Mantendo O Equilíbrio - Finale escrita por Alexis terminando a história


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo o/
2014 mal começou e já tô enterrada em cadernos e estudos novamente, tem prova à vista DDD: Mas no problem, que as coisas estão deslizando no Word conforme vou arrumando umas brechinhas. Aproveitei um break aqui pra vir postar um cap daqueeeeeeles. Dá nem pra dizer qual a música que tem no post senão entrego 60, 70% da cena aqui nessa caixa de texto XDD

Vou parar de enrolar, se joguem o/
Enjoy!



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Uma coisa da qual me orgulho de ter desenvolvido na minha relação com Vinícius é o diálogo. Bem sabemos o que é deixar algo pela metade e, pior, guardado. O que geralmente é coisa minha, eu que não cedo. Guardo tanto dele que, quando fica difícil de lidar, tenho é raiva de mim por não conseguir liberar essa tensão.

E exemplo não me falta sobre isso.

– Tem certeza que não tô te atrapalhando?

Meu Vini apenas deita sua cabeça ao encosto do sofá, fecha os olhos conforme se entrega ao meu brincar com seus fios de cabelo, bem mais crescidos por essa época. Hoje não teve estágio, Iara tratou de me avisar ainda de manhã cedo. Uma criatura inteligente derrubou um poste na avenida da empresa Muniz, numa fuga da polícia durante a madrugada de domingo pra segunda-feira. Isso atingiu as fiações do bairro quase todo, o poste era como um ponto que ligava tudo, deu um curto-circuito feio, ficaria sem luz por todo um dia.

Quando comentei isso com Vini entre mensagens, ainda pela manhã, claro que me intimou de ficar essa tarde com ele, uma raridade desde o começo do ano. Embora entendesse a situação dos meus amigos, pediu por um pouco de atenção, pois ele tinha um ponto pra discutir, coisa que não deu por toda a semana quase, e nem no fim de semana, se eu mantinha “plantões” e/ou “turnos” para cuidar dos amigos que tavam passando uma barra pesada.

Só que eu via que ele tava ocupado, e não só com a faculdade. Desde que me buscou em casa, ligações e mais ligações de seu trabalho encheram seu celular. Nem mesmo deram uma pausa pra ele enquanto almoçava, Djane quase jogou o aparelho no telhado. Não tiro sua razão, eu teria a ajudado.

Após ela sair para a faculdade, não demorou para ficarmos sozinhos, dona Ana foi embora logo em seguida. Sugestivo? Seria se ele largasse o notebook. O que quer dizer que tava muito ocupado, enquanto eu tava mais folgada por ter adiantado uns trabalhos meus.

Se tem algo que não posso reclamar nesse fim de período na faculdade é que os professores resolveram não fazer realizar avaliações com provas, mas sim trabalhos. Muitos, que acumulam, mas que são muito melhores que as provas escritas. Matam devagar, só que têm mais chances de recuperação.

Por essa semana toda que passou me mantive atenta e na ativa sobre qualquer trabalho que aparecesse. Alguns deles tive que fazer consulta com colegas, tirar umas dúvidas, às vezes não precisava fazer sozinha. Estaria tudo bem se nessas vezes, quando Sávio fazia alguma parceria comigo, ele não insistisse em conversas paralelas. Tentativas de reaproximação. Ou pedidos de desculpa. Cortava-o com qualquer coisa, um argumento sobre o trabalho, uma linha de pensamento que estava ligada à atividade, uma referência ao conteúdo, mas nunca uma resposta direta.

Naquela saída com Dani, Bruno e Flávia na quinta-feira, ele também sentiu que foi diferente. Foi espontâneo como nos comportamos. Mas ficou claro seu desconforto no final por ter noção que não passaria dali. Embora eu tenha aceitado uma carona na sua moto, ele sabia que aquilo não era porque eu queria, era para não levantar as malditas suspeitas sobre nossa “amizade”, que se abalou após ele avançar o sinal comigo.

