Hero escrita por Hyori


Capítulo 10
Capítulo 10 — Nada Disso É Para Mim


Notas iniciais do capítulo

Yoo Leitores ! Como prometido estou postando minha fic hoje, domingão, final de copa... *ai que delícia -SQN*

Deixa eu desabafar ? -qq Passei essa semana na enfermidade, sabe? Não aguentava nem comer direito, nem ouvir minhas músicas maravilhosas... Sério, ficar rouca e gripada... Para uma pessoa que canta como eu é um tortura, não desejo isso nem para a pessoa que mais me odeia nesse mundo (e olha que não são poucas :( )

Eu tinha dado uma dica no capítulo anterior, certo? Pois bem, espero que se divirtam com esse, pois eu adorei escrevê-lo, é um assunto que tem me perturbado desde sempre, que me afetou quando pequena (hoje não mais ^^) , mas que ainda assim eu vejo que faz muita diferença ! Eu tinha algo a mais para dizer, mas agora esqueci :P Pois bem, até o final eu hei de lembrar :P Chega de enrolação e boa leitura :)

(Editado dia 17/08/2014)



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— Parabéns por ter entrado para o time de vôlei minha filha! E por finalmente acordar cedo após uma longa sequência de atrasos! – disse minha mãe enquanto afagava minha cabeça pela manhã com um belo café colorido recheado de variedades culinárias.

— Não foi nada de mais mãe, e eu só precisei assinar um papel e mostrar o que sei fazer, não sou um "gênio" do vôlei. – respondi enquanto tomava um cappuccino.

— Mas você entrou direto para o time principal, deveria estar mais entusiasmada... – murmurou enquanto sentava sobre a mesa com seu jornal em mãos.

— Isso porque faltava um líbero para o time, parece que a garota que ocupava essa posição se transferiu ano passado.

— Isso é o que chamamos de sorte! – respondeu minha mãe enquanto prendia seus cabelos num coque preparada para sua jornada de trabalho.

— Ah, talvez algo assim... – assenti.

— Ah Rosely, como está o Castiel? – perguntou enquanto folheava seu jornal, indo direto para a coluna esportiva que escrevera.

— Ah, eu não sei, não tenho visto ele frequentemente. – disse com alívio.

— Você parece bem feliz quanto a isso. – respondeu.

— Ah, tudo voltou ao normal, claro que me sinto bem.

— Pois não deveria. Tente vê-lo e conversar com ele um pouco, embora aquele jantar tenha sido uma calamidade não significa que as coisas devam continuar assim.

— Eu não estou tão certa quanto a isso... E o papai, ainda está dormindo? – interroguei mudando de assunto

— Ah é mesmo... Ele teve que sair de madrugada para trabalhar. Parece que um de seus colegas está com problemas de saúde e não pode viajar, então ele foi substituí-lo.

— Hm, de novo... – respondi.

— Sinto muito. Ele deixou uma carta para você antes de sair, se desculpando por não se despedir adequadamente. Ele disse que ligará assim que chegar ao destino da viagem, então não chegue tão tarde. – respondeu enquanto deixava o envelope sobre a mesa.

— Está tudo bem, não é como se essa fosse à primeira vez... – sussurrei um tanto desapontada enquanto olhava para minha mãe com seu olhar penoso e preocupado, e na tentativa de ajeitar minhas palavras sorri para ela frouxamente indicando que ela não deveria se afligir, embora eu soubesse que não obteria sucesso. De repente, a campainha da nossa casa foi acionada indicando que alguém havia chegado, e num pulo de gato me levantei rapidamente imaginando quem deveria ser. — Naomi deve ter chegado, eu tenho que ir já que não queremos chegar atrasadas. Voltarei mais tarde para casa hoje, pois tenho treino depois do horário de aula, mas chegarei antes do jantar, então...

— Pode ir minha filha, boa aula! E tenha juízo! - disse minha mãe enquanto eu dava as costas para a mesa em direção à saída da minha casa.

