O Recomeço do Sempre escrita por Bru Semitribrugente


Capítulo 23
Verdadeiro


Notas iniciais do capítulo

Gente hoje o negocio tava dificil, quase que eu não posto. Escrevi Taynip ai beleza, no segundo paragrafo dessa a luz acaba! Gente ta um calor insuportavel aqui, imagine essa pessoa viciada no word 5 horas sem poder mexer porque não tem luz. Eu quase tive um surto.
espero que gostem do capitulo porque deu trabalho, e ele é um pouco especial.
tentei arrumar de jeito que todas as minhas leitoras fossem gostar, as que gostam de mel, e as que não gostam.
obrigado Breh Monteith pela recomendação você é incrivel!
então comentem o que acharam!



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P.O.V. Katniss

Nas noites no trem eram poucas as vezes que eu não tinha pesadelos, eu os tinha, mas não me importava porque eu sabia que quando eu acordasse assustada ele estaria ali para me proteger, do mesmo jeito que eu sei que ele está agora, acordei algumas vezes durante aquela noite, algumas ele estava acordado também me abraçando com força, uma vez ele me disse que a maioria das vezes os pesadelos dele eram sobre me perder, eu acho que ela devia ter tido um daqueles pelo jeito que me abraça, eu o abraço de volta. Em uma das vezes ele está dormindo ainda, está perto do amanhecer, consigo ver a luz laranjada vindo da janela, olho para ele, e apenas sentindo o seu toque, com seus braços em torno de mim eu sinto uma anciã pelo contato dele, durante todos esses meses nós estivemos juntos sem estarmos realmente juntos. Eu precisava dele, eu sempre soube que precisava.

E é olhando para ele nesse momento, em meio as luzes do amanhecer na janela, em meio a nós nos abraçando protegendo um ao outro do que nos atormenta que eu sei, que isso teria acontecido de um jeito ou de outro, é inevitável, se eu tivesse feito qualquer outra escolha, se eu tivesse resolvido ficar com Gale no 2, se eu tivesse escolhido ele ao em vez de Peeta, alguma coisa teria acontecido para que esse momento tivesse que acontecer, porque é disso que eu preciso. Não do fogo de Gale aceso com raiva e ódio. Eu mesma já tenho fogo suficiente. Necessito é do dente-de-leão na primavera. Do amarelo vivido que significa renascimento ao em vez de destruição. Da promessa de que vida pode voltar a ser boa, independentemente de quão insuportáveis foram as nossas perdas. Que ela pode voltar a ser boa. E somente Peeta pode me dar isso. Eu poderia ficar lhe olhando por mais horas e horas, me perguntando em que momento eu comecei a sentir isso por ele, mas a resposta era simples. SEMPRE. Eu sempre senti isso por ele, só me faltavam olhos para ver. E com a calmaria em seu rosto, eu volto a dormir, e sonho pela primeira vez em meses, eu sonho, algo bom, não um pesadelos, eu sonho com duas mãos unidas, e aliança no dedo da mão esquerda, um casal, unidos pelo matrimonio. Quando acordo e encontro seus olhos, eu penso pela primeira vez em um futuro para nós dois. Juntos!

Eu não sou assim, eu não penso coisas desse tipo, eu não sou do tipo que se apaixona a todo o instante, que tem vários amores. Eu só tenho um, e foi ele quem me fez pensar assim, até onde nós mudamos por quem a gente ama? Sim, ama!

Depois que nos levantamos eu tomo banho, Peeta fica no quarto para caso algo de errado, caso o doutor estivesse errado, mas nada acontece, ponho minha roupa o mais longe possível da toalha porque eu sei que faz sombra e sei que Peeta está no quarto, esperando qualquer sinal. Quando saio ele me olha.

— Parece que era isso mesmo, eu sou obrigada ater os pesadelos, ou acordada, ou dormindo!

— Deve haver um jeito! E nós vamos achar!

— Como foi para você? Quer dizer, a primeira noite de pesadelos depois de tanto tempo.

— Só tive um, o mesmo varias vezes durante a noite.

— E o que acontecia?

— O mesmo de antigamente, quer dizer, antigamente mesmo, na época da arena! — parecia uma eternidade atrás essa época, sendo que tinham sido a menos de cinco anos. — Eu perdendo você! — eu o encaro, eu não sei o que dizer. — Vamos fazer o café! — está bem cedo, não são nem 6 da manha ainda, Peeta se debruça na janela da cozinha e olha para o céu, o sol ainda está nascendo, e a cor favorita dele está aparecendo.