Quando desci da moto, entreguei-lhe o capacete de volta, Sávio confessou:

– Sinto falta desses dias.

– Sinto falta também. Mas já não confio em você.

Aos poucos nas aulas tenho forçado uma distanciação dele, fazendo atividades com outras pessoas, indicava até ao professor grupos de formação aleatória. Não foi diferente na sexta-feira, na aula do professor Sanches. Algumas pessoas reclamaram, e aposto que pensavam que eu fazia isso por causa do Gui e da Flávia, só então que entraram na onda.

Acontece que lembro de Sávio ter me passado uma folha sobre uma anotação que pedi, guardei rápido por ter sido bem ao final da aula, eu tinha que passar na biblioteca, antes que enchesse de alunos por começar o intervalo, então não prestei atenção ao que tinha de ademais no papel. Só o fiz enquanto organizava meu material na casa de Vinícius, já hoje, segunda-feira, por a folha ter caído e finalmente percebi um recado a mais que Sávio havia escrito lá.

Ainda vou recuperar sua confiança em mim. Vale a pena tentar. S.

Rasguei o papel, picotei, amassei os pedaços, joguei fora na lixeira da cozinha. Por pouco Vinícius não viu uma coisa dessas, pois foi ele que pegara a folha quando caíra de meu material. Por causa disso fiquei me perguntando, se não deveria chutar o pau da barraca e abrir o jogo com Vinícius sobre o que aconteceu na viagem.

Ele reapoia o notebook na almofada ao seu colo, tecla novamente.

– Quem tá me atrapalhando é essa transação. Juro que acabo em 5 minutinhos.

Me dá um beijo rápido, e continua a mexer na máquina.

Eu? Roo todo um dedo só de cogitar a reação dele. Realmente considerava relatar o caso da viagem, tirar isso de mim, pelo menos, quando não havia chance para outros problemas, também, infelizmente, sobre a mesma viagem.

Aí que roo mesmo outro dedo, o que ele percebe quando fecha o notebook.

– O que foi?

– Nada.

– Milena...

– Num é nada, só... pensando longe.

– Tem tanto nessa sua cabecinha que é provável estar longe mesmo. Só que... parece ansiosa. Se é pelo que eu comentei mais cedo, relaxa, não é... não é de se preocupar.

– O que é então?

– Queria conversar... sobre aquilo do outro dia. Da minha mãe. Me espera tomar um banho? Rapidinho.

– Ok.

Não demorou mesmo. Me buscou na sala para ir para seu quarto. Não estava com uma carinha muito boa quando me fez sentar na cama, ele perambulava pelo quarto, vacilando sobre como começar. Vinícius enroscando mão na mão me deixa apreensiva.

– Tem uma coisa que eu fiz e você não vai gostar.

Jura? Que coincidência! Tenho uma pra contar que você vai ficar fulo da vida! E olha que eu não fiz nada.

Mas o que respondo é:

– Ok.

– Ontem quando a gente tava saindo da casa de vovô, Gui me falou uma coisa que casou um pouco com aquilo que você levantou de minha mãe.

Vini ainda perambula um pouco, só que dessa vez expressando-se mais por gestos. Nervosos. Preocupados.

– O que ele disse?

– Que os pais podem não saber da felicidade de seus filhos, e os filhos tampouco dos pais... Foi uma indireta direta pra mim, Mi.

Onde ele queria chegar?

– Certo. E o que você fez?

– Não foi depois disso... foi antes. Antes de você voltar. O jantar com o tal Renato foi na sexta, lembra? No sábado eu o encontrei na rua...

Instigo a continuar com um balançar da cabeça.

Vinícius para um pouco com suas andanças, e joga seu peso sobre uma perna. Seus cabelos recém-enxutos eram mais bagunçados conforme sua mão os atacava nesse seu modo sem jeito.

