Mantendo O Equilíbrio - Finale escrita por Alexis terminando a história


Capítulo 59
Capítulo 58


Notas iniciais do capítulo

Prometi e CUMPRI. Foi a net que caiu e as muriçocas tbm não ajudaram #oooops
E elas estão me olhando ameaçadoramente de novo, então se esse e outro cap. não vingarem, já sabem!

Enjoy!



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Para uma segunda-feira e segunda de volta às aulas, eu estava muito risonha. Ou feliz. Divertida? Sim, sim, divertida era uma palavra interessante para definir meu estado de humor. “I Wanna Go” da Britney Spears tocou na rádio no caminho e continuava no radinho da minha cabeça enquanto eu pisava confiante no meu caminho diário da empresa. Eu só... tava de boa mesmo.

– Alguém levantou com o pé direito hoje...

Assim me cumprimenta o guarda do saguão logo que passo por ele. Aceno e dobro um corredor, acenando para outros funcionários. Quando vou chegando na minha mesa, meu supervisor faz aquela cara de “muito bem” misturada com “hoje ela tá que tá” ao me encontrar. Ele traz uma coleção de documentos debaixo do braço.

– Posso saber o motivo de tanta felicidade?

Dou de ombros, colocando minhas coisas sobre a mesinha de trabalho.

– Nada que eu saiba.

– Vocês, mulheres, hein. Um dia estão estupendas de alegres, noutro, faltam estrangular a gente.

Se os homens parassem de pedir para serem estrangulados, seria mais fácil para eles sobreviverem. A gente que sofre de TPM e são os homens que surtam. Explica essa, Ciência!

– Mulheres, né?

– Temos uma consultoria pra daqui a pouco. Gostaria que hoje você tomasse a frente, pra ver como você se sai. Você tem progredido bem, garota.

– Tudo bem. E obrigada.

Thiago descarrega uma pasta pequena na minha mesa, contente por ter me encontrado tão de boa assim. Ele é outro que anda bem felizinho por esses tempos. De que eu saiba, tem sido as mil maravilhas com sua irmã – com umas margens de erro, claro, nem todo mundo é perfeito e Thiago tá aprendendo a não chutar fora. Às vezes no nosso tempo de break do serviço ele me conta umas histórias. Agora ele anda se descobrindo tio. Outro dia me perguntou sobre desenhos animados e séries de TV adolescentes, nem parece que algum dia ele foi um.

– Esse arquivo aqui tem tudo que você precisa saber, não é muita coisa. Vou passar na minha sala e separar os novos formulários, chegaram da gráfica de manhã. Depois você dá uma organizada, ok?

– Ok. Vou dar uma lida nesses documentos num minuto.

Dou uma vista rápida na papelada enquanto meu chefe permanece ali pela minha ala. Logo que ele faz um comentário fora do tópico discutido, me volto para ele e sigo seu olhar que ia para trás de mim e entendo que ele se refere ao Gui, cabisbaixo, que chegava um junto aos outros estagiários.

– Parece que teu amigo não tá tão animado quanto você hoje.

Desde o dia em que o primo de Gui comunicou que não poderia mais seguir com o plano deles sobre o apartamento, que não poderia investir por causa de um imprevisto na família, Gui andava caído daquele jeito. Hoje até parecia melhorzinho.

Mas eu não ia dizer isso pro meu chefe, né? Ele pode ser meu “amigo” em algumas horas, porém, não nessa, e sou muito discreta para ficar propagando a vida dos outros dessa forma. Assim, contorno:

– Deve ser pela volta às aulas hoje.

E Thiago é sacana:

– É aí que fico com medo da tua animação.

Faço cara de tédio e mando – isso mesmo, MANDO – meu chefe pastar. Quer dizer, sair.

– Vai pra sua sala, chefe, vai.