— Isso é muito lindo! — ele diz, ele me olha e faz sinal para que eu me junte a ele, ele abre espaço na janela e eu me apoio ao seu lado, lembro-me do trem novamente, de um de nossos momentos nele, quando ele me acordou para que eu visse o sol se por,na época eu tinha visto o sol se por poucas vezes, e nascer menos ainda, mas depois de tudo eu peguei o habito de ir a janela de vez em quando e olhar, era realmente bonito.O nascer era ainda mais bonito, o primeiro raio de luz do dia. — ta vendo como os raios de sol fazem um contorno nas nuvens que estão na frente dele? É incrível, tenho centenas de desenhos do nascer e do por do sol em casa, nunca me canso de desenhar, até mesmo em preto e branco, o amanhecer ou o crepúsculo, eles tem luz. — ele olha para mim, estou encarando o céu tentando ver as linhas que ele acabou de me descrever. — desculpe por te encher com essas baboseiras de pintor! — ele sorri e se afasta da janela, ele vai até o fogão e coloca a chaleira no fogo para fazer o café, depois de tanto tempo bebendo a bebida para me manter acordada eu peguei gosto por ela, agora que não preciso mais realmente bebê-la para ficar acordada misturo açúcar e creme assim como Finnick havia me ensinado.

— Como será que está a Annie e o bebê? — eu pergunto.

— Nós podíamos ver se o doutor consegue o telefone dela para nós, assim vamos poder saber por nós mesmo! — eu sorrio para ele.— eu fico feliz que você esteja melhor, não estava mais aguentando te ver daquele jeito.

— Eu também não! — ele segura minha mão e a aperta uma vez, um ato de consolo. Greasy aparece na porta com Alicia e Mariliza, ela parou de vir todos os dias agora, ela diz que eu não preciso mais dela, e que do que eu precisar Peeta vai dar um, jeito, a casa dela agora está pronta, só faltam alguns moveis, muitas pessoas só estavam esperando os moveis de suas novas casas, ela só aparece agora para visitar.

— Ola! Não esperava te achar acordada essa hora Katniss, e Peeta, o que faz aqui tão cedo? — Greasy não sabe que Peeta tem dormido aqui, ninguém sabe, não que seja segredo, só não é da conta de ninguém, Peeta me olha, como se pedindo permissão para contar, então eu mesma conto.

— Ele está dormindo aqui! — ela me olha, as duas meninas já foram atrás de Buttercup. Greasy olha para nós e sorri.

— Não é o que você está pensando! — diz Peeta sorrindo. — é uma parte da terapia!

— Sei ótima terapia! — ela sorri e se senta conosco.

— Greasy! — eu a repreendo

— Eu não disse nada! Está dando certo não está? Então! Ótima terapia, por estar dando certo.

— Quer café? — Peeta muda de assunto colocando café em outra xícara. — Ali, Mariliza! Eu tenho uma coisa para vocês! — as garotas aprecem correndo.

— O que é? — Mariliza pergunta olhando para as mãos de Peeta que estão vazias.

— Adivinha!

— É um gato?

— A eu sei que eu sou um gato obrigado! — elas riem, e eu percebo que eu estou sorrindo, Greasy está olhando para mim com um sorriso se formando escondido nos lábios, eu desvio o olhar dela para minha xícara, mas depois de alguns segundos eu volto a olhar Peeta com as garotas. — Não, não é um gato!

— Uma boneca?

— não, não é uma boneca.

— Eu não sei o que é!

— Eu também não!

— Tudo bem, eu vou ser bonzinho e vou contar para você o que é.— ele pega o pote de biscoitos que fizemos ontem do armário e mostra para elas, elas começam a pular.

— Biscoitos, biscoitos.

— Eu quero!

— Vocês querem?

— Sim! — elas gritam fazendo coro.

— Então vão ter que pular! — ele estica o braço segurando o pote e as garotas começam a pular e quando elas estão quase conseguindo ele sobe mais. — Desculpem garotas, vocês são baixinhas de mais para os biscoitos— elas ficam tristes e olham para os pés. — Mas felizmente os biscoitos não são altos o bastante para vocês! — ele abaixa o pote até elas e elas o pegam e saem correndo.

— Como se diz meninas? — Greasy diz,

— Obrigado! — Elas gritam e vão para sala.

— Deixe alguns para o seu irmão Ali. — diz Peeta e se senta de volta a mesa. Ele me pega o observando e eu me volto para o meu café.

— Peeta você vai ser um ótimo pai! — ele sorri e eu me pego concordando então balanço a cabeça. — Chegou um trem da capital com algumas coisas, eu peguei a tinta do quarto das meninas.

— É rosa! — elas gritam.

— Sim é rosa.Deve ter alguma coisa para vocês lá para vocês, eles ainda não acharam alguém para servir de carteiro então as pessoas tem que ir lá buscar!

— Eu acho que as coisas que pedimos ao doutor podem ter chegado nesse trem! — eu digo.

— Sim, nós vamos lá dar uma olhada, obrigado Greasy.

— Não há de que.

