Hakanai (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 42
Em batalha!


Notas iniciais do capítulo

Nota: ENEM acabou, foi embora *-*. E o ano já está acabando, provas finais... Felicidade de volta *-*. Agora só falta minha internet ficar melhor '-'... Vou procurar não me atrasar mais, pessoal! Obrigado XD!!



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Segundo dia do Grande Torneio Dawn Hunter, no estádio Millennium...

– Olá, meus caros espectadores!! – exclama Apporion, devidamente posicionado na arena das provas. – Hoje é o segundo dia do nosso torneio! E um dia que promete ser ainda melhor!!

A plateia delira. Todos os espectadores estão bastante animados. Enquanto isso, no camarim, Fubuki, Yume, Sisshin e Rouge observam a condução do segundo dia de torneio pelo fundador da Dawn Hunters.

Sorrindo, Fubuki comenta:

– Estou animado!

Os cinco comentaristas já estão devidamente posicionados na banca que os representa. Sorrindo, Moon, Hyro, Eirian, Kagume e Sesshou parecem ter grandes expectativas pelo dia de hoje.

– Agora, antes do início da primeira prova, vamos nos atualizar com o placar!

No telão, os nomes das sete equipes aparecem, classificadas de acordo com as pontuações que adquiriram no dia anterior. Virando-se para tal, Apporion começa a falar:

– Em primeiro lugar, está o Time Azul com incríveis 48 pontos! Em segundo lugar, o Time Roxo com 34 pontos! Em terceiro, o Time Verde com 28 pontos! Em quarto lugar, o Time Laranja com 26 pontos! Em quinto, o Time Amarelo com 19 pontos! Em sexto, o Vermelho, com 13 pontos! E por último, o Rosa, com 6 pontos!

– Estamos perdendo feio... – lamenta Sakura, no camarim: ela é do Time Rosa.

Junto dela, estão Yuni, Eli e Lucy. Sorrindo, com os braços cruzados, Yuni tenta levantar a estima das três companheiras, pois ambas estão cabisbaixas e desanimadas com o resultado do dia anterior:

– Vamos nos recuperar, vocês vão ver só!

– Agora vamos para a primeira prova do dia! Tudo pode acontecer e o jogo poderá mudar radicalmente daqui para frente! – exclama Apporion. – Comecemos com o Ultimate Fight!

– Ultimate Fight? – indaga Sisshin, surpreso, junto dos demais integrantes do Time Azul. – A mesma prova que foi a última ontem?

– Parece que sim... – corresponde Rouge.

Na arena do evento, Apporion prossegue:

– Essa será uma prova que teremos uma vez em cada um dos três dias do evento! E, claro, com as mesmas regras de ontem! Porém, diferente do dia anterior, hoje será a primeira e não a última!

No telão central, aparecem os nomes dos participantes da primeira prova do dia: Zang do Time Laranja e Chary do Time Verde contra Sakura e Eli do Time Rosa!

– O mais legal dessa prova é que pessoas do mesmo time correm o risco de lutarem umas contra as outras! – exclama Fubuki, de onde está, chamando a atenção de seus companheiros.

– Não, isso não é nada legal, Fubuki-chan! – discorda Yume.

Desse modo, os quatro convocados saem do interior do camarim e vão para a arena de batalhas. Em poucos instantes, se colocam frente a frente – por uma distância de oito metros.

– Não sei não, mas não me sinto confortável como aliado dessa garota, mesmo sendo somente por pouco tempo... – imagina Zang, de braços cruzados ao lado direito de Chary, olhando disfarçadamente para ela.

Em seguida, o pai de Mei redireciona sua atenção para Moon, quem está na bancada de jurados. E nota a estranha expressão da mesma e o atento olhar da rainha do Palácio Estelar sobre a “ex-Envy”.

– Qual o motivo da sua atenção toda especial para essa garota, Moon? – pensa ele. – Será que é somente pelo showzinho exagerado que ela deu durante a batalha do Versus ontem?

Ele não se esqueceu da noite anterior. Após a conversa com Fubuki, Yume e os outros, Moon se separou de Apporion e dos demais e foi ao encontro de Zang, que estava em seu respectivo quarto. Ao convidá-lo para outro local, Moon lhe fez um pedido para que ficasse de olho em Chary. A mulher não adiantara muito do assunto, mas afirmou que não podia evitar a sensação estranha que tem em relação à “garota do fogo”. Zang, por sua vez, não pensou em negar o pedido e acatou o mesmo, dando para Moon a certeza de que ficaria sim de olho em Chary. Entretanto, ele não esperava que tivesse que executar uma prova em dupla justamente com a tal.

– Chary... – imagina Moon, fitando-a.

Olhando para os quatro competidores, percebendo que todos eles estão preparados, Apporion exclama:

– Comecem!!

Eli salta, já iniciando a luta, enquanto Sakura se afasta com passos rápidos para trás. No alto, Eli exclama:

– Magnera!!

– Vai usar mesmo essa técnica ridícula? – pensa Chary, desapontada.