É verdade. Estava tão acomodada com a presença de meu pai em casa e até esqueci que quando uma emergência aparece ele tem que correr para resolvê-la, pois sempre que coisas assim surgem meu pai sempre é o escolhido e intimado para resolver a situação. Todos esses anos foram assim. Quando criança eu não aceitava vê-lo partir sem dizer adeus, mas agora estou acostumada com essa situação, embora eu ache que isso não deveria ser assim.

— Bom dia Nao. – falei ao abrir a porta de minha casa.

— Bom dia! Finalmente vamos juntas e sem atrasos não é mesmo?

— Bem, isso é que chamam de milagre. – respondi.

— Boba! – sorriu. — Ah, olha! – disse apontando para as crianças que estavam bem à nossa frente. Eram dezenas delas, juntas com seus pais entusiasmadas e animadas para ir à escola de manhã.

— Nossa, quanto ânimo... Me surpreende elas estarem tão eufóricas logo cedo, mesmo o tempo estando frio.

— É mesmo, estamos no meio do outono, logo o inverno dará as caras... Mas você não acha revigorante? É tão bonito vê-las sorrir dessa maneira...

— Sim, eu acho... – respondi. — Vamos, não será legal chegarmos atrasadas logo hoje que saímos no horário certo.

— Oh, é mesmo! – sorriu.

Nem me lembro quando foi a última vez que fiz esse tipo de coisa com meu pai, não que agora eu esteja dizendo que quero que o mesmo me leve para a porta da faculdade de mãos dadas, mas, vendo essas crianças sorrindo tão despreocupadamente me faz sentir coisas estranhas dentro de mim, como se algum alimento estivesse entalado em meu pescoço. Eu apenas observo todos aqueles pequenos dentes sendo expostos num dueto com uma expressão tão despreocupada, enquanto minha mente se preenche novamente de pensamentos antigos. Bem, acho que não estou mais na idade de pensar sobre esse tipo de coisa, portanto não me preocuparei com isso já que não é nada demais. Afinal de contas nada disto é para mim, nem esses sorrisos, nem essas vozes, nem essa felicidade, nem nada.


[Nathaniel POV]


— Estou indo. – falei.

— E faça melhor desta vez, não brinque em serviço, você já sabe como as coisas funcionam. – respondeu meu... Meu pai.

De novo.

Quantas vezes isso continuará se repetindo? Novamente terei que ir para a escola escondendo todos esses machucados feitos ontem à noite pelo meu... O meu...

Não, não consigo chamá-lo desse jeito, uma pessoa normal nunca faria algo assim. Tento com todas minhas forças agir como o melhor, mas a história sempre se repete mesmo que eu não tenha falhado em nada. Não importa quanto sucesso eu tenha, não importa se tudo está bem ou mal, não importa se há um motivo para ele me deixar assim ou não, no final das contas eu sempre serei a descarga para sanar seus problemas, sejam eles grandes ou não. Eu não posso continuar assim, isso não está certo... Mas... E se... E se eu desistir?

Não...

Eu definitivamente não posso fazer isso.

Eu não posso parar, agora que chegue até aqui sinto que tudo isso será inútil e que cada ferida somente ficará maior e mais profunda, como se todo o tempo que gastei fosse banal e supérfluo. Coisas como “se dar por vencido” não é para mim, vou mostrar que posso ser melhor do que ele imagina.

Corri para chegar à universidade, e logo pela manhã me deparo com Rosely chegando antes de mim na nossa sala de aula.

— Que milagre é esse? – disse.

— Bom dia para você também. – respondeu.

— Ah, é mesmo! Parabéns por ter ingressado no clube de vôlei, e ainda como titular!

— Não foi nada de mais... Você já sabe sobre isso?

— Eu sou o representante escolar, afinal de contas. – respondi.

— Ah, é... – respondeu. — Hm, Nathaniel... Você está bem?

— Ah, sim estou bem, por quê?

— Você está coberto de roupas, é incomum de ver com tantas...

— Ah, é um resfriado, só isso. – menti.