— o que você estava fazendo por aqui? — eu pergunto.

— o que você quer dizer? Estou visitando vocês.

— Não, você disse que achava que não estávamos acordados.

— A sim. Eu fui fazer uma entrega ao Haymitch.

— Bebida? — Peeta pergunta.

— E comida, parece que a senhora que estava cuidando para que tivesse comida na casa dele se demitiu. Vocês sabiam que ele está criando gansos? Ai meu deus olha a hora, eu tenho que ir, marquei com o homem que antigamente era eletricista, ele vai ver se esta tudo certo. Ali, Mari, vamos. — Elas vão embora, e nós ficamos lá

— Vamos dar uma olhada se tem alguma coisa para nós nas coisas que chegaram? — Peeta me pergunta.

— Claro. — nós saímos e fomos andando até a estação de trem, ficava um pouco mais longe do que as outras coisas, mas não importa, nós conversamos o caminho inteiro, sobre varias coisas. Coisas inúteis ou não inúteis, não sei quando começamos a falar das minhas caçadas mas eu gostei.

— eu nunca vi você caçar de verdade, acho que nunca vou conseguir, já que você diz que eu faço tanto barulho.

— Mas você faz! Não sei se a nova prótese vai ajudar ou piorar, mas qualquer dia quando eu voltar a caçar você pode ir junto.

— Naõ sei se vai ser uma boa ideia eu, e você e armas, e pobres passarinhos prontos para serem abatidos.

— Não seja bobo, eu prefiro coelhos e esquilos, e pássaros só se forem perus.

— Não sei como você consegue matar coelhos e esquilos, eles são tão... Bonitinhos. — estava com medo daquele assunto provo coisa alguma coisa nele, algo que não devia. Mas era ele quem estava falando as piores coisas.

— Bom de acordo com você e mais algumas pessoas, eu não tenho sentimentos, eu escolho aquilo que é bom para mim e pronto! — eu digo e continuo andando, mas ele para, ele sabe de onde eu tirei essas palavras.

— O que você disse? — ele me pergunta suprimindo uma risada, sim ele sabe de onde eu tirei isso.

— você me ouviu!

— Sei de alguém que também ando ouvindo! Katniss eu não acredito que você estava acordada! — ele corre um pouco e me alcança, ele não está bravo, ele está sorrindo.

— Vocês têm que aprender a falar mais baixo! Tenho certeza de que não fui a única a ouvir!

— você ouviu tudo? — ele me pergunta agora o sorriso sumindo de seu rosto. Eu afirmo com a cabeça.

— Eu nunca te disse com todas as letras que amava Gale! — eu o encaro.

— Pode não ter sido com todas as letras, nem diretamente, mas você disse, aos poucos, com atitudes, mas eu soube mesmo depois que ele levou aquela surra, e você ficou lá com ele.

— Ele era o meu melhor amigo, e estava ferido.

— Era verdade... Aquilo que o Gale falou sobre você ter, você estar... Deixa para lá! — eu sei o que ele iria perguntar, e se ele tivesse me perguntado, eu teria dito que é, mas se ele não está pronto para perguntar, eu não vou forçá-lo isso. — Eu não queria dizer que você é insensível ou que só se preocupa com sobreviver...

— Tudo bem! É o que todos pensam que eu só fingi estar apaixonada por você para sobreviver!

— Nem todos pensam assim!

— Mas a maioria pensa! Que eu só fiz tudo àquilo para salvar a minha pele. Mas tudo bem, eu sei que eu não sou nada gentil ou romântica, e pode ser que o meu desempenho na frente das câmeras pode não ter sido tão bom, mas essas pessoas que não acreditaram, elas pensam isso, mas elas não sabem quando eu estava atuando ou não. — ele não diz nada só andamos.

Quando chegamos a estação tudo o que o trem tinha mandado estava em caixas empilhadas em uma salinha perto da área de desembarque do trem. Tinha uma caixa com as coisas que nós tínhamos pedido ao doutor, o material para fazer a capa dura do livro, papel e lápis, e algumas telas de quadro e tinta para Peeta. Ele não me deixa carregar a caixa, nós não falamos muito durante o caminho de volta.

Quando chegamos em casa, nós subimos para o quarto e fazemos a capa do livro, ficou amarela, e tem uma prímula desenhada no fundo bem clarinho, na frente Peeta pegou um carvão com a ponta bem fina e escreveu “ livro de sobrevivência, Por Katniss Everdeen” com a sua letra delicada e calma, eu olho para a capa, falta alguma coisa nela, eu pego o carvão da mão de Peeta e delicadamente com a minha letra mais caprichada eu escrevo “ e Peeta Mellark” depois do que ele escreveu, agora sim a capa está perfeita, eu sorrio e olho para Peeta ele me encara, com aqueles olhos, aqueles olhos que me olharam depois que eu o beijei pela primeira vez na arena, com aquele mesmo olhar. Então ele sussurra, quase seria impossível de ouvir seu eu não estivesse bem do seu lado.

