Longed for Love escrita por Su


Capítulo 19
At First Sight / Request


Notas iniciais do capítulo

Demorei um pouco essa semana, mas ai esta o capitulo não postei antes porque tava dando uma corrigida.
espero que gostem

mana amo vc



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POV’S Emmett

Como meu tio conseguia viver numa cidadezinha assim? Tinha chegado a algumas horas e dirigia vagarosamente agora, pois tinha uma neblina que tomava a cidade toda me impedindo de ver um palmo além dos meus olhos, não que eu dirigisse mal, mas estava desacostumado a dirigir desse lado, estava pros lado da Europa a pouco mais de três anos fazendo mais uma das minhas viagens, mas o que posso fazer se minha família é notavelmente rica e não querem que eu trabalhe a não ser nas empresas da família? o que não vai acontecer em hipótese alguma. Eu amo minha família, mas não amo suas atitudes ainda mais quando cismaram que eu tinha que me casar com uma namoradinha minha, eu ate gostava dela mas caramba eu tenho vinte e três anos sou muito novo pra casar sem falar que eu viajava constantemente pra me afastar deles, meus pais ricos e mesquinhos e minha irmã metida e patricinha, eu odeio essas pessoas que se acham melhor do que os outros porque tem dinheiro, mas felizmente minha família tinha duas pessoas que não eram assim meu tio Carlisle e meu primo Edward, era pra mim nem ter conhecido eles, mas nos conhecemos numa rede social e por conta dos sobrenomes descubrimos ser parentes, não é qualquer um que possui o sobrenome Cullen e desde lá nossa amizade só cresceu ele ia pra minha casa nas férias e eu vivia vindo pra Forks, mesmo contra o ódio de toda minha família, mas eu vim e me arrependo só de uma coisa...de não ter vindo mais. Edward era como um irmão pra mim, era meu amigo e eu não chamo qualquer um de amigo porque acho uma palavra muito forte, mas ele era e ainda me doía falar dele no passado, quando soube de sua morte foi como se uma parte de mim tivesse sido tirada, ele era tão novo não merecia e meu tio que eu gostava tanto estava sozinho no mundo, era só ele e Ed. Mas eu estava indo passar um tempo com ele e dependendo de como fossem as coisas eu ficaria com ele, mesmo nunca permanecido em um lugar só, pois me considero uma pessoa livre, mas por ele eu faria isso.

Eu estava andando em círculos, pois já tinha passado por esse posto de gasolina umas cinco vezes pelo menos, resolvi parar nele e pedir informação, desci do carro e tinha uma criatura cuidando do posto.

– Oi, boa noite será que o senhor poderia me dar uma informação?

– Só falar. – ele disse e eu caminhei ate ele e lhe entreguei o papel que tinha rabiscado o endereço do lugar que o tio Carlisle estava ficando.

– Preciso chegar nesse lugar. – disse.

– É só pegar a estrada que te trouce pra cá e ir reto toda vida, quando chegar perto da rua de lojas é só entrar na segunda a direita e logo vai estar na parte das casas caras de Forks.

– Obrigado, acho que agora chego lá.

– Imagina. – ele disse tocando no boné e eu voltei pro carro e acelerei rumo a estrada novamente e descobri que estava entrando na rua errada, fui reto e logo cheguei na ruas das lojas e então entrei na segunda rua e logo avistei enormes casas e mansões, diminui a velocidade e logo avistei o número estacionei e então fui na direção da porta e apertei a campainha, as luzes da sala estavam acesas então por sorte tinha alguém em casa, apertei de novo e logo ouvi alguém mexer na fechadura do lado de dentro e então uma garota linda me atendeu.

– Boa noite.

– O..oi... – nunca na minha vida gaguejei, mas ela era muito bonita – sou Emmett MC Carty Cullen meu tio Carlisle esta?

– Ele saiu. – ela disse e que voz doce aquele anjo tinha.

– Será que posso entrar e esperar por ele? – ela ficou meia pensativa, mas logo me deu passagem e eu entrei e ela fechou a porta atrás de nós.