— Ah, bem... Melhoras então. – respondeu.

Não posso dizer a ela que meu corpo está preenchido de marcas feitas ontem em casa, e nem como eu as consegui. Esconderei a verdade, e em cima disso farei o máximo para que coisas assim não se repitam. Sim, eu serei o melhor, não importa o que aconteça.


[Rosely POV]


— Obrigada pelo treino de hoje! – disse enquanto ajeitava meus pertences com o intuito de voltar para casa.

— Você realmente é muito boa como líbero, tivemos a sorte de tê-la conosco. – disse uma das meninas.

— Ah, não é nada demais...

— Você é diferente dos boatos que correm sobre você por aí, embora seja séria e um tanto calada, é bem competente e talentosa.

— Ah, sei... – disse com um sorriso travado enquanto tirava o suor do meu rosto com uma toalha pendurada no pescoço imaginando os supostos boatos que circulam ao meu redor.

— Ah meninas, escutei hoje de manhã que Castiel tem vindo com machucados para a escola ultimamente, além de sua frequência baixar muito nessas últimas semanas. Vocês não acham isso estranho? Muitas coisas estão acontecendo ultimamente não é mesmo? Desde que, bem... – disse uma das meninas enquanto olhava para mim como se estivesse dizendo que minha chegada em S.A. era a causa de tantos alvoroços.

— Bem, estou indo... – falei enquanto fugia.

— Hey Rosely, nos ajude a resolver isso!

— Eu não estou interessada, e também tenho uns assuntos para tratar...

— Tudo bem, então vá! – resmungaram emburradas enquanto eu assentia e segui meu caminho para minha casa.

Enquanto caminhava me lembrei do que minha mãe me disse hoje cedo sobre Castiel. O ruivo falou que “mudaria a história da sua vida” e que eu seria sua testemunha, no entanto o tempo passou e tudo tem sido tão pacífico que acabou me deixando acomodada e tranquila com toda essa situação. Bem, acho que isso não importa, certo? Mesmo que ele tenha problemas não é da minha conta.

Durante minha caminhada olhei para as janelas e vi algumas gotas de chuva cair sobre elas, e ao olhar para o céu notei que o mesmo estava totalmente acinzentado mostrando que uma chuva pesada cairia sobre a cidade de luz. Preocupada, acelerei o passo pretendendo chegar em casa antes da tempestade, e passando pelas salas dos clubes me lembrei daquele corredor onde escutei aquela voz cantarolar notas tão suaves e hipnotizantes, e dentro de mim uma fala se repetia persistentemente dizendo “vá lá”, mas imaginei o rosto de Leigh me impedindo de me aproximar como se ele fosse um segurança particular como da última vez. Reuni forças para conter minha curiosidade, no entanto escutei novamente aquela música no final do corredor, e a melodia parecia ser a mesma de antes. Outra vez não consegui resistir, e fui até ela desejando escutá-la sem nenhum impedimento desta vez.

Olhei para os lados, e sorrateiramente me direcionei a sala onde a voz fluía encostando-me na parede mais próxima para descobrir que música era aquela, e após alguns segundos como uma estátua finalmente reconheci aquela letra. Era a música favorita do meu pai, chamada “As Tears Go By” do Rolling Stones. A voz suavemente cantava as linhas da letra com precisão e gentileza, dizendo:

“It is the evening of the day

I sit and watch the children play

Smiling faces I can see

But not for me

I sit and watch

As tears go by

My riches can't buy everything

I want to hear the children sing

All I hear is the sound

Of rain falling on the ground

I sit and watch as tears go by

It is the evening of the day

I sit and watch the children play

Doing things I used to do

They think are new

I sit and watch as tears go by”…

Mesmo que a canção não esteja com os arranjos feitos com o violão, nem com a harmonia dos violinos que soam ao fundo da canção original, aquela voz conseguia preencher todos os espaços deixados para trás, ganhando mais naturalidade enquanto suavizava a chuva que tocava o prédio com peso e brutalidade. Imediatamente imaginei que a pessoa que estivesse naquela sala poderia sair a qualquer momento, e preocupada que eu fosse descoberta saí as pressas para não ser pega pelo suposto cantor, e em questão de segundos correndo como uma atleta olímpica cheguei à porta da instituição ofegante e cansada, além de preocupada pela chuva que caía sem sinal de trégua.