Cumprimento os outros estagiários conforme vão ligando suas máquinas e se preparando para mais um dia de serviço. Por um momento fica aquele climinha de zona enquanto eles vão se organizando, outros chegando, conversando, comentando sobre algo de suas vidas que não sei, passo por eles para chegar até Gui e aproveitar esses minutinhos para cutucá-lo.

– E aí, teu primo não voltou mesmo atrás?

– Não. Achei até outra pessoa pra dividir, mas não tem nada certo. Tem umas coisas pra resolver. Espero não perder a atenção do senhorio nesse meio tempo.

Meu amigo se senta e puxa a mochila para ficar abaixo de sua mesa. Os outros estagiários se amontoam na mesinha do café e da água, o que é melhor para conversarmos.

– Quem você achou?

– Melhor não dizer pra não dar azar.

– Aff, Gui.

Rolo os olhos e cruzo os braços. De costas para mim, enquanto liga seu monitor e digita a senha de acesso, ele demanda:

– Enquanto isso, preciso de boas notícias, ok? Então conta tudo.

Tudo?

– Tudo o quê?

– Tipo o motivo pelo qual tu tá felizona hoje? Dá pra ver do alto do monte Everest, tá. Te mandaria uma mensagem de texto de lá se tivesse sinal.

Mas ninguém pode ficar mais de boa não? Que todo mundo questiona? Tudo tem que ter um motivo? Eu só acordei assim, gente!

– Sério, ouvir algo bom seria de muita ajuda agora, tá? Cansei de péssimas notícias.

Quem não cansa, né?

Eu já ia reclamar de qualquer forma, porque não havia nada para ser falado. Ia falar da Britney Spears na rádio e quem sabe dar um peteleco nele pra acordar pra vida. Só que aí o chefão-master aparece. Sim, Filipe. Como a sala de reuniões é ao lado da nossa de estagiários, vê-lo de vez em quando é normal. E é normal a galera ficar sem dar um pio, o que já alarma para os outros desavisados que tem chefia passando.

– Boa tarde.

Um coro de “boa tarde” se segue. Quando Filipe passa por mim, ele sorri e me cumprimenta com um aceno. Nisso o Gui “capta algo no ar”. Não sei que senso maluco dele é esse.

– Ele também sabe de algo.

– Que algo o quê, seu chato? Tu já tá é vendo coisas.

– Num sei, vocês sabem algo e eu também quero saber.

Acho que ele só tava provocando. Acho.

– Mas não é nada. Q-quer dizer, não tem nada.

– Sei. Faz assim, você me conta e depois te confirmo se é “nada” ou não.

Ele tá sabendo de algo e tá jogando verde para cima de mim, sociedade?

Era possível. Mas o que haveria de ser? Contorno, de novo.

– Cara, tem até uma coisa que Murilo me contou ontem, mas eu não acho que seja isso a que você tá se referindo. Então conta primeiro o que tu sabe, e EU te confirmo se é algo.

– No break do café, mais tarde, pode ser?

Aí tem coisa!

~;~

Eu não devia ter contado. Gui elaborava suas suspeitas desde aquele break do café no serviço, e agora no intervalo da faculdade ele se distraía novamente com suas teorias sobre quem seria o tal cara.

No almoço de ontem na casa do vô-sogro, quando estávamos chegando eu, Murilo e Aline, avistamos Iara no celular conversando num canto da varanda. Murilo cochichou algo pra namorada que não ouvi, não até ela intervir e bater no meu irmão, dizendo pra ele parar com aquilo. Aí ele soltou a pérola:

– Mas foi ele quem pediu!

Óbvio que eu quis saber qual era da história da vez.

– Ele quem? Vocês tão falando de quê?

– Murilo não te contou? Ele tá de olho na Iara agora.

– Como é que é?

– Tô dizendo, foi o Filipe que pediu.