POV’S Rosalie

Carlisle e Esme haviam saído fazia algumas horas e eu tinha acabado de dar a mamadeira que Esme deixou pros bebes, e eles não queriam tomar não, mas beberam um pouquinho mesmo reclamando e finalmente dormiram, os deixei no quarto e desci pra sala, liguei a tv e daqui a pouco iria passar um filme bem legalzinho e eu fiquei esperando começar e também só conseguiria dormir tranquila quando Esme e Carlisle voltassem, acho que estava mais ansiosa do que eles pra ficarem logo juntos e então a campainha tocou e eu dei um pulo do sofá, quem seria a essa hora? Me levantei e tentei dar uma espiada sem sucesso, então tocaram de novo e seja o que Deus quiser...abri a bendita porta e me deparei com um moreno alto, olhos verdes e cabelos negros.

– Boa noite. – disse tímida, acho que nunca fiquei perto de um garoto tão bonito.

– O..oi... sou Emmett MC Carty Cullen meu tio Carlisle esta? – quando ele disse seu nome me lembrei da ligação de sábado, era ele o sobrinho de Carlisle, ele era muito bonito.

– Ele saiu.

– Será que posso entrar e esperar por ele? – ele disse e eu não sabia se devia deixa-lo entrar ou não, mas ele era sobrinho do Carlisle, apenas abri passagem e ele entrou e eu fechei a porta, quando me virei ele estava parado me olhando e eu corei com seu olhar. – VocÊ não me disse seu nome. – ele disse.

– Rosalie. – disse simplesmente. – Senta – se. – disse e ele se sentou e eu fui pra poltrona que tinha do outro lado.

– Bonito nome. – ele disse quando se sentou me fazendo corar mais.

– Obrigada. – disse com um sorriso e ele sorriu mostrando duas covinhas que i deixaram ainda mais encantador, o silencio tomou conta da sala e eu ia voltar minha atenção pra tv quando vi que nenhum de nos dois falaria mais nada, mas ele me surpreendeu puxando assunto.

– Meu tio foi trabalhar?

– Não, ele e Esme saíram.

– Meu tio ta namorando? – ele disse sem conseguir esconder a animação e a curiosidade na voz.

– Não, pelo menos ainda não.

– Como assim?

– Ele e Esme se gostam. – ele sorriu animado.

– Mas quem é essa tal Esme?

– Ela é dona dessa casa, é vó dos bÊbes.

– Ah sim, a mãe da Isabella?

– Sim.

– Mas e os bebes? Ainda estão internados?

– Não, faz tempo que eles estão em casa, estão dormindo lá em cima.

– Gostaria de ver eles posso?

– Claro, vamos lá em cima. – disse e logo fomos subindo e indo na direção do quarto dos bebes que pra minha surpresa estavam acordados de novo. – Mas vocÊs já acordaram? – disse pra eles me esquecendo completamente que estava acompanhada, olhei sem graça pra Emmett que estava ao meu lado e ele sorria divertido.

– Nossa como eles são.....pequenos. – ele disse olhando pros bebes e eu que ri dessa vez.

– Deve ser porque eles são bebes não é? – disse e logo nos dois rimos juntos. – Bom esse menino aqui se chama Ethan e essa menininha Amy. – disse por fim e ele pegou a mãozinha de Ethan.

– Prazer Emmett seu primo, mas pode me chamar de tio Emm. – segurei a risada e ele pegou a mãozinha de Amy – Prazer Emmett bonequinha, mas pode me chamar de tio Emm. – ele disse e logo voltou pro seu lugar ao meu lado enquanto os bebes o olhavam curiosos, mas logo voltaram sua atenção pros seus pés e mãos.

– VocÊ é engraçado. – disse e ele sorriu.

– Que nada, só estava me apresentando. Mas e você e filha da Esme? – ele perguntou e quem dera se fosse.

– Não, sou apenas a baba. – disse e ele me olhou de corpo inteiro.

– Sei que não é cavalheiro perguntar a idade de uma mulher, mas quantos anos você tem?

– Dezessete. – disse.

– VocÊ não é muito nova pra trabalhar?

– Não sou não, tem muita gente que trabalha com bem menos idade. – disse e ele ficou pensativo. – Você não trabalha?

– Não. – ele disse e ficou um pouco sem graça e eu estranhei.

– Quantos anos você tem?

– Sou velhinho já.

– Eu disse a minha.

– Tenho vinte e três. – ele disse. – Você deve ter me achando um desocupado por não trabalhar com essa idade, mas eu me dediquei aos estudos e meus pais não querem que eu trabalhe se não for na empresa deles.

– Não precisa me explicar. – disse.