— você me ama. Verdadeiro ou falso?

— Verdadeiro! — eu digo sem hesitar, eu seu do que eu preciso, e eu preciso dele.

P.O.V. Peeta.

Foi uma coisa do momento, uma coisa que se eu não tivesse feito por impulso, se eu tivesse pensado antes, eu jamais teria feito, e teria me arrependido muito disso.

— Verdadeiro! — ela me diz, eu olho para ela, sei exatamente como eu a estou olhando, surpreso e apaixonado, do mesmo jeito que eu a olhei quando ela me beijou na primeira arena pela primeira vez, mas naquela época eu não sabia que era encenação, mas aqui, não há câmeras, não há capital, aqui agora, eu sei que é verdade.

Ela ergue os olhos, seu rosto está um pouco corado, ela sorri quando vê o meu alarde.

— Verdadeiro? — eu pergunto de volta. Cala a boca Peeta. Não consigo nem sentir a presença de um outro ser dentro de mim com tanta felicidade que eu tenho em meu peito.

— E você Peeta, algum dia vai voltar a me amar como antes. Verdadeiro ou falso? — ouvir essa pergunta para mim me faz ficar sem ação, geralmente eu a faço para os outros, eu queria gritar que sim, mas minha voz não saia.

— Sim! — eu me obrigo a dizer. — Quer dizer, verdadeiro! — ela sorri e isso faz meu coração explodir em chamas. — Mas você amava o Gale! Eu vi isso! — cala a boca Peeta.

— O amor que eu sentia pelo Gale é diferente do que eu sinto por você. Falando do jeito que vocês disseram, eu escolhi aquele sem a qual eu não poderia sobreviver, mas não sobreviver com os benefícios entre um caçador e um padeiro, sobreviver com ou sem a presença de um ou de outro, você está aqui e ele não, e eu estou sobrevivendo, e isso — ela faz sinal ligando para nós dois — teria acontecido de qualquer jeito, porque é de você que eu preciso! — eu sorrio, eu acho que esse seria um bom momento para um beijo, mas eu não sei se seria o certo, eu não sei se ela queria também, quer dizer ela acabou de dizer que me ama, mas... Mas é ela quem toma a primeira atitude, ela tira o livro que estava nos separando, eu me inclino e seguro seu rosto com as mãos, ela está quente, e todo o calor dela percorre meu corpo todo só com um toque, ela olha em meus olhos, eu olho nos seus, sinto seu coração pulsando, e sei que o meu está mil vezes mais acelerado, eu olho para seus lábios, qual foi a ultima vez que a gente se beijou, se beijou de verdade, foi na arena, na segunda arena antes de nos despedirmos, antes de tudo acontecer, ela me beijou depois disso, foi bom, mas não foi de verdade, eu não estava completamente consciente. Por que eu estou pensando, não pense, aja! Eu me inclino mais e encaixo seus lábios nos meus, ela corresponde, uma onde de calor percorre todo o meu corpo, não é como na arena, é melhor, não minto, estar a tocando desse jeito tão perto, tão forte faz a minha mente pirar, mas eu não tenho espaço na mente para isso, ela está completa, com toda a felicidade que estou sentindo agora.

P.O.V. Katniss

Tudo começou tão calmo, tão cálido, e agora ainda estava cálido, mas não estava calmo. Estávamos de joelhos na cama, ele segurava meu rosto com uma mão e minha cintura com a outra, eu entrelacei os dedos em seu cabelo, tudo aquilo que eu senti, na primeira e segunda rena voltam em dobro, não milhões de vezes mais, aqui não tem câmeras, não tem um corte na minha cabeça, ou pessoas dormindo atrás de nós, não tem sangue, e nem um raio para nos separar, e sabemos disso porque não nos separamos, não era assim quando eu beijei Gale, com ele só tinha atração, aqui ágora eu sinto todo o amor, o amor que ficou escondido por tanto tempo dentro de mim, e que por alguns segundo eu tive coragem de demonstrar, esse foi o beijo mais longo que eu já dei em alguém, eu não quero que ele acabe, mas nós ainda precisamos respirar. Nós nos separamos por um tempo para repor o fôlego perdido, ele segura meu pescoço, mas sei que ele não vai me enforcar. Ele encosta a testa na minha, eu abro meus olhos, os dele ainda estão fechados, e ele sorri, sorri como eu nunca o tinha visto sorrir.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, que tenha ficado a altura, e que vocês tenham gostado, eu sei eu já disse isso, mas é que eu espero mesmo que vocês tenham gostado!
vejo vocês no proximo, e desculpem se não ficou a altura.
comentem!