Lembrei-me do que minha mãe me disse sobre chegar mais cedo em casa, e com meu celular em mãos conclui que eu não deveria me dar à luxúria de chegar seca enquanto perco a chance de ouvir a voz do meu pai dizendo que está tudo bem. Respirei fundo, e reunindo coragem saí ao encontro de toda aquela água sem medo ou arrependimento.

Apressadamente parti para minha casa como um tiro, no entanto minha velocidade foi retida no meio do caminho devido a uma quantidade grande de garotos aglomerados no beco de uma rua deserta impedindo minha passagem. Olhei para todos eles, e afobada na tentativa de chegar ao meu lar antes da ligação tentei atravessar aquele grupo que estava persistente em ver o que estava acontecendo, mas logo um deles me puxou pelo braço impedindo minha passagem no meio de toda aquela confusão.

— Hey criança, esse não é o lugar certo para você. – disse.

— Eu só quero passar, me deixe ir.

— Não está vendo que estamos fazendo um servicinho aqui?

— Por favor, me deixe passar...

— Rosely... – disse uma voz no meio de todos aqueles garotos que estavam concentrados nesse suposto “serviço” do qual não fazia ideia. Fitei meus olhos para onde haviam me chamado, e os arregalei ao identificar o garoto que estava ali no meio. Era Castiel, extremamente machucado, com suas roupas sujas e rasgadas e com sangue fluindo pela sua boca como água. Fiquei chocada ao vê-lo daquela maneira, mas o mesmo prosseguiu me olhando enquanto cambaleava totalmente incerto do que estava fazendo, tentando ficar de pé. Apertei o celular em minhas mãos, atordoada como a cena enquanto o escutava dizer — Sua idiota, vá embora...

— Ai meu Deus, Castiel!

— Hã?! Então vocês se conhecem?! – perguntou um daqueles marginais, e olhando nos meus olhos o mesmo veio até mim e segurou minha mandíbula firmemente enquanto erguia meu rosto para me encarar, apertando-me tão forte como se desejasse me quebrar. Senti muita dor por causa da sua força, e apavorada fechei meus olhos enquanto gemia pensando em tudo que poderia acontecer. O que eu posso fazer? Castiel está em perigo, e eles são tantos! Eu, eu...

— Deixe ela em paz... – falou o ruivo, e ao terminar tal frase recebeu um chute no estômago, resultando numa queda bruta no chão enquanto o mesmo se contorcia de dor.

— Pare com isso! – gritei enquanto me livrava de suas mãos.

— Hey garota, como eu disse antes, estamos aqui para um “servicinho”, vá brincar de boneca e não se intrometa! Ou... A não ser que você queira que nós te demos mais atenção ao invés desse babaca... – falou enquanto segurava meu braço para cima me mantendo de costas para seu corpo, e aproveitando tal posição se aproveitou para me tocar em todas as partes que bem lhe entendia.

— Hey, deixe a gente nos divertir com ela também! – disse alguns em coro, enquanto se aproximavam sorrateiramente.

— Ah, tão repugnante... – sussurrei.

— O que você disse? - perguntou.

— Eu disse que quero ver você repetir isso na cara de um policial enquanto eles "brincam" da mesma maneira que vocês estão fazendo comigo, bando de moleques nojentos... – respondi enquanto levantava meu celular indicando que eu havia iniciado uma chamada para a delegacia, sendo que a ligação já tinha sido atendida.

— Sua...! – murmurou enquanto me jogava no chão com brutalidade. – Vamos embora! – disse o garoto que estava me segurando para todos os meninos que estavam ali reunidos, enquanto Castiel permanecia no chão imóvel e gemendo de dor. Em um instante todos aqueles delinquentes desapareceram sem deixar vestígios, enquanto eu engatinhei em direção ao ruivo preocupada com o seu estado.

