Dawson fosse ela, estava evidente seu interesse em mim. Ela encaixou seu quadril no meu, nossa dança era sensual, mas ao mesmo tempo comportada. A música que tocava era uma mistura de ritmos dançantes.

Estávamos indo bem, algumas pessoas estavam até tentando dançar parecido, até que ela se afastou um pouco e retirou seu celular do bolso traseiro.

– Só um minuto. – sibilou e logo em seguida atendeu.

Tentei ao máximo não ouvir sua conversa, mas ela estava falando alto, pois por causa da música ficava difícil conversar por telefone. Algumas partes foram inevitáveis de não ouvir, como por exemplo “você está encrencada” ou “vou te buscar agora”. Esperei até que ela finalizasse a ligação, e quando achei que ela iria me dirigir a palavra Ally surgiu e as duas começaram a falar.

– Por favor! – ouvi a loira dizer enquanto balançava devagar os ombros da morena que revirava os olhos. Eu realmente não estava entendendo nada, garotas complicadas.

Elas caminharam até mim, na verdade Cassy estava caminhando e Ally estava sendo arrastada. Não posso negar que escondi um pequeno riso com a cara de pavor da morena ao chegar perto de mim.

– Olha só Austin, minha irmã tá com uns probleminhas e eu vou ter que deixa-la em casa, mas... dance um pouco com a Ally enquanto eu não volto. Tudo bem? – ela me olhou apreensiva. Dançar com a garota dos cabelos chocolate? Mas por que diabos ela iria querer dançar comigo?

Franzi meu cenho sem entender absolutamente nada, mas a loira já havia dado no pé enquanto a morena continuava parada na minha frente de braços cruzados e com um olhar nada amigável.

– Então você quer dançar? Achei que não estivesse a fim, mas pelo visto você é tímida não é? Por que teve até que pedir pra uma amiga te trazer aqui. – provoquei tirando a garota do sério.

– Escuta aqui! Eu não quero dançar com você porcaria nenhuma, eu apenas estou fazendo um favor, porque a burra da Cassy não quer que você fique por ai dando sopa. – revirou os olhos.

– Não sei o que ela vê em você. – completou e eu ri alto.

– E você vai fazer o que? Ficar de acompanhante até ela voltar?

– Eu realmente não queria, JURO que não queria, mas ela me prometeu que se eu ficasse aqui ela não me obrigaria a fazer uma coisa. – disse sem dar muitos detalhes, que coisa poderia ser? A curiosidade bateu forte.

– Que coisa? – perguntei tentando me aproximar.

– Não é da sua conta. – respondeu brava.

– Você é muito resmungona garota, e tem mais... quem disse que eu quero que fique aqui comigo? – declarei tentando ficar no controle, eu já estava começando a rastejar demais por ela.

– Pouco me importa, eu só quero ganhar minha parte do trato e ponto final. – disse cruzando os braços novamente. Interessante... estava louco pra ver até que ponto ela iria.

Dei as costas e sai andando, ela demorou pra se tocar, mas logo correu ao meu encalço.

– O que está pensando? Que vou ficar correndo atrás de você? Saiba que se for pra ser assim prefiro mil vezes perder minha parte da promessa do que te seguir.

– Sério? Então não sei por que está correndo agora. – disse debochado com o meu melhor sorriso torto, ela ficou terrivelmente puta.

– Você me irrita demais cara, demais! – disse e num acesso de raiva desferiu alguns socos no meu peito, ri alto.

Segurei seus punhos com uma de minhas mãos e com a outra enlacei sua cintura, ouvi uma nova música iniciar. (Ed Sheeran - Give Me Love) GEEENTE Coloquem a música para dar um climinha :)

– Prometo ficar quietinho, mas você vai ter que dançar comigo. – declarei e ela cerrou os dentes.

– Ok, eu danço. Mas quero minha parte do trato. – explicou e eu apenas assenti.

Enlacei sua cintura com meus dois braços e ela me olhou repreensiva. Fiz cara de desentendido.

