Longed for Love escrita por Su


Capítulo 49
Everything Fits Together


Notas iniciais do capítulo

Depois de tanto tempo...aqui estou eu...acho que sair alguns capitulos finais de uma fic nunca foi tão dificil...
desculpem mesmo pela demora..mas minha vida esta de cabeça pra baixo

mas vamos ao capitulo e ate la em baixo

— boa leitura



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Pov’s Elizbeth

Já fazia cerca de uma semana que Rosalie tinha vindo aqui, mas aquela conversa ainda martelava na minha cabeça, tudo que ela falou me fez pensar se o que eu fiz tinha sido realmente certo, mas isso não adiantava mais afinal eu não tinha como mudar o passado, uma decisão minha transformou minha vida por completo e de certa forma a dela também, mas sei que ela vai ser feliz, ela já esta sendo, andei pesquisando sobre ela esses dias e soube que esta fazendo faculdade e isso de certa forma me fez bem porque sei que mesmo sem meu apoio ela se tornou alguém de bem.

– Chega de remoer esse assunto Elizabeth! Chega! – disse pra mim mesma, estava na hora da minha vida voltar ao normal. Peguei uma pilha de pendências sobre a mesa e comecei resolvendo as mais fáceis. Logo me desliguei resolvendo aqueles assuntos ate que vieram me incomodar.

– Entra. – Meg apareceu.

– Chegou a moça que queria conversa com vocÊ sobre uma adoção. – tinha esquecido que tinha marcado com ela, nem sabia qual criança ela queria.

– Ah ta, pede pra ela entrar, por favor, nos sirva um café estou precisando de um, minha cabeça vai explodir!

– Mais café? – acho que era o terceiro do dia e era só dez da manhã.

– Sim Meg mais café e manda ela entrar logo porque tenho muito trabalho. - Ela saiu e passou uns cinco minutos e logo uma mulher entrou, ela era uma mulher rica dava pra notar e eu achei isso ótimo, uma daquelas meninas teria uma chance na vida.

– Bom dia, sou a diretora Elizabeth pode se sentar. – disse me levantando e a cumprimentando, ela me olhou de cima a baixo e sentou sem dizer uma única palavra, estranhei sua atitude. – Você é?

– Esme Platt.

– Prazer em conhecê-la, mas bom em que posso ajudá-la?

– Quero adotar uma garota.

– Fico muito contente com isso e já tem alguma em mente?

– Tenho sim.

– Então me fale, posso te dar algumas informações da origem da criança, como são suas notas escolares..coisas do tipo.

– Rosalie Halle. – eu tinha ouvido certo?

– Como?

– Rosalie Halle, que eu saiba ela passou a vida todo nessa instituição.

– Ah sim, passou sim. – Passei dias tentando tira-la da cabeça e agora isso, olhei pro porta retrato que tinha em cima da mesa e ele estava grudado com uma super cola, pois ela o havia quebrado.

– Ta tudo bem Elizabeth? – minhas mãos suavam e eu devia estar pálida.

– Ta, ta, esta sim. – por sorte Meg adentrou a sala com a bandeja de café e eu mais que depressa tomei uma xícara toda de uma vez.

– A senhora esta servida?

– Ah, por favor, obrigada. – ela agradeceu Meg toda sorridente, logo Meg nos deixou a sós e ela me encarou séria. – Então você tem alguma informação de Rosalie?

– Ah, claro. – puxei alguns arquivos no computador e logo a ficha completa de Rosalie apareceu como se eu não soubesse de tudo que estava escrito ali. – Abandonaram ela aqui quando era só um bebe, não temos noticia de nenhum familiar e sempre foi uma excelente aluna, notas excelentes...só tem um detalhe, ela não mora mais aqui e também já passou da idade de ser adotada completou dezoito anos faz alguns meses.

– Disso eu sei, ela mora comigo.

– Ah. – disse.

– E bom sei de tudo, ela me contou. – comecei a tremer.

– Tudo o que?

– Não se faça de desentendida, ela é sua filha e esta na cara isso...ela tem muito de você. – não sabia o que dizer e o silêncio se instalou. – Você vai dizer alguma coisa?

