Contos de Vampiro escrita por ZodiacAne, Sun Ikkong


Capítulo 1
Capítulo 1 – Encontro inusitado


Notas iniciais do capítulo

Finalmente o primeiro capítulo de história mesmo.
Desculpem-me se estiver com algum erro. É que eu fiquei uma boa meia hora separando as palavras porque o Nyah achou que todos elas tinham que estar unidas. haha
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/453589/chapter/1

A famosa escritora Amélia Scarlet estava em Portugal para mais uma noite de autógrafos de seu mais novo livro.

Ela havia dormido naquela tarde,acordou e foi se arrumar para o evento. Colocou um belo vestido, fez um penteado em seus cabelos e se maquiou.

Um chofer a levaria de limousine ao local.Seu nome era Robert. Ela telefonou-o e disse que já poderia buscá-la. Ele saiu imediatamente.

Amélia saiu do quarto e foi pegar o elevador até o térreo. A porta se abriu e havia uma mulher lá dentro que lia um livro de Amélia. Ela observou a mulher, que acabou perguntando:

–Algum problema?

–Não.Só estou vendo o que está lendo.

–Você não me é estranha. Já te vi em algum lugar!

Amélia riu e respondeu:

–Claro, eu estou na contra-capa do livro.

A mulher olhou onde a garota falara e se chocou.

–Amélia, é você mesma! Eu sou Regina, sou repórter, estava indo para a sua noite de autógrafos fazer a cobertura.

–Ah, sim. Estou descendo para ir para lá agora.

–A senhorita se importa de me dar uma carona? E uma entrevista?

–Claro que não!

Então as duas desceram no saguão. E Robert já a esperava:

–Srta. Amélia!

–Boa noite, Robert.

–Ah, não me disse que tinha acompanhante.– comentou se referindo a repórter

–Encontrei-a no elevador. –sorriu – Podemos ir?

–Claro!

Robert, educadamente, abriu a porta para as duas. Elas entraram e colocaram os cintos de segurança.

–Srta. Amélia, gostaria de chegar mais cedo ou atrasada?–perguntou Robert

–Gostaria de chegar cedo, Robert, porfavor.

Então,o motorista ligou o carro e saiu dirigindo, rápido até demais. Aquilo era desnecessário, uma vez que Amélia já estava adiantada.

Em um certo momento, Robert acabou acertando um motoqueiro, que foi atirado por quinze metros.

O cara se levanta totalmente revoltado e reclamando. Robert vai falar com ele e pedir desculpas, porém não adianta muita coisa, já que o motoqueiro ainda continuava com raiva. E a situação parecia que estava para piorar, Amélia teve que sair do carro para resolver.

–Calma, ele já pediu desculpas.

–Mas desculpas não consertam a minha moto.

–Eu cubro todos os custos, sem problema algum.

–Como vou entrar em contato com você?

–Eu tenho cartão.–Pegou um em sua bolsa – Aqui!

O motoqueiro agradeceu e Amélia foi acudir Robert, que estava completamente apavorado.

–Robert, calma.Tá tudo bem! Foi só um acidente. E eu já resolvi tudo.

O chofer respirou fundo, duas vezes, e comentou em seguida:

–Parecia que ele ia me comer com os olhos.

Amélia e Robert voltaram ao carro e continuaram o seu caminho.

O motorista entrou em uma área mais afastada da cidade e se dirigiu ao que parecia ser um castelo ao se olhar de longe. E realmente era!

Chegaram. Amélia entrou com a repórter, deixou-a por ali conversando com o seu gravador e foi falar como seu mentor: Cinna.

–Ah, Amélia! Finalmente.Estranho você estar atrasada, você gosta de chegar cedo.

–Eu sei.Mas é que tivemos um acidente de percurso.

–Como assim?– indagou surpreso

–É que o meu chofer bateu em uma moto e o motoqueiro acabou voando uns 15 metros.

–15 metros?

–É! Mas ele saiu ileso.

–Muito estranho. Ele não é humano para ter saído assim. Você tem que aprender a ter mais cuidado, Amélia.

–Desculpe, Cinna.–disse ela ficando cabisbaixa

–Não fique assim. A noite é sua! Aproveitei-a. E alias, quero que conheça duas pessoas hoje.

E de repente, alguém chamou Cinna. Ele olhou para a direção e abriu um sorriso.

–William, meu amigo.Quanto tempo!

William e Cinna se abraçaram. Então, Cinna foi tratar das apresentações:

–William, esta aqui é a minha pupila: Amélia. E Amélia, este é meu amigo William, de quem tanto já lhe falei.

–É um prazer, mocinha!– cumprimentou-a William – Era para o meu pupilo estar aqui também, mas parece que ele está atrasado.