– E... olha, depois que conversamos essa semana, fiquei mal. Observei mais minha mãe, senti por ela ter desistido de tanto, e... sei lá, a ideia desse Renato levá-la de mim bateu mais forte. Principalmente pelo que eu fiz.

– O que você fez?

Vinícius parece engolir em seco. Suspira antes de olhar para o teto. E solta, tomando o rosto com uma mão e a voz sair um pouco abafada:

– Ameacei ele se não se afastasse de minha mãe.

Levanto de pronto pra ralhar com ele, que me segura pelos braços, explica-se muito agitado, e nos aproxima aos poucos.

– Vinícius! Como...?

– Eu sei, tá? Não foi fácil guardar isso, temi uma nova discussão, e eu sentia tanta saudade sua, por que iria já te receber com essa? E aí os dias foram passando... fiquei sem coragem, você a defende tanto... Amor, tá com muita raiva?

Fico é num estado de “sei lá”. Sei lá se tô com raiva, sei lá se eu deveria discutir. Mal me atentei ao que me relatava, minha cabeça tava era pensando em outra coisa... Ele está tão determinado. Eu poderia ficar assim, não? Seria essa minha chance?

– Não.

Vinícius suspira aliviado, ri um pouco mais tranquilo. Como se um peso tivesse saído de si. Enquanto desliza sua mão sobre meu pescoço e me traz para si, que encontro seus olhos... desejo respirar aliviada como ele. Pois o que vejo é confiança. Vinícius tem uma tamanha confiança em mim que me sinto mal por ele ter tido medo de minha reação. O que fez não tá certo, ele reconheceu.

– Me arrependo. Minha mãe merece sim ser feliz. Mais feliz. Só que é estranho, você sabe.

Sinto que é agora ou nunca.

– Sei.

Já havia imaginado milhares de roteiros de como abordar isso, me livrar desse... segredo. E se essa é minha chance, por que não? Enganar Vinícius não era minha intenção, afinal. E não contar a ele era então dar dimensão de importância a Sávio, uma não merecida, se foi ele quem se aproveitou da situação.

Antes que permita que avance mais num beijo, interrompo seu roçar de lábios. Não só respirava com dificuldade por estar em sua presença, é que aquilo não era fácil de falar alto e claro. Meu coração bate enlouquecido quando tomo a decisão.

Em 5, 4, 3...

Vinícius sente minha hesitação, fica em alerta.

– Tenho algo também que você não vai gostar. E aconteceu antes de eu... voltar.

E ele já não gosta quando jogo a prévia de que não fora nada demais. Gosta menos ainda quando peço para não mencionar ao meu irmão. E acima de tudo, que procurasse não surtar tanto.

– Me roubaram um beijo numa dança.

– O QUÊ?

~;~

Não disse, contudo, os detalhes que o machucariam. Não as piores partes! Apenas relatei que alguém da faculdade, numa noite agitada, me roubara um beijo, enquanto dançava. Poderia ter dito um bar, mas preferi dar a entender uma danceteria. Ambos tinham um espaço para dançar, afinal.

Nem preciso dizer que Vinícius ficou... um tantinho alucinado.

Ok, “um tantinho” é eufemismo. Ele ficou nervoso a ponto de bufar de raiva. Porque exigia saber quem tinha sido esse cidadão e eu me negava a dar essa resposta. Mas nem que a vaca tossisse uma música inteira eu diria uma coisa dessas. Disse foi muito até. Adiantava? Não.

Não tinha chances mesmo de eu revelar quem havia me beijado naquela viagem. Só que isso afeta Vinícius de maneira que tenho receio do que possa fazer mais. Assim como eu não cedia, ele permanecia firme em sua ira, que não era por mim. Era por alguém ter me tocado. Pior, “provado de minha boca”.