– Precisa sim, não quero que tenha uma impressão errada de mim. – ele disse novamente me dando aquele sorriso, e nunca me senti assim boba com apenas o sorriso de um garoto ou melhor um homem.

– Não vou ter. – disse sem graça pelos meus ressentes pensamentos e então toquei o rostinho de Ethan que estava bem quentinho e depois o de Amy que estava normal. – Ele esta quente ou é impressão minha? – disse e ele tocou o rosto do pequeno.

– Esta quente. – ele disse e então fui pro guarda roupa deles e achei a caixinha que tinha um termômetro e voltei pra perto dele e o peguei no colo e coloquei o termômetro nele que começou a chorar, estava preocupada ele nunca tinha tido febre, logo o termômetro apitou e ele estava com trinta e sete e meio.

– Ele ta com febre. –disse pra ele.

– Não é melhor ligar pro meu tio? – ele disse e eu assenti, ainda com Ethan no colo fui ate o quarto do Carlisle que era o mais próximo e peguei o telefone e liguei pro celular dele que só tocava e tocava ate cair, liguei de novo e de novo ate que finalmente atendeu.

– Rosalie o que é? – ele disse meio ofegante, nem queria imaginar o que ele poda estar fazendo.

– Ethan esta com febre e tem uma visita aqui pra você.

– Febre?

– Sim, ta com trinta e sete. – disse olhando pra Ethan que começou a chorar no meu colo.

– Agente ta indo pra casa. – ele disse. – Mas que visita tem ai a essa hora? – ele perguntou quando eu já ia desligar.

– Seu sobrinho Emmett.

– Não acredito. – ele disse animado – Já estamos indo pra ai, tchau.

– Tchau. – disse e ele desligou. Voltei pro quarto dos bebes e acendi a luz, pois o quarto estava iluminado so com a luminária, e me deparei com Emmett debruçado sobre o berço brincando com Amy, ele era muito fofo.

...

POV’S Esme

Estava no meio da pista dançando como nunca, eu simplesmente adorava sair pra dançar, beber eu não podia no momento por conta dos bebes, mas Carlisle já tinha tomado uns dois drinques e tentava me acompanhar dançando, realmente essa historia de sair tinha sido uma ótima ideia.

Flash Back On

Quando Carlisle chegou do trabalho eu já estava me arrumando e ele deu uma passada no quarto e eu estava enrolada só com a toalha enquanto me maquiava.

– Posso entrar? – ele disse já entrando e quando viu que eu estava so de toalha ficou sem graça, mas continuo me olhando.

– Já entrou ne. – disse e ele entendeu errado.

– Desculpa. – ele disse e já ia saindo.

– To brincando Carl. – disse com um sorriso e então me levantei e fui na direção dele e lhe dei um beijo na bochecha. – Como foi seu dia?

– Esta melhor agora. – ele disse com um sorriso.

– Que bom.

– Agente vai mesmo sair? – ele perguntou.

– Se você quiser. – disse dando de ombros.

– Só vou tomar um banho. – ele disse e logo saiu e eu voltei minha atenção pro espelho queria ficar bem bonita. Meia hora depois estava pronta, peguei meu casaco e minha pequena bolsa e já ia saindo do quarto quando dei de cara com Carlisle que estava lindo com uma camisa social e jeans e um sapato também social, estava com uma jaqueta de couro por cima que o tinha deixado maia jovem do que realmente era.

– Nossa que gato. – disse piscando pra ele que sorriu sem graça.

– E nossa que deusa. – ele disse me olhando de cima em baixo.

– Gostou? – disse me olhando, estava com o vestido preto que tinha comprado ontem e sapatos também preto, meu casaco era vermelho e minha bolsa de mão prata.

– Adorei...vocÊ ta linda. – ele disse sincero e logo pegou minha mãoe descemos juntos, Rosalie estava com os bebes no sofá.

– Rose qualquer coisa liga pra gente ok? – disse e dei um beijo na cabeça dela e depois beijei meus bebes lindos, Carlisle se despediu deles também e logo fomos saindo.

– Juízo vocês dois viu. – Rosalie disse e nos dois demos risada.

– Cheia de graça você. – disse antes de fechar a porta atrás de nós e irmos na direção do carro de Carlisle que abriu a porta pra mim.

– Obrigada cavalheiro. – disse e ele deu a volta no carro e entrou.