Amélia percebeu que os dois amigos queriam conversam, pediu licença e se afastou. Ficou um tempo olhando para aquele enorme salão cheio de pessoas. E ao longe,a repórter continuava a falar com o gravador. Uminstinto mandou-a ir falar com ela, havia algo estranho nela.

–Regina!– falou ao se aproximar dela

–Ah, Srta. Amélia. Já quer começar a entrevista?

–Podemos ir lá para fora?

–Sim!

Amélia sabia que a mulher mentira sobre algo para ela e isto era seu nome.

–Seu nome não é Regina, não é?

–Como assim, senhorita?

–Eu vi na sua credencial de imprensa.

–Não estou usando nenhuma credencial de imprensa. Deve estar confundido as coisas.

De repente, alguém pegou a tal repórter por trás e lhe mordeu o pescoço. Amélia observou assustada a cena, atentando-se a quem era. Era o motoqueiro de mais cedo. Ele sugou sangue suficiente para fazer a mulher desmaiar. Em seguida, ele falou:

–Esta mulher foi enviada por algum caçador. Você não percebeu que ela era suspeita?

–Não! - falou Amélia

O vampiro fez careta. Escondeu a suposta repórter em um canto e entraram.

Eles se encontraram com Cinna e William, que sorriu ao ver o rapaz, tratou de apresentá-lo e tecer um outro comentário:

–Olha só esse meu pupilo, nem se vestiu para a ocasião corretamente, todo em trapos.

–Se não tivesse batido na minha moto, não estaria assim. - reclamou

–Este é Mark Drake!

–Prazer! - falou Cinna apertando a mão dele

Amélia e Mark também se cumprimentaram. Os dois mentores retornaram a sua conversa e deixar os dois vampiros mais jovens sozinhos.

–Esses dois... - comentou Mark

–Provavelmente as histórias deles dariam um bom livro. - falou Amélia rindo

–Livro?

–É! Eu sou escritora. Alias, esse evento é do lançamento de um deles.

–Hum... Deve ser uma “pseudo-famosa”, porque eu não te conhecia até agora.

–Licença! Eu tenho que distribuir autógrafos. - Amélia fez uma careta.

–Eu vou dar uma volta por ai.

Amélia e Mark se afastaram. Ela foi para a mesa onde se sentou e começou a distribuir autógrafos. Ela assinava os mais diferentes nomes e colocava as mais diferentes mensagens. E como sempre, estava se divertindo com aquilo.

Em um certo momento, ela olhou em direção a entrada do evento. Viu uma pessoa um tanto estranha, com um ar sombrio. E este se afastou, saindo da visão dela.

Então, Mark vem correndo e se joga na frente de Amélia, derrubando-a da cadeira. Quando ela vê, Mark tomara um tiro em seu ombro.

–Você está bem? - pergunta ele, preocupada

–Sim!

Cinna e William aparecem, falam para os dois saírem dali imediatamente.

Mark deu um capacete a Amélia, ligou a moto e eles saíram. Dirigiram-se a um lugar mais próximo a cidade. Ao chegarem, era uma casa bem pequena comparada a mansão de Amélia.

–Olha, não é uma coisa muito luxuosa e nem muito grande como você está acostumada. Mas é o que temos para hoje!

–Tudo bem! - ela falou sorrindo

Eles entraram. Mark trancou a porta e falou em seguida:

–No final do corredor vire a direita e depois segunda porta a esquerda. Lá fica o quarto de hospedes, caso queira trocar de roupa.

Então Mark entrou pelo mesmo corredor que havia indicado. Amélia também foi para aquele corredor logo em seguida. Virou a direita. A primeira porta era do quarto de Mark, ela o viu arrancando o cartucho da bala que acertara seu ombro.

–O quarto de hospedes é logo do lado. Vê se tem algo que te sirva no armário.

Ela se dirigiu para o quarto ao lado. Ele era bem simples: Cama, armário, escrivaninha.

Abriu o armário e percebeu que só haviam roupas masculinas e que com certeza ficariam largas nela. Deixou o seu belo vestido esticado sob a cama. Pegou as menores peças que encontrou. A calça coube, mas a blusa ficou razoavelmente larga.

Saiu do quarto e encontrou Mark no corredor segurando diversas pastas. Eles se dirigiram até a sala, ele jogou as pastas sobre a mesa.

–O que vai fazer? - indagou Amélia

–Não está vendo? Vou investigar. Você não é muito inteligente, não é?

–Só sou quando eu quero.

Amélia se sentou do lado dele e ficou observando ele mexer naquelas pastas. Ele lhe fez umas perguntas. Uma delas era relacionada a sua família, se alguém era inimigo de seu pai. Com base nestas perguntas, ele separou algumas fotos e mostrou-as a Amélia.

–Algum desses parece com o cara que você viu?

–Deixa eu ver... Esse aqui!