– Eu disse que dançava, não que deixava você me pegar desse jeito possesivo. – disse levemente irritada, se afastando um pouco.

–Possesivo? Creio que você nunca foi pega de jeito possesivo, mas eu mostro. – puxei-a rapidamente fazendo com que seu corpo chocasse contra o meu, rodeei sua cintura com mais firmeza e ela arfou surpreendida em meus braços.

A música tinha um balanço lento, perfeita para dançar em par. Já tinha ouvido outras vezes na rádio e não podia negar que jamais me imaginei dançando com uma garota uma música assim. Eu nunca fiz a linha dos caras românticos, então eu não tinha costume de dançar nesse ritmo.

Ela por um momento ficou calada, seus olhos cor de mel e bem desenhados me fitavam como se ela estivesse em alguma outra dimensão. Algo me dizia que ela não estava consciente de que estava agarrada daquele jeito comigo. Seus braços estavam caídos, como se apenas eu estivesse dançando então os peguei levemente e os coloquei em meu pescoço, tão logo ela despertou do transe me empurrando e fazendo sua típica cara feia.

– Me deixe em paz. – gritou antes de sair. Eu não estava entendendo, ela parecia magoada, mas com o que? Corri em sua direção e a alcancei.

– Hey, qual foi? Por que agiu assim? Tenho certeza de que não estava tão ruim. – sorri tentando fazer com que ela voltasse ao normal.

– Não quero falar com você, numa boa.. dá o fora daqui. – pediu ainda atordoada, estávamos mais perto do mar.

– Mas e o acordo, achei que quisesse.. – tentei, mas ela me cortou.

– Sério, eu não sou sua amiga e nem te conheço... eu não entendo o que a Cassy viu em você, mas eu não quero que chegue perto de mim. – berrou e eu enfim me afastei.

...

Já havia se passado algum tempo, a festa rolava a todo vapor, mas nada de Cassidy voltar e eu sabia disso porque estava vigiando Ally todo o tempo. Dava pra sentir que havia algo com a garota, mas não dava pra entender o porquê da sua reação, ela parecia assustada. Eu tinha dançado com algumas garotas nesse tempo, mas minha atenção sempre estava na morena.

Me servi de mais um drink, olhei de relance para o lugar onde a garota estava e notei que o cara que ela tinha beijado mais cedo estava completamente chapado e se aproximava dela pelas costas. Ele a agarrou e fungou seu pescoço, ela lutou contra seus braços, mas ele era forte demais e seus amigos pareciam achar graça da situação. Joguei meu copo de vodka na areia e caminhei em sua direção.

Sem dizer nada puxei o tal Elliot pela camisa tirando-o de cima dela, me apoderei do braço de Ally e a levei comigo, até coloquei uma certa força pra leva-la, mas a morena não estava mostrando resistência. Comecei a enfia-la em um táxi qualquer e então ela disparou.

– Sei me cuidar, não precisa ficar me carregando.

– Não, não sabe. – a suspendi tirando seus pés do chão e prontamente a sentei no banco do carona, entrei logo em seguida.

– Diga de uma vez onde mora garota.

– Chega dessa brincadeira, eu nem te conheço! Cai fora.

– Ô vocês ai, digam logo o endereço que eu tenho outras corridas esperando. – o taxista exigiu.

– Quer que te leve pra minha casa? – disse e ela arregalou os olhos.

– Claro que não!

– Então diga de uma vez seu endereço.

Depois de tanta insistência ela finalmente disse onde morava e nós passamos o resto do caminho em um perfeito silêncio. Eu estava tentando ganhar a confiança da garota, mas algo em mim não pensou só nisso quando a tirei da confusão, eu realmente queria ajuda-la. Eu estava começando a vê-la mais como uma garota frágil, talvez Cassidy estivesse certa quando disse que ela não passava de uma menina amável. Suspirei perdido em pensamento, das coisas que eu não sabia a que mais me preocupava era aonde eu estava me metendo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada mais uma vez

OBS: Desculpem os erros ortográficos, as vezes é difícil #)