– Olha Esme não sei o porque vocÊ quer fazer isso, Rosalie já fez dezoito anos e casos de adoção nessa idade são muito raro, não to falando por ela ser...ela ser...minha filha.

– Nós duas sabemos que ela só é sua porque você a carregou por nove meses, mas sei que ela sente falta de ter alguém por ela, alguém que você devia ter sido...- ok, essa conversa estava indo pra um lugar que eu não estava gostando.

– Olha não sei onde você quer chegar, mas mas você não tem o direito de vir aqui falar o que acha o que eu devia ter feito, você não sabe, ninguém sabe o que eu passei e a decisão...- as lagrimas escorriam por meu rosto e quando dei por mim uma mão pousava em meu ombro.

– Calma, não foi isso o que quis dizer.

– Mas foi, foi o que eu entendi. – gaguejei, estava me sentindo muito idiota. – Desculpa por isso. – disse limpando as lagrimas.

– Esta tudo bem, mas de forma alguma quis te ofender.

– E que eu ainda to bem frágil pelos últimos dias, você deve saber a conversa que tivemos.

– Eu sei sim.

– Eu tentei, juro que tentei ser uma mãe pra ela, fiz ate terapia, mas não consegui. – revelei.

– Eu não estou te julgando, eu só quero o que é melhor pra Rosalie e acho que o melhor seria eu adota-la, dar uma família, amor.

– Ela merece, e no que eu puder ajudar pra facilitar o processo vou fazer.

– Obrigada. – ela disse sorrindo.

...

Pov’s Esme

Estava preparando o jantar, hoje o dia tinha sido bem corrido e daqui a pouco o Carlisle chegaria do hospital e queria passar um tempinho a mais com ele e com os bebes, Rose e Emmett tinham saído a tarde e ate agora não tinham voltado então pelo jeito seriamos só nos quatro.

– Desculpa meu amor, nos cinco. – disse alisando minha barriga, estava ainda me acostumando com a idéia de ser mãe de novo, fazia tanto tempo que tinha tido Bella que estava sendo uma coisa totalmente diferente, sem falar que estava mais velha e com uma outra mente, agora eu era uma mulher experiente.

– Conversando com nosso bebe? – Carlisle disse e eu me assustei derrubando a tigela de salada no chão.

– Amor que susto! – disse já abaixando pra pegar a tigela, sorte que era de plástico.

– Desculpa meu amor, deixa que eu ajunto isso. – ele disse todo preocupado, ele pegou tudo as coisas e jogou no lixo. – Como você esta? – ele veio me segurar pela cintura.

– Devo confessar que estou melhor agora. – ele sorriu e me beijou.

– Já disse que te amo?

– Você me ligou as quatro da tarde, então faz quatro horas que você não me diz.

– Te amo – ele beijou minha testa – te amo – depositou um beijo em cada bochecha – e te amo! – me deu um selinho, eu sou uma mulher muito sortuda em ter Carlisle só pra mim.

– Mas e você esta bem? – disse voltando pra pia e cortei de novo um pouco de salada, ele foi colocar a mesa e claro fuçar o que eu estava cozinhando.

– Plantão corrido, mas estou ótimo, mas termina de me contar sobre o orfanato. – tinha começado a contar pelo telefone, mas ele teve que desligar.

– Foi uma sensação estranha porque cheguei la com muita vontade de xingar aquela mulher, mas então começamos a conversar e ela chorou amor.

– Não acredito.

– Sim chorou e eu a consolei, fiquei bem tocada com a historia ela me confessou que fez ate terapia.

– Mas ela falou se tem como adotarmos Rose?

– Disse que tem e me deu todo o caminho do que temos que fazer e disse que vai fazer o que puder pra nos ajudar.

– Acho que ela não é uma má pessoa, só foi uma vitima.

– Concordo com você. – seguimos conversando e contei de tudo que tínhamos que fazer legalmente pra adotar Rose enquanto jantávamos, quando terminamos ele foi buscar os bebes pra brincar com eles na sala enquanto eu dei um jeito na cozinha, ficamos brincando com eles por horas e já estava quase na hora de colocá-los pra dormir quando Amy me solta um mamã.