–Muito bem! Não temos muito tempo, ele logo deve estar aqui.

Eles foram para o lado de fora, Amélia sentou numa árvore perto dali. Mark falou com ela:

–Você tem algum sentido aguçado?

–Sim... Audição!

–Ótimo! Vai precisar dela.

–Espera aí, eu vou ser a isca?

–Não é óbvio?!

Amélia fez uma careta. Mark tinha uma pistola na mão. Ele atirou na boca de Amélia. Por que ele fez aquilo? Ela não sabia! Olhou para ele com uma cara de “Seu filho da puta!”. Mark deu-lhe uma adaga e a pistola que usara. Se afastou e se escondeu num lugar próximo.

Amélia fechou os olhos e aguçou sua audição. Ela podia ouvir uma outra moto chegando ao local. Ela pode ouvir a pessoa chegar, descer da moto, caminhar em sua direção.

Chegou perto o suficiente e esticou a sua arma, se atreveu a falar:

–Acabou, Srta. Scarlet.

Mas o que ela ouviu em seguida não foi um tiro, mas sim passos rápidos seguidos por um som de queda, queda de dois corpos no chão. Ela abriu os olhos e viu que Mark derrubara o suspeito.

–Faça alguma coisa ou corra, Amélia. - Mark gritou

Sem hesitar, ela pegou a pistola e deu cinco tiros no tronco do suspeito. Ele só não morreu, pois utilizava colete à prova de balas.

Mark o arrastou para dentro. Amélia foi atrás. Ele ficara desacordado pelo baque que Mark lhe dera.

O vampiro arrancou o colete dele e deu dois tapas para que acordasse.

–Quem te mandou aqui? Quem mandou você matar a senhorita Scarlet?

–Eu não vou dizer.

–Não mesmo?

–Não! - ele vociferou

–Amélia, você tem estômago fraco? - indagou Mark

–Tenho. - responde

–Então vira para lá!

Amélia ouviu um grito muito atordoante e depois mais outro. Sua curiosidade a fez virar a fim de ver o que aconteceu. Mark pegou duas facas e atravessou-as uma em cada coxa do suspeito, prendendo-o ao chão.

Apesar desta tortura, ele continuou se recusando a falar. Mark pediu para Amélia fazê-lo falar, através da arte da dominação, onde ela controla alguém.

Amélia entrou na mente do suspeito e foi bem direta em sua pergunta: Quem foi que te mandou aqui? Quem é o seu “chefe”?

Os dois vampiros se atentaram na resposta:

–É... É... Iwan, Iwan Cepeda. - e ele fez um apelo – Por favor, não me mate.

Mark ignorou este pedido e cortou a cabeça dele.

–Acho que agora estamos fora de perigo... E temos um nome. - O vampiro olhou pela janela – Logo vai amanhecer, vamos descansar um pouco.

Mark rapidamente se livrou daquele corpo, também se aproveitando do sangue dele. Os dois vampiros foram dormir. Acordaram novamente só quando escureceu.

A situação já estava mais tranquila, pelo menos por ora.

Mark e Amélia foram para o lado de fora. O vampiro preparou a moto para eles saírem.

A vampira usou o celular para ligar para o telefone de seu mentor, que devia estar preocupado com ela.

Ela discou o número de Cinna e ele atendeu:

–Alô?

–Cinna! Sou eu: Amélia.

–Ah, Amélia. Como você está?

–Eu estou bem. É que eu preciso falar com você. Urgente!

–Pode falar.

–Eu prefiro que seja pessoalmente, é muito grande para se falar ao telefone. Onde você está?

–No mesmo lugar que ontem.

–Tudo bem. Estou indo aí!

Ao “No mesmo lugar que ontem”, Cinna se referiu ao castelo onde ocorrerá o incidente em que tentaram matar a vampira.

Ela e Mark subiram na moto e ele dirigiu até o local.

Chegando lá, ele ficou do lado de fora esperando enquanto Amélia falava com seu mentor.

–Amélia, você não faz ideia de como me preocupou ontem.

–Eu sei, Cinna. Mas eu estou bem, apesar dos pesares!

–E o que aconteceu? Com aquela confusão eu não entendi absolutamente nada.

–Eu vi uma pessoa estranha na entrada, de repente ela sumiu. Ai o Mark pulou em cima de mim, derrubando-me e ele tomou um tiro no ombro.

–Tiro? No ombro?

E do mesmo jeito que a vampira descreveu anteriormente, Mark pulou em Cinna e vociferou:

–Cadê o Cinna?!

–Do que você está falando, Mark? - perguntou surpresa Amélia

–Esse não é o Cinna! - e aumentou o tom da voz – Cadê o Cinna?!

Mark ligou para William, que correu para lá. Eles conseguiram sondar o impostor e ele disse onde Cinna estava: Em uma boate.