– Tem como não ser cavalheiro com uma dama? – ele disse meio sedutor demais.

– Vamos então? – disse e ele logo deu partida no carro.

– O que acha de um jantar e depois sairmos pra dançar um pouco? – ele disse.

– Adorei a ideia. – e logo fomos na direção de um restaurante caro que tinha na cidade, ficamos no andar de cima do restaurante que era mais vazio e então fizemos nossos pedidos e comemos em silencio, pousei minha mão sobre a mesa e ele a pegou e ficou a segurando durante o resto do jantar, assim que terminamos ele pediu a conta e ficou bravo por eu ter me oferecido pra dividir e então saímos de lá ainda de mãos dadas e seguimos pra uma boate nova que tinha na cidade e a mesma estava bem cheia, afinal Forks não era tão grande assim pra ter tantos lugares como esse e o resultado era um lugar cheio.

– Tem certeza que quer dançar aqui? – Carlisle me perguntou quase gritando por conta do barulho ensurdecedor.

– Sim! – gritei de volta e logo nos lançamos na multidão ele pediu um camarote onde deixei meu casaco e bolsa e ele tomou dos drinques e eu o arrastei pra pista.

Flash Back Off

– Es to cansado. – ele disse enquanto tentava ainda me acompanhar.

– Vem! – disse o puxando pra mim pela jaqueta e logo colei nossos corpos e ele parou de reclamar pousando suas mãos quase na minha bunda e então requebramos juntos, seu cheiro me enlouquecia e tinha vários casais se agarrando ali, mas eu não faria isso mesmo louca de vontade de beija-lo e ele visse versa, começou uma musica mais animada do que a outra e era bem envolvente e eu me soltei dos seus braços virando de costas pra ele e ele me abraçou por trás e aproveitou pra beijar meu pescoço. - Carl! – disse entre um gemido.

– Vamos pra um lugar mais calmo vamos? – ele disse no meu ouvido e então saímos da pista e depois de pagar as bebidas saímos.

– Eu dirijo. – disse, ele tinha bebido um pouco.

– Tabom, mas eu escolho pra onde vamos. – ele disse piscando pra mim e então ele começou a falar por onde eu devia ir e logo reconheci o caminho ele estava me levando pra casa dele, estremeci com esse pensamento, nos dois sozinhos na casa dele.

– Nos estamos indo pra sua casa mesmo? – disse o olhando e ele sorriu.

– Algum problema?

– Não. – disse e lógico que havia problema, nos dois a sós depois de tudo que tinha acontecido nos últimos meses não era uma ideia muito boa quando o que eu queria era evitar deixar ser dominada pelo que sentia, mas ele pegou minha mão que estava solta e lhe deu um beijo doce e eu sabia que não precisava temer.

POV’S Carlisle

Esme estava me deixando louco, primeiro porque ela estava linda como sempre, segundo que estava sensual demais dançando colada a mim, nossa noite estava agradável de mais, o jantar tinha sido perfeito, mas não estava gostando muito de ficar dançando por horas, Esme tinha muita energia e eu não conseguia a acompanhar e sem falar que tinha uns caras que ficavam a olhando e eu não queria isso, queria sair dali o mais rápido possível pra poder fazer o pedido, mas queria algo romântico e então pensei na minha casa que estava vazia e porque não? Bem na hora ela se virou e continuou a dançar de costa pra mim, e eu a puxei pela cintura colando nossos corpos e eu a desejava tanto, comecei a sentir seu perfume que era maravilhoso e logo distribui beijos no seu pescoço macio e ela gemeu meu nome, e então falei pra sairmos dali e logo ela dirigia e eu indicava o caminho ate que ela percebeu pra onde estávamos indo.

– Nos estamos indo pra sua casa mesmo? - Ela disse.

– Algum problema?

– Não. – ela disse nada convincente, mas sabia o que passava na cabeça dela que eu ia querer me aproveitar dela, mas não era isso eu queria me redimir com ela. Oeguei sua mão de modo carinhoso e a beijei e ela relaxou mais no banco, minutos depois paramos o carro enfrente a minha antiga casa e logo estávamos entrando, ela estava um pouco sem graça, posso dizer nervosa.

– Tudo bem?

– Sim. – ela disse e eu terminei de acender a luz e fui ajuda-la com seu casaco, também tirei minha jaqueta e a pendurei e logo fomos pro sofá.