Murilo se justificou, mas eu só boiava, então me virei pra Aline e ela sim soltou a história toda. Em um outro fim de semana, em que meu mano foi assistir uma partida de futebol com Filipe, ele levou Aline também. Quando foi no intervalo do jogo, Iara a chamou para opinar num look que pensava para sair, e aí, dizendo Murilo, as duas se trancaram no quarto por quase o segundo tempo todo do jogo e só saíram de lá quando Iara estava toda arrumada e perfumada. Os dois, Murilo e Filipe, elogiaram e perguntaram qual era daquela arrumação toda. Iara ia ao cinema com um... amigo.

Assim uma buzina soou lá embaixo, ela recebeu uma mensagem de texto e pediu para Aline a acompanhar até o elevador. Nisso, os dois ciumentos ficaram mancomunando sobre essa saída. Diz que Iara andava saindo com esse amigo de vez em quando, que Filipe até gostava de não vê-la sozinha, só que essas saídas estavam se tornando constantes e Iara não entrava em detalhes sobre isso. Nem pra dizer quem era o cara, de onde era ou o que fazia. Aí Murilo entrou nessa de ficar ciumento junto.

Pior, Filipe queria saber se meu mano conhecia ou algo do tipo, assim pediu que ele verificasse da janela se via o tal cidadão. Murilo foi! Disse que não deu pra ver direito, o cara até que tinha saído do carro para esperá-la, mas pela altura do andar em que fica o apartamento, não dava para ver bem, ou mesmo reconhecer. De qualquer forma, isso fincou. Murilo quer saber quem é o cara. E Filipe também.

Iara já havia comentado comigo brevemente sobre esse tal amigo, nada que eu pude me estender para não deixá-la desconfortável. Mas não falei isso a meu irmão, só Aline mesmo, outra hora depois do almoço, e ela também não tinha comentários ademais sobre o tal cara. Só que Iara parecia feliz e era isso que importava. Demos mais uns tapas em Murilo durante o domingo e agora eu dava no Aguinaldo. Já tinha levado três tapas meus, acho que ele pedia por mais.

No carro, no caminho para a aula, Gui ficava me perguntando sobre alguns caras lá da empresa, alguns que comumente ficavam de conversinha com Iara.

– O que te faz presumir que esse cara é da empresa?

– O que te faz presumir que ele não é, Lena? Você sabe de algo mais?

– Não, chato. Tô só dizendo que não existem pessoas somente no ambiente de trabalho. Iara tem uma vida lá fora, sabe, mesmo sendo a workaholic que é.

Gui não ligava para isso, ele queria desvendar esse mistério. Ele, Murilo e Filipe.

Como dizer aos três para deixar a garota em paz? Quando ela se sentir bem para conversar a respeito, ela comunicará, como qualquer pessoa sensata. Se não se sente a vontade ainda, não tem por que ficar fuçando, né?

Meus tapas estavam se mostrando ineficazes, por mais que eu insistisse. Só esperava que ele se dispersasse nesse intervalo das aulas e que também não pensasse na “questão Anderson” de mais cedo, na entrada. Anderson me esperava na portaria para me entregar o caderninho da Hello Kitty, estava com ele, pois se dispôs a escanear e mandar uma cópia para o primo. Depois de muito tempo, conseguimos uma conversa com Kevin, na semana passada. Rolou bem até. Foi bem breve, mas intenso.

Marcamos lá em casa, Murilo e Vinícius presentes, como combinado. Na hora da ligação via vídeo, afastamos eles pra não interferirem. Ficaram perto da TV, no sofá, enquanto o contato acontecia na mesa de estudos da sala. Ouvir a voz de Kevin me deu um negócio no coração que até então não sei explicar, mas fui firme. Esperei que Anderson mediasse, fizesse uma introdução e assim, me apresentar.