Os dois vampiros foram ao local indicado. William ficou de guarda para o “falso Cinna” não fugir.

Mark dirigiu a moto por um bom tempo até chegarem. A boate ficava em uma rua estreita.

Então, eles entraram no local, que estava lotado de vários outros vampiros e também humanos.

–Segura a minha mão, não podemos nos perder. Já sei em que lugar daqui exatamente o Cinna está. - falou Mark

Mark foi puxando Amélia pela lugar e passando por aqueles diversas pessoas de raças distintas. Em certo momento, algum conhecido abordou Mark e começou a falar com ele. O vampiro parecia um pouco irritado com aquela presença, Amélia percebera isso em seu olhar. Ela resolveu, então, tomar uma atitude:

–Anda! Amor, vamos! Estou com pressa. - e saiu puxando o vampiro pela mão e andando depressa.

Mark deu umas desculpas esfarrapadas para o tal conhecido e falou:

–Obrigado! Você não faz ideia de como esse cara é chato.

–Ora, não foi nada. - respondeu sorrindo

Caminharam em direção a uma espécie de área VIP, onde “dois vampiros da escória” cuidavam da entrada. Mark mandou eles abrirem a porta e assim fizeram. Um enorme corredor se revelou. Eles andaram por ele e puderam ver diversos vampiros se alimentando do sangue dos humanos.

Havia um grande portal no final do corredor. Mark, sem pensar duas vezes, chutou-a, a fim de que abrisse. Viram uma sala quase vazia, exceto pelo fato de que Cinna estava amarrado e desmaiado no meio dela.

Era óbvio que Cinna não estava sozinho ali. Amélia usou o seu poder de aguçar a audição e pode ouvir várias respirações além da de Cinna. E de repente, um silêncio, um vácuo se fez. Nenhum som chegou aos seus ouvidos. Do mesmo jeito que sumira, ele voltara. Mas ela já não ouvia mais as coisas de antes.

Decidiu abrir os olhos e viu que Mark carregava Cinna nas costas.

–Que houve? Que cara é essa?

–É que... É que o som sumiu, não escutei mais nada. Depois, voltou.

–Eu sei! Agora vamos sair daqui. Vai na frente!

Graças a habilidade de Mark ninguém escutara o que ocorreu na sala. Eles retornaram pelo corredor, até que um humano apareceu. Já que Amélia estava livre, ela que teve que dar um jeito nele. O humano ficou tonto com o belo soco que recebeu no rosto. Mark deu uma banda nele. O ruído da queda começou uma breve confusão...

Mark então decidiu correr para fugir o mais rápido possível. Amélia conseguiu acompanhá-lo.

Depressa, eles subiram na moto. Colocaram o mentor dela no meio, entre seus corpos. Amélia teve que se segurar em Mark, para eles poderem carregar Cinna.

Mark dirigiu de volta ao castelo e ao encontro de William.

Deixaram Cinna no seu quarto, aos cuidados de seu velho amigo.

O rapto de Cinna foi mandado pela mesma pessoa que mandou matar a escritora.

William recomendou a seu pupilo que ele fugisse para as Américas com Amélia. Ela estaria mais segura lá e com ele.

A vampira concordou e eles pegaram o primeiro voo para os EUA que havia.

Eles conversavam durante a viagem:

–Isso tudo foi mandado por um inimigo do meu pai... Cepeda é uma família inimiga da minha. - comentou Amélia

–Mas sabe se o próprio inimigo do seu pai ou algum descendente?

–Eu não sei! Deve estranhar eu não ter envelhecido ou tido filhos. - ela suspirou – Eu nunca tive tanta raiva do meu pai quanto agora.

–Eu não consigo imaginar o que é isso. Nem sei quem eram meus pais.

–Tecnicamente, também sou órfã como você. Mamãe morreu quando eu era pequena.

Mark sorriu e depois disse:

–Sabe, mal nos conhecemos e já passamos por um bocado de coisas.

–Pois é! Agradeço por tudo o que fez por mim.

–Foi um pedido do meu mestre, nada além do meu dever.

Eles ficaram um tempo em silêncio. Em seguida, Mark comentou:

–Eu quero ler um dos seus livros.

–Eu estou sem nenhum aqui.

–Uma escritora que anda sem seus próprios livros.

–Eles ficaram no hotel. Mas quando chegarmos na América, eu compro um e deixo autógrafo para você.

–Não se esqueça dos custos de ter quebrado a minha moto.

–Ah, nem foi algo tão grave, mas como eu prometi, pago sim.

E eles riram.

A viagem seguiu com eles contando as suas vidas, como conheceram seus mentores e de como foram os seus “abraços”. E então desembarcaram na América.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Comentem por favor!
Não sei quando sai o próximo, tenho que chamar o outro autor para jogar e podermos continuar.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Contos de Vampiro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.