– Você ouviu isso Carlisle?

– Ouvi, ela te chamou de mamãe. – a peguei no colo toda boba, a uns dias atrás estava confusa se a ensinava a me chamar de mãe ou de vó e decidi que os ensinaria a me chamar de mãe e a Carl de pai e quando fossem grandinhos o suficiente pra entender explicaria tudo que aconteceu e eles iam decidir, mas não esperava que Amy aprenderia tão rápido.

– Fala de novo meu amor, ma-mãe. – disse e ela riu.

– Mamã.

– Que linda! Disse sua primeira palavra.

– E foi mamãe isso é injustiça comigo pequena. – Carlisle disse a tomando de mim e eu peguei Ethan.

– E você aprende meu amor, tem de falar mamãe primeiro.

– Amor para de ser egoísta. – Carlisle disse e eu ri muito, os pequenos adormeceram rápido hoje, cada dia que passava eles queriam ficar mais acordados e aprontar, estava os observando dormir e senti os braços fortes do meu amor a me envolver. – Obrigado. – estranhei.

– Pelo que amor?

– Por me fazer tão feliz, por me mostrar que eu ainda podia ser feliz de novo e por essa família maravilhosa. – ele acariciou minha barriga e eu apertei suas mãos nela.

– Eu que agradeço a Deus todos os dias por ter me dado você e a propósito tenho quase certeza que é um menino.

– Como assim?

– Não sei, algo me diz.

– Sera amor? Sonhei que era uma menina. – ele disse e ai me bateu uma duvida.

...

POV’S Emmett

Tinha feito uma loucura, mas não me arrependo, comprei um apartamento, pois pretendia pedir Rose em casamento em breve e queria ter um canto pra gente quando isso acontecesse, enquanto isso agente ia montando nossa futura casa, sei que estava sendo um pouco precipitado afinal ela é muito nova pra casar, todos diziam isso, mas acho que tínhamos que viver isso, eu pelo menos queria muito e sei que ela era louca pra ter um lugar pra chamar de seu e foi por isso que fiz questão de colocar no nome dela. Tinha pego os papeis da compra logo cedo e depois que ela saísse da faculdade a buscaria pra conhecer o lugar. E foi exatamente o que fiz, a busquei e almoçamos juntos e então falei que íamos pra casa, só que na verdade estávamos indo pro apartamento.

– Amor esta fazendo um caminho diferente, acho que estamos é nos afastando de casa.

– Não estamos não. – disse e ela deu de ombros, logo parei o carro enfrente ao apartamento, era daqueles pequenos que moram no Maximo cinco famílias, era um bairro muito bom e tinha um parque no fim da rua, sem contar que ficava a quinze minutos de carro da casa de Carlisle e Esme. – Chegamos.

– Mas agente não ta em casa amor, onde vamos? - Sai do carro e ela me seguiu. – Ei voe não me respondeu. – procurei as chaves no bolso e entreguei pra ela que me olhou totalmente confusa. – Eu não estou entendendo.

– Essas são as chaves da sua casa, da nossa casa.

– Oh meu Deus Emmett é serio isso?

– Muito sério. – ela me abraçou radiante e só de ver aquele sorriso depois de tantos dias me alegrava a alma, a beijei, então subimos pra ela conhecer o lugar e ela estava encantada.

– Nossa Emm, esse lugar é maravilhoso, eu não imaginaria um lugar melhor pra gente.

– Princesa, calma que você não viu dentro do apartamento ainda.

– Mas sei que vou amar. – nos rimos e então chegamos no nosso que ficava no ultimo andar.

– Preparada?

– Sim. – abri a porta e a deixei entrar primeiro, a casa estava limpa e tinha alguns moveis que o antigo morador deixou, mas não tinha ainda a cara de um lar. – olha só essa sala, tem uma sacada?

– Sim. – ela correu animada pra la.