Não foi fácil, Kevin resistiu muito, quis desconectar, tivemos uma pequena discussão e tal... Não desistimos, tampouco forçamos a barra demais. Só conversamos por um tempinho e explicamos como era importante ele dar uma chance àquilo. Foi o que pedimos, um pouco de atenção. Se depois de nos ouvir, ele quisesse esquecer, que assim fosse, respeitaríamos. Kevin só precisava ter noção do que era a real situação. Ele ficou de responder em breve se aceitaria ou não. Se ele nos procurar, vou atrás do Eric, ele também precisa estar nesse reencontro. Aí, pra todo caso, passei o caderninho (que Eric já havia me devolvido) para o Anderson, para que tirasse uma cópia.

Quando este veio me repassar hoje, quase não aceitei de volta. Não sei se ainda queria aquilo comigo, mas também não sabia por que ainda guardava. Que lembrete seria esse de agora, afinal? A boa coisa é que eu já não sentia o peso de antes quando tinha que carregá-lo comigo.

De qualquer forma, Gui não gostou de ver Anderson. Tal como Vinícius, ressentia-se por todo aquele rolo e sentia-se um pouco preso, porque eu não permitia que ele avançasse ou algo do tipo. Pra mim já bastava aquela história de ele ter socado o Sávio, mas, novamente Gui tentava me proteger.

Entre esse seu senso protetor e seu senso investigativo, eu não sabia qual escolher. Tinha esperanças que ele se voltasse para o fato de Dani estar sendo paparicada pela galera da faculdade, que descobriu que agora ela canta de verdade. Numa banda, quer dizer. Nossa amiga já era uma celebridade no meio do povo, chamava a atenção. Tirava fotos e conversava com fãs no pátio enquanto eu e Gui permanecíamos numa mesa distante dessa muvuca. Nosso grupo de sempre não estava junto ainda.

– Para, Gui. Vou fazer uma besteira se tu ficar dando a entender coisas para ela amanhã, viu. Tá avisado.

Flávia chega logo nessa hora, com seu lanche. Como eu e Gui havíamos comido algo na empresa antes de sair, estávamos sem fome.

– Que besteira? Ela quem?

Respondemos juntos, quase em coro e, infelizmente, com cara de culpados.

– Nada não.

Havíamos acertado de comentar com ninguém sobre essa história de Iara, porque, bem, não era de nossa conta – mesmo com Gui levantando suspeitas sobre todo cara que já viu ela conversar. Concordamos, no entanto, em manter isso entre a gente, mesmo que isso significasse manter Flá de fora.

– Tão de segredinho, é isso?

– Que é isso, amor? O que te faz pensar assim de nós?

Nem essa cara meiga que Gui faz para contornar a namorada me convence, imagina a própria.

– Razão não me falta, sabe.

Ouch!

Gui nem pra nos defender. Ou ao menos a ME defender.

– Ok, tamo preparando teu níver surpresa desse ano, você não pode ouvir.

– Seus chatos. Então vou roubar minha melhor amiga. Temos que decidir nossos penteados.

– Que penteados?

Chega a estrela da faculdade de administração, toda animada. Dani se senta ao lado de Flávia e ignora o fato de que havia uma galera de olho na gente e tirando fotos. Minha amiga era a mais nova celebridade da faculdade, o que era muito bom em vista de que no período passado era o André-pé-no-saco que cobria a atenção. Evoluímos, ainda bem.

Interrompida pela figura, Flá esquece qual era do papo comigo e Gui e explica:

– Penteados para um casamento que vamos nesse finde.

– Ah, tenho até um pra ir, parente do Bruno, mas é no outro fim de semana. Já pensou que doido a gente se encontrar numa mesma festa?

– Não seria a primeira vez.

Gui resmunga enquanto tenta passar a mão no bolo da namorada. Ele se esticava todinho passando por mim só pra chegar na torta de chocolate, intocável . Até parecia que ele não conhecia a garota com quem namorava... Ele queria ser devorado ou o quê?

Mas é verdade o que ele diz, não seria primeira vez, embora faltasse a Flávia naquele evento que nos encontramos. Foi no aniversário da ex do Bruno, fomos quase todos juntos e de quebra topamos com o Gui lá. Um Gui bem desnorteado, bebendo, ligando insistentemente pra Flávia, que não o atendia neeeeeeem que a vaca tossisse uma música inteira.