– Quer dançar? – disse por fim.

– Você me trouce pra cá porque estava cansado de dançar não foi?

– Estava cansado daquele barulho todo. – disse e me levantei indo na direção do radio e colocando uma musica suave e calma e então fui pro lado dela. - Dança comigo?

– Carlisle...

– Por favor. – disse e ela pegou minha mão e logo a puxei pra mim a abraçando pela cintura e ela colocou a cabeça no meu peito e passou os braços ao redor do meu pescoço, continuamos dançando devagar e calmamente como se não existisse mais nada no mundo além de nos, e eu soube que seria capaz de dançar milhares de musicas assim com ela por toda minha vida. Quando a musica terminou e uma mais agitada começou eu a soltei e fui pro radio e o desliguei e então a puxei de volta e continuamos com nossa dança silenciosa ate que senti uma enorme necessidade de tela em meus braços e então me afastei um pouco e ela me olhou, percebi que ela sentia o mesmo que eu, dava pra ver pelo brilho nos seus olhos, peguei seu rosto nas mãos e me aproximei lentamente pra beija-la e ela virou na hora.

– Carlisle vamos pra casa. – ela pediu.

– Não.

– Como? – ela disse se afastando mais.

– Não antes de eu dizer uma coisa que esta entalada a algum tempo aqui na minha garganta. – peguei a mão dela e nossos olhos não se desgrudaram em um minuto. – eu agi como um idiota Esme te tratei como jamais deveria ter tratado, acho que me deixei levar pelos meus desejos e sentimentos e esqueci que nos homens somos diferentes de vocês mulheres, pra mim nos já tínhamos alguma coisa, mas eu amo você Esme e quero pedir pra ser minha namorada formalmente e me perdoar por ter sido...

– Você o que? – ela disse.

– Eu te amo. – disse com um sorriso sem graça – e quero que seja minha namorada e que me perdoe por não ter pedido antes. – completei.

– Primeiro você me enrolou muito pra pedir, segundo eu também te amo e terceiro.... eu super aceito ser sua namorada Carl – ela disse com um sorriso.

– VocÊ o que? – disse a imitando.

– Eu te amo, como nunca pensei que fosse amar de novo. – ela disse e eu so me ajoelhei na frente dela e ela se assustou com minha ação. – o que você ta fazendo? – peguei a caixinha no meu bolso e abri pra ela ve o que tinha dentro. – Carlisle! – ela disse surpresa.

– Minha namorada então? – disse com um sorriso.

– Achei que você nunca ia pedir. – ela disse sorrindo e eu peguei sua mão e coloquei o anel nela e então me coloquei de pé. – VocÊ sabe que isso foi a coisa mais romântica que já fizeram pra mim? – ela disse passando os braços ao redor do meu pescoço.

– Se prepare que é só o começo. – disse com um sorriso.

– Olha que eu vou te cobrar.

– Pode cobrar. – disse passando os braços pela sua cintura e a trazendo pra mais perto.

– Carl essa não seria a hora que você me daria nosso primeiro beijo oficial como namorados? – ela disse divertida e eu diminui o ultimo espaço que existia entre nos e logo tomei seus lábios nos meus e não existia nada melhor do que sua boca, o beijo calmo foi ficando urgente meu desejo por ela só ia aumentando e ela também não me soltou em nenhum segundo, ate que fui indo na direção do sofá onde a encostei com cuidado e a beijava com mais volúpia ate que precisei de ar. – O melhor beijo que já recebi. – ela disse me olhando e acariciou meu rosto.

– Eu te amo! – disse sem conseguir esconder meu desejo.

– Também te amo Carl. – ela disse e vi que o desejo era mutuo, então voltei a beija-la e logo meu corpo estava sobre o seu, meus lábios foram pro seu pescoço e ela me puxava mais e mais para si.

– Carl! – ela sussurrou meu nome e minhas mão já subiam pela lateral do seu corpo perfeito e então meu celular começou a tocar. – Carl o telefone. – ela disse enquanto eu continuava a morder seu pescoço, quem ia nos atrapalhar agora? Então parou e voltei a beijar seus labios doce, e então o telefone tocou e tocou . – Amor deve ser importante. – ela disse e eu peguei o celular na minha calça e atendi.


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Notas finais do capítulo

e então?
comentarios?
beijinhus e inte mais



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