– uau! Que vista. – fui atras dela e realmente a vista dali era perfeita, ficava de frente pro parque e conseguíamos ver boa parte da cidade.

– Vem vamos conhecer o resto. – a peguei pela mão e então fomos pra cozinha, não era muito grande, mas só pra gente estava de bom tamanho por enquanto, seguimos pros quartos que eram três, dois menores que podiam ser dos nossos futuros filhos e a suíte que seria nossa. – Gostou desse?

– Sim, ele é o mais lindo.

– E esse é nosso.

– Nosso?

– Sim, quero dividir ele com você. – ela ficou vermelha.

– Mas Emm, não sei se estou pronta pra morar com você...

– Ei...é pra quando nos casarmos. – ela sorriu.

– Você pensa mesmo em casar comigo amor?

– Eu já imagino nos dois tendo filhos, netos e por fim bem velinhos enchendo o saco dos coitados. – ela riu.

– Isso vai ser bem sua cara. – a abracei.

– Vem que falta a cereja do bolo.

– Eu adoro cerejas.

– Eu sei. – disse bagunçando os cabelos dela que me empurrou, tinha uma escada que dava acesso a uma espécie de solarium em que pretendia construir um jardim, mas por enquanto era tudo cimento.

– Emm, você me surpreendeu de verdade, não esperava isso de forma alguma e olha esse lugar é tudo tão perfeito que tenho medo de estar sonhando e acordar na minha antiga realidade.

– A partir de hoje vou fazer de tudo pra te fazer muito feliz, não vou dizer que sua vida vai ser perfeita porque não existe uma perfeição absoluta, mas vou me esforçar pra realizar todos os seus desejos e te fazer muito feliz.

– Eu te amo!

– Eu te amo muito mais. – disse a puxando pra um super beijo.

...

POV’S Rosalie

Hoje era sábado e tinha combinado de acordar cedo pra buscar Clarinha no orfanato, sei que ela devia estar muito preocupada comigo e queria conversar com ela e contar uma novidade, eu e Emm a adotaríamos.

Emmett era um anjo, ele comprou um apartamento pra gente e o lugar era tão perfeito que eu já me imaginava vivendo la ao lado dele e claro ao lado de Clara, não sabia se ele toparia adotar, mas quando conversamos ele super adorou a idéia, principalmente por ser Clara, ele também tinha apaixonado na pequena e era essa a novidade que pretendia contar pra ela hoje, tomei um banho e me arrumei e então desci pra preparar as coisas, queria levar ela no parque e fazer um super piquenique. Alguns minutos depois Emmett apareceu e então fomos pro orfanato.

– Amor estava pensando se você não queria viajar comigo, vai ser a trabalho, mas queria aproveitar e ficar uns dias a mais la, mas só quero se você for comigo porque não pretendo me afastar mais do que o necessário de você.

– Viajar? Pra onde?

– Las Vegas.

– Nossa eu nunca fui pra uma cidade tão grande, ainda mais igual a Las Vegas acho que vai ser interessante.

– Isso é um sim? – ele disse animado.

– Sim é um sim, um super sim. – disse e ele gargalhou, chegamos no orfanato e logo as crianças vieram animadas conversar comigo e nisso Clara foi se arrumar toda boba porque iria passear, mas pra isso eu ia ter que pedir pra diretora e minhas pernas bambearam so de imagina-la.

– Amor a Clara ta pronta acho que temos que pedir pra Elizabeth.

– Sim temos.

– Você não precisa fazer isso eu posso ir falar com ela. – ele disse todo compreensivo ele mais que ninguém sabia como ainda doía aquela situação toda.

– Eu quero ir com você.

– Então vamos. – ele pegou minha mão dando um leve aperto de encorajamento e fomos pra sala dela, não tinha mais visto ela desde o ocorrido e estava totalmente apreensiva quanto a isso. Bati na porta.

– Entra. – ela disse e só de ouvir sua voz me deu um aperto no peito, mas por fim entrei e ela quando me viu ficou surpresa.

– Bom dia.