— Castiel! Hey Castiel! Você está bem?

— Sua idiota, eles virão atrás de você também...

— Me responde, você está bem? – disse enquanto tentava levantá-lo, e logo senti seu hálito bufar em meu rosto com um forte cheiro de bebida alcoólica.

— Minha família é realmente ridícula não é mesmo? Isso que dá ficar endividado com os outros... – respondeu enquanto colocava seu braço sobre seu rosto.

— Hey, não durma! Vou chamar a ambulância para você!

— Pra quê? Se essa vida é uma merda, tardar um pouco mais dela será tortura, você não acha? Olha para mim, um filho delinquente, inconsequente... Sou tão deplorável... Sempre foi assim. A felicidade não é pra mim, certo? Eu provavelmente nasci para experimentar o pior desta vida, e ainda pensei que as coisas ficariam melhores... Revolucionar? Que se dane toda essa merda, não me importo mais com isso, eu realmente...

— Castiel!

— Ah, tão escandalosa! - exclamou. — Você não me ouviu? Vai embora! – gritou enquanto me empurrava com força para o lado na tentativa de se livrar de mim. Ah, eu disse que não me importava, mas ouvi-lo falar desta maneira... São palavras que eu conheço tão bem... Mesmo que nossos problemas sejam diferentes nada muda o fato de sempre nos sentirmos sozinhos, de sempre sermos o alvo de todos os problemas, de sempre sermos os únicos a serem feridos pelas pessoas que estão ao nosso redor. Meu coração em um instante pesou, e minha mente me dizia que eu não deveria apenas ficar sentada vendo-o desmoronar tão miseravelmente. Olhei para o chão e vi a carta de meu pai no meio do caminho junto com todos meus cadernos molhados por causa da chuva. Lembrei-me do combinado de hoje, no entanto...

— Acho que eu tenho algo importante para resolver aqui também... – sussurrei enquanto olhava o ruivo se contorcer no chão frio e sujo que estávamos. Peguei um lenço que estava no meu bolso, e com cautela me aproximei dele na intenção de cuidar de suas feridas. No instante que o toquei, o mesmo olhou para mim com olhos deprimentes e atordoados, como se estivessem tentando me convencer que não precisa da minha ajuda. Fitei meus olhos nos dele, e com o coração pesado e angustiado sussurrei:

— Está tudo bem em chorar Castiel, se o seu problema é esse então, eu... Eu vou escutar você. Eu não vou te julgar nem te machucar, então... – falei, e depois de alguns segundos tive sua resposta ao vê-lo segurar minha mão com as suas duas fortemente, como se estivesse guardando algo precioso. Nunca pensei em vê-lo nessa situação, mas olhá-lo desta maneira me faz querer dar a ele que algo que eu ainda não havia recebido. Minha mente está embaçada... Sei que nesse momento eu deveria estar escutando a voz de meu pai se justificando sobre seus compromissos, no entanto meus ouvidos não escutam nada além do som dessa chuva englobada na abafada voz do ruivo que soluça lágrimas salgadas paralelas ao choro frio vindo do céu.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram do capítulo? O que será que aconteceu com o Castiel hein? Como ele foi parar nessa situação? *fingindo não saber de nada -qq* Eu gostei de escrever esse finalzinho, fluiu de repente, fiz ele hoje :v

Deixem a opinião de vocês, mandem um review ! (olha eu mendigando outra vez)...

Ah, lembrei ! Vi que novos leitores favoritaram a história, obrigada por isso, sério ! KKK E pra quem ainda não favoritou, Favorite, acompanhe minha humilde fic, deixem reviews e se gostar muito compartilhe ;) Um abraço, cuidem da saúde de vocês para não ficar que nem eu, usem uma boa blusa de frio e boa aula pra quem começa estudar amanhã ! :v Até o próximo capítulo :*



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