Envergado sobre sua estante, no seu quarto, escondia-se de mim para não ver seu aspecto raivoso, sabia que eu não aprovava sua alteração, apesar de compreender. Mas eu via, pelas suas costas rijas e sua respiração acelerada que estava a ponto de trucidar o primeiro que pudesse ver à frente. Ele não iria me machucar, então era minha chance de intervir, acalmá-lo a meu modo.

– Vini...

– Só... só me diz, Milena.

– Não tem importância quem foi. É você a quem amo, é você a quem correspondo. Não adiantou em nada alguém ter me beijado se eu não me entreguei. E eu não fiz isso, Vini, porque só v...

Ele se vira um pouco mais contido, porém de aspecto severo, todo trincado sem ao menos me olhar. Não sei se imaginava a cena. Fico em dúvida ao vê-lo tão quieto e inflexível. Se era eu seu motivo de ficar alucinado, eu seria o motivo de transformar ira em paixão, raiva em amor. Dizia ele por sempre que eu o levava a loucura assim como à paz. E já que está tão perturbado, tomo passos para desfazer todo esse seu transtorno.

Devagar tento descruzar seus braços, começar pelos seus traços rígidos. Ele não cede, porém. E finge não me olhar porque sabia que eu queria tirar-lhe a ira, enquanto ele queria extravasar mais dela.

– Vini...

– Não.

Não digo eu. Não significou nada. Não senti nada. Porque quem tem esse poder todo é você. Quer que eu mostre? Eu mostro.

Ele sai um pouco do lugar para se desviar do meu toque, como se fosse mais uma artimanha minha de distraí-lo. Só que para mim não se tratava de distração, era o mais puro desejo por ele, daquele jeito, louco, louco por mim que começava a despontar no meu ser. Como passamos um tempo longe, além da própria viagem, as coisas têm sido complicadas mesmo de volta, nem sempre podíamos nos ver. Nos tocar. E essa era a loucura certa para nós dois. Assim o sigo conforme o passo que dá para trás, sem tirar minhas mãos do aperto de seus braços, que mais uma vez não se soltaram.

Migrei para seu rosto, tirar aquele vinco da fronte, deixar breves selos pela sua mandíbula trincada, respirar seu perfume. Vinícius fazia que não correspondia, parado como estátua, alheio, mas altamente atento a cada movimento meu que eu sei. Quando abri o primeiro botão de sua camisa pólo, ele segura meus pulsos, e me olha seguramente desafiador.

O que me atiça duma maneira abrasante, devo dizer.

– Você não vai me convencer com sexo.

– Não com sexo... Com amor.

Solto sua camisa devagar, sob seu efeito perscrutador de quem estava mais envolvido do que se dizia, e investi na minha camisa de botões. Por nem um minuto, nem quando minha respiração se acelerava, deixei de observá-lo, como reagia sem querer dar o braço a torcer, resistindo a mim. Aqueles traços de raiva estavam, para minha felicidade interior, dando espaço para vacilos seus, como quando percebi que engoliu a seco e tornava a cruzar os braços pra manter a postura.

Trilha indicada: Kings Of Leon – Sex On Fire

Só que não adiantava o quanto quisesse me enganar ali. Quanto mais ele insistia em controlar-se para não ceder, mais evidente ficava o quanto era difícil resistir. E que ele se debatia internamente pelo que era sua visão e seus pensamentos. Sua emoção e sua razão. Estavam todos tão claros ao seu fitar carregado de desejo, orientado pelo caminho que minhas mãos faziam conforme desciam para cada botão. Ao último, apenas entreabri mais a camisa e, de camarote, assisti a mais um espasmo dele ao peito de se segurar e manter suas convicções.

Não era que a carne era fraca, não era esse o apelo. Realmente, não era sexo, era amor. Apenas Vinícius detinha todo o meu amor e minha entrega. Ele mexe comigo e eu mexo com ele. Ele era meu, assim como eu era sua.