– Oi. – ela disse sem graça e olhou pro chão, ela era bem nova, mas sempre parecia bem mais velha, mas hoje pela primeira vez enxerguei isso, uma insegurança um tanto jovem no seu jeito.

– Eu so queria pedir pra levar a Clara pra um passeio, trago ela de noite.

– Ah, a Clara?

– sim, algum problema?

– Não nenhum, podem leva-la.

– Obrigada. – disse e já ia saindo.

– Rosalie tem um minuto?- olhei nervosa pro Emmett.

– é tenho.

– Você pode nos dar licença? – ela disso pro Emm e eu fiquei mais apreensiva ainda.

– Esta tudo bem pra você? – ele me perguntou e eu assenti, logo ele saiu e nos deixou a sós.

– é, eu queria te pedir desculpas, aquele dia me exaltei e você também e acho que algumas coisas ficaram mal resolvidas. – eu não sabia bem o que falar, mas de certa forma aquela mulher ali na minha frente era minha mãe e ela creio eu que sofreu tanto quanto eu, posso dizer ate que mais e quem seria eu pra colocar mais um fardo em cima dela? – você tem todo direito de não me perdoar, mas eu tinha que pedir. – caminhei ate ela e a abracei, ela não esperava e ficou estática, mas logo amoleceu e me abraçou de volta e eu senti algo tão forte que não sei nem ao menos descrever, ficamos abraçadas por alguns minutos e percebi que ela chorava quando uma de suas lagrimas escorreu pelo meu ombro.

– Eu te perdôo, esta tudo bem. – foram minhas únicas palavras, a soltei e sai e estava tão aliviada, estava me sentindo uma nova pessoa, era como se a partir daquele momento minha vida começasse uma nova fase.

Pov’s Clara

Eu estava tão feliz, Rose e Emm vieram me buscar e iam me levar pra um dia no parque eu estava muito empolgada, o tio Emm tinha um carro muito bonito e eu nunca tinha andado em um, só no ônibus da escola, mas isso era bem mais divertido, ainda mais que ele colocou musicas e cantava comigo e com a Rose que estava bem mais feliz hoje, não entendi direito o que aconteceu aquele dia, mas sei que agora estava tudo bem.

– Ei Clara você sabe jogar bola?- o tio Emm perguntou.

– Eu sei só um pouquinho.

– Ixii, então ta no papo vou ganhar de goleada no futebol.

– Ei não cante vitoria antes da hora espertinho. – eu disse e ele riu.

– E isso ai Clarinha mostra pra ele que quem manda é as meninas. – Rose disse e fizemos nosso toque especial que Emm ficou doido querendo aprender, mas Rose falou que só depois porque ele tinha que prestar atenção no transito.

Chegamos no parque e eu brinquei muito muito muito, tinha balanços, escorregas e mais um monte de coisa e Emm jogou bola comigo e ele é tão bobo pensa que não vi que ele me deixou ganhar no futebol, adultos subestimas nos crianças.

E então finalmente fomos comer, eu estava como muita fominha e Rose tinha trazido muita coisa gostosa e eu acabei me empanturrando se a tia Meg visse ela ficaria muito brava comigo.

– Clarinha senta aqui no meu colo. – Rose falou e eu fui mais que depressa, adorava quando ela me abraçava e mexia nos meus cabelos e foi exatamente o que ela fez e me deu ate um soninho. – Sabe eu e Emm pretendemos nos casar.

– Jura?

– juro. – ela disse, isso sim era uma ótima noticia.

– eu fico muito feliz, eu sabia que vocês eram feitos um pro outro. – contei pra eles.

– e também temos uma proposta pra você. – o Emm disse e eu fiquei curiosa.

– Qual?

– Queríamos saber se quando nos casarmos você aceitaria vir morar com agente? – Rosalie disse e eu não pensei duas vezes.

– Sim, vou adorar ser filha de vocês dois. – Rose me abraçou muito apertado e logo Emm veio e abraçou nos duas, era a primeira vez que me sentia tão feliz...eu teria um papai e uma mamãe.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?
comentem e vou tentar postar mais essa semana...prometo!

beijus lindezas

Su



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