Ao pegar Gui no flagra querendo um pouco de seu doce, que ela deixava para o final, intocável, Flá bate na mão de Gui e faz cara feia. Enquanto ela prometia (aposto) enterrá-lo por isso durante uma conversa de olhares com ele, eu que pergunto sobre o outro, que ainda não tinha aparecido. Nisso, Dani consegue roubar uma lasquinha de chocolate sem a outra perceber e me pede segredo com gestos.

– Cadê o Bruno?

– Foi pegar um material na xérox e ainda ia passar na biblioteca. Ao que parece, a professora Silvana já passou atividade. Eu disse para ele ir mais tarde, porque sabe como é a biblioteca no intervalo, mas ele ficou nessa de que se fosse depois, não teria mais o livro que ele queria e ficar dependente de devolução é pior.

– No fim das aulas também é complicado de ir na biblioteca.

– Mas é que Djane tá de folga, ele não vai ter o último horário.

Ah, sim, de fato. Só que não era folga, era licença. Djane poderia ficar uma, duas semanas no máximo fora de serviço por causa da pneumonia, mas o diretor tinha estendido para três, para dar um descanso quanto ao seu estresse – o que a mulher andava precisando e negando.

Ela quase deu um piti quando ele ligou para lhe informar isso, Renato que me contou. Eu apostaria 50 minigelatinas de que se isso tinha a ver com uma história em particular que a mulher me fez prometer sequer mencionar pra alguém. Nem Renato tinha conhecimento, era algo só dela e Fabiano, e eu só soube porque ela quis um conselho e eu apoiei a decisão do diretor. De certa forma, era como se ele tivesse dando um castigo a ela por pensar uma tamanha besteira. Mas isso são outras histórias...

– Mas me digam, de quem é o casamento?

Faço charme e quase pisco o olho quando menciono o enfermeiro.

– Ah, é de um enfermeiro bonito que conheci.

– Huuuummm... Enfermeiro bonito, é? Quão bonito?

Gui arranca uma folha de uma planta atrás de nós – sem dó, nem piedade da pobre planta – e joga em Dani, que só o ignora, em busca dos detalhes.

– Eu tô ouvindo, tá?

– Quão bonito, Lena?

– Muuuuuuito bonito.

– Desperdício?

– Não diria desperdício. Acho que eles fazem um lindo casal.

– E você, Flá, o que diria?

Gui só frisa um olhar zangado, cruzando os braços, por estarmos conversando sobre a beleza de outro cara. Ele queria o quê? Que exaltássemos a sua? Ninguém mandou ficar ouvindo conversa de mulherzinha.

E, claro, não iríamos falar sobre ele com ele ao nosso lado. Pra isso existem as reuniões das meninas pra esculachar os meninos.

– Só vi umas poucas fotos dele numa rede social, não tenho como sedimentar minha opinião. Vou porque convidaram a família do Gui, esse ciumento.

– Não sou ciumento.

Acabamos falando as três juntas, sem ter combinado.

– Ah, é sim.

– Eu só digo uma coisa: ouvi tudo e vou contar.

E de novo, sem termos combinado:

– Fofoqueiro.

Com ar de superior, ele tenta se sair de nosso coro.

– Prefiro “aquele que zela pelas minhas garotas”.

Lá vamos nós com esse papo de minhas garotas de novo.

Ao que parecia, Iara havia sido adicionada a esse programa.


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Notas finais do capítulo

Eu acho que é vingança por eu ter tirado doce da boca dele, que andava tão feliz... E agora a Milena me olha feio e olha mais feio pra ele por... opa, estou me adiantando hahaha Mentira, não é nada não, estou apenas divagando nessa madrugada. Vamo virar esse ano com alegria e isso eu posso garantir!

Ou melhor, certo enfermeiro bonito pode ;DDDDDDD



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