Só ele poderia tocar-me, se fazer homem, assim como me fazer mulher, como duas criaturas tem direito quando o amor se torna algo físico. E o desejo estava ali, clamando que me ouvisse.

Poderia dizer que dei o golpe final ao entreabrir mais a camisa e mostrar-lhe o fecho do meu sutiã, que se encontrava à frente da peça. Não sei o que tem nos homens que isso é eficaz neles. Nós, mulheres, temos lá e cá certos fetiches também, que nem eles entendem, nem nós os entendemos.

Mas não se tratava de um jogo, nem de feitiços. Tanto que nem importou meu sutiã ser cinza e não preto, ali eu vi que toda sua atenção estava em mim, e dela eu queria sugar mais.

Quando fiz que ia para meu short, ele desfez o seu cruzar de braços, puxando o ar que aparentemente lhe faltava. Sorri com isso, o mais travesso que pude, por saber que dali pra frente não haveria mais objeções.

Extasiada por esse desarmar, tratei de logo avançar nele, abracei-lhe os lábios, e ele me abraçou o corpo duma vez, rendido, com força que me segurava e me sentia sem a menor calma, nem pudor de correr pela pele, de me puxar a perna e ir ao delírio em legítima posse. Sem tampouco deixar-me a boca, experimentava dessa sua dominação no mais louco beijo seu, assim como da paixão que despertava ali, tanto em si como em mim, elevando a coisa toda para outro nível que nunca havíamos chegado.

Era essa a nossa prova. Que pelo seu riso baixo de me ter ali, confirmei que Vinícius estava se permitindo mergulhar, ao contrário do que era seu convencimento dos minutos passados de manter-se de pé e fiel à sua ira. Não havia, no entanto, uma vitória, não de mim sobre essas convicções, uma vez que já tenha mencionado que não era distração, menos ainda competição.

A prova era que todo esse amor e suas implicâncias em cada um evidenciava meu ponto. De que só ele, Vinícius, detinha minha atenção, meu corpo, meu coração, e era recíproco. Apenas a ele havia entrega de minha parte.

Não sei se pelo receio de rivalidade, representado pelo ciúme, é que despertou um lado mais... intenso dele. Seus instintos desde sempre foram ambiciosos e ávidos, mesmo em estado de inconsciência, me traziam para perto a qualquer mínimo movimento meu de me afastar. Isso bem antes de namorarmos. Admirava com graça todas as vezes que assim se expressava.

O impulso dessa vez é mais surpreendente. Tem garra, tem força, tem... pegada. Não que antes não tivesse, só que enfim ele deixou de lado aquele “acanhamento” e cuidado todo. Ainda assim, nos seus braços eu me sentia segura. Segura de uma paixão viva. Parecia querer nos fundir.

Quando me deitou em sua cama, ele mal pegou espaço para tirar sua camisa, ajoelhado na ponta do móvel, a minha já tinha voado para o espaço que quase não vi. Isso nos deu um segundo de fixar o olhar um no outro e então ele puxar meu rosto para o seu sem delicadeza, também muito bem aceito por mim, que o puxei em movimento contrário, para que ficasse por cima, o que ele cedeu fácil ante seu surto voraz. Acho que ele até rosnou.

Ficou sem argumentos ademais depois dessa.

Não que houvesse espaço para qualquer palavra mesmo.


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Notas finais do capítulo

Uia! Cuidando desse jeito, Vini, a gente dá um jeito, hein hohoho


Soltei uns trechos do cap. 6 no post anterior, então daqui pro fds é capaz de sair ele.
Mas não deixo de perguntar: E o Sávio, que estão achando desses comportamentos dele? Dá ou não dá pra confiar numa pessoa dessas?
E Gui e Flávia? Ai que dó no coração... Não consigo mais ouvir aquelas músicas de Camila sem lembrar do pobre Gui desesperado, tadinho. Mas existe esperança, né? NÉ?

Não percam os próximos caps!

Bjs,
Alexis.



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