War or Love escrita por Ana Frost Cullen


Capítulo 2
A missão começa...


Notas iniciais do capítulo

Oi! Desculpem se demorei... Mas qual é! Eu tenho mais fics para atualizar e também tenho uma vida!(que se resume a livros mas beleza) Enfim se demorei eu peço desculpas...



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Merida estava incrédula, se perguntava se havia escutado direito, ela Merida DunBroch, indo para Berk como uma espiã?! Parecia impossivel! Mas estava acontecendo, ela iria para Berk como espiã e teria que resistir á tentação de pular no pescoço de todos, ou causar um acidente como o que causaram em sua terra, ela queria mais que tudo vingar seu povo, o povo que eles não tiveram a consideração, o povo que eles nem ao menos deram aviso, simplismente atacaram e foram embora, deixando pessoas inocentes e honestas para morrer, mas antes de morrer ainda faziam questão que o fogo os torturassem da pior forma possível! Com o desespero! Merida esperimentou a sensação, enquanto estava lá, ela sentiu os pulmões se encherem da fumaça, sentiu sendo tomada pelo desespero e a sensação de que você não vai conseguir sair vivo, não era nada agradável! E as pessoas que ficavam presas em suas casas, sendo engulidas pelas chamas, morrendo em seus próprios lares!

Merida não sabia se podia aguentar!

– Pai, eu não sei se eu... - Começou Merida, mas ela foi interrompida por seu pai.

– Merida, sabemos que você vai conseguir, confiamos em você!

Diante disso Merida não sabia o que dizer, não sabia se conseguiria, mas seu pai confiava nela, então ela TINHA que conseguir! E ela ia conseguir! Nem que fosse a última coisa que faria!

– Eu vou pai! - Merida disse com segurança.

– Ótimo Merida! Vamos te mandar para lá pela manhã, temos um plano para eles te deixarem ficar na ilha!

– E qual seria? - Merida perguntou

– Te deixaremos em um bote, próximo da ilha, eles te encontraram e você terá que fingir que não se lembra de nada, apenas seu nome, tente fazer com que confiem em você! Descubra seus segredos, seus pontos fracos, e suas vantagens! Será um processo longo, toda todo domingo enviaremos um mensageiro para o litoral da ilha, para você nos manter informados sobre sua missão!

– Entendi! - Merida disse.

– Você deve estar pronta ao amanhecer! - Disse o rei Fergus.

– Claro pai!

– Sugiro que descansse, deve estar preparada!

– Está bem - Merida disse

Então merida deu passos rápidos até a porta, passando por sua mãe e indo direto para seus aposentos, ela queria ficar um pouco sozinha, pensar em sua missão, em como iria convence-los, descobrir suas fraquezas, e uma desculpa para desaparecer todo domingo.

Ela já tinha uma pequena coisa em mente, antes de ir para lá ela iria sujar o vestido e os cabelos de terra, molhar ambos, quebrar algumas flechas de sua aljava... Embora não quisesse fazer nenhuma dessas coisas, mas seria preciso para parecer mais realista e convence-los mais facilmente.

Merida tirou o vestido que estava usando e colocou suas vestes para dormir, ela deu algumas voltas pelo quarto, sem sono, as vezes se sentava na cama e passava a mão pelo seu inseparável arco, ela iria qubrar algumas de suas flechas, mas seu arco não seria tocado! Seu pai havia lhe dado aquele arco, fora feito sob medida para Merida, era o objeto mais especial para ela, depois de muito andar pelo quarto, sem ter nada para se distrair, ela decidiu se deitar e tentar dormir, ela virava de um lado para o outro na cama, mas o sono não lhe atingia, depois de quase uma hora se revirando sobre a cama, ela finalmente caiu em sono profundo e calmo, nada podia acorda-la naquele momento.

Ela não teve sonhos, a não ser um fundo totalmente preto passando por sua mente.

Depois do que parecerá um segundo após pegar no sono para Merida, uma das criadas veio acorda-la para ir para sua missão, Merida hesitou em se levantar, mas a criada, já sem paciencia, lhe arrancou as cobertas e a lembrou de sua missão.

– Desculpe princesa, mas seus pais me deram ordens para lhe acordar e preparar seu banho!

– Claro... - Respondeu Merida no meio de um grande bocejo.

Merida se sentou na cama, e colocou os pés no chão sentido o frio da madeira que se estendia pelo chão de seu quarto. Logo ela seguiu para o quarto de banho, onde havia uma banheira, cheia de água quente, lhe esperando, a criada lhe deixou duas toalhas ao lado da banheira e saiu pela porta a fechando, Merida se apressou a tirar a roupa, que usará para dormir e tomar o banho mais rápido de sua vida.

Quando terminou jogou os cachos ruivos para frente, pegou uma toalha e enrrolou os cabelos, mas ainda haviam algumas mechas rebeldes pulando para fora da toalha, então pegou a outra toalha e secou o corpo o mais rapido que conseguiu, ela se enrrolou na toalha e seguiu pela porta indo para seus aposentos, em cima da cama, havia um vestido simples azul-escuro, e ao lado dele, sapatilhas da mesma cor, Merida colocou o vestido e as sapatinhas e em seguida foi até sua penteadeira e tentou, inutilmente, domar seus cachos de fogo.

Logo uma das criadas foi a seus aposentos, para lhe avisar que, poucos minutos mais tarde teria que sair para a missão, Merida desistiu de tentar dominar seus cabelos, pegou sua algava e a encaixou em um cinto, que era próprio para ela, a encheu de flechas, claro, não as melhores flechas que tinha pois logo teria que quebra-las é claro, então posicionou o arco em suas costas e saiu pela porta.

Para a surpresa de Merida, seu pai estava lhe esperando na porta, se apoiando na perna de madeira, olhando para o corredor distraido, até que ouviu a porta se abrir e se virou para Merida.

– Vamos? - Ele perguntou para Merida

– Claro! - Era disse com um sorriso

Agora que ela havia pensado bem, ela estava feliz em fazer parte dessa missão, ajudando a vingar seu povo, da melhor maneira que podia!

Seu pai a guiou pelo reino, até o porto, quando Merida o avistou, falou a seu pai o que planejara.

– Me parece uma ótima idéia! Isso com toda certeza irá convence-los! - O rei Fergus deu uma risada, que assustou até Merida

Então Merid se afastou um pouco, juntou um pouco de terra nas mãos e passou em seu vestido, logo voltou ao porto, onde mais uma vez, seu pai a esperava, logo atrás dele havia um barco, e nele estava pendurado um pequeno bote, eles embarcaram, o barco era de madeira clara, seu nome estava entalhado na proa, Rainha Vermelha.

Apó passar quase uma hora no barco, sentindo o balando do mar e o cheiro de maresia, o capitão comunicou que estavam próximos o bastante para deixar Merida no bote, e assim fizeram, abaixaram o bote em direção á ágaua, já com Merida dentro, quando o bote tocou a água, as cordas que o prendiam ao Rainha Vermelha se soltaram.

Merida molhou os cabelos e o vestido, quebrou algumas de suas piores flechas, e fingiu estar desmaiada, esperando alguém a encontrar...


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Notas finais do capítulo

Desculpem qualquer erro, Capitulo de madrugada... (valeu férias!)
Enfim comentem, logo, logo, Soluço vai aparecer!



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