Inúmeros e ameaçadores pedaços do solo da arena se desprendem e vão em direção à Zang e Chary. O ilusionista, com movimentos precisos, simplesmente desvia de todos eles. Chary, por outro lado, é protegida por um par de asas de chamas que surgiu em seu dorso e que fechou à sua frente para defendê-la. O fogo pulveriza os fragmentos de terra de Eli. É quando ela retorna para o chão que, sorrindo, olha para Sakura.

– Está pronto? – questiona Eli.

– Quase! – exclama a pequena garota, ao reabrir seus olhos: os manteve fechados durante o ataque de sua aliada para preparar sua melhor técnica.

Quando os fragmentos de terra que foram lançados por Eli contra a dupla adversária acabam, Zang – que mal movimentou seus pés e saiu do lugar para esquivar-se –, assim como Chary, que abre suas majestosas Asas de Fogo: seus olhos encontram uma esfera rósea de energia nas mãos de Sakura.

– A minha Hakanai, a Lyric Ark, que é algo ligado aos sentimentos de forma direta, não é uma habilidade voltada, originalmente, para batalha. – ela começa a explicar, enquanto a esfera em suas mãos vai se estabilizando cada vez mais. – É por isso que a batalha solo não é o meu forte. Porém...

– Quando se tem tempo o suficiente para se preparar, algo que deve ser ganho por um companheiro de equipe, o usuário de Lyric Ark pode ativar a grande técnica secreta dessa Hakanai. – fala Gon, no camarim, chamando a atenção de Mika’il. E pensa: – Tenho orgulho de você, Sakura-chan!

Apesar de ser integrante da equipe de Chary, antes disso, Gon é mestre de Sakura. Acompanhou o crescimento da mesma como guerreira e sabe que a melhor técnica da Lyric Ark – qual está nas mãos da jovem no momento – é extremamente poderosa, mas exige tempo para ser preparada. É por isso que ele recomendou a ela jamais tentar usá-la em uma batalha solo, pois em uma luta de verdade, o tempo gasto para a preparação de tal técnica poderia significar o mesmo que sua morte pelo adversário. Por outro lado, a situação em que Sakura e Eli estão é ideal para a utilização do lendário golpe da Lyric Ark que a pequena levou mais de árduos sete meses de treinamento para dominar.

– Lyric Power!! – exclama Sakura, erguendo suas palmas abertas, mantendo a esfera de energia envolvida por ambas.

– Essa técnica... – pensa Zang, surpreso, olhando para as mãos de Sakura. – Eu preciso abater aquela garota antes que a use ou perderemos essa luta!

De imediato, Eli se movimenta, notando que Zang está tentando atacar Sakura com uma ilusão, colocando-se na frente da menor. Percebendo isso, o pai de Mei pensa:

– Eli está se colocando à frente da sua companheira para levar a ilusão que estou preparando no lugar de Sakura... Afinal, minhas ilusões precisam atingir a mente diretamente caso eu não possa atacar através de um dos cinco sentidos do oponente. Mas com ela na frente, a mente de Sakura não será atingível antes de Eli cair!

O pai de Mei ativa uma ilusão contra a aliada de Sakura enquanto Chary observa a preocupação dele com indiferença. Ao redirecionar seu olhar para Eli, a “ex-Envy” percebe que a mesma está, agora, sendo vítima de uma ilusão dele e que está tentando resistir. É quando pensa, suspirando:

– Vou acabar com isso agora... Com a Combustão!

Chamas envolvem todo o corpo de Chary, mas se concentram principalmente nas pernas e pés da mesma. Eli – que neste exato momento começa a gritar em desespero por causa de uma ilusão de Zang – não percebe isso, assim como Sakura, que agora direciona suas mãos contra seus dois inimigos ao mover-se para a direita e sair de trás da sua aliada.

– Acabou. – diz Chary, surgindo bem ao lado esquerdo de Sakura: está com o corpo coberto por chamas, mas sem se queimar por elas.

Todos que estão assistindo – tanto Apporion, Zang e os jurados, com exceção de Moon, quanto os espectadores e os participantes no camarim – ficam perplexos. Em segundos, Chary conseguiu deslocar-se por vários metros e colocar-se ao lado de Sakura. Foi algo tão veloz que somente os olhos de Moon conseguiram acompanhar com precisão. E, agora, ela acerta um chute com sua perna direita na barriga da garota do Lyric Ark, nocauteando-a. A esfera de energia nas mãos de Sakura desaparece enquanto, extremamente impressionada, ela é lançada para longe e desmaia com o golpe. Na sequência, Eli cai de bruços ao chão por não resistir à ilusão de Zang por muito mais tempo.

– Eli, fico impressionado em ver que foi capaz de resistir a uma ilusão minha mesmo que por alguns segundos... – imagina Zang, olhando para Eli, caída ao chão, por alguns segundos, mas logo voltando seu olhar para Chary. – Mas devo admitir que não foi você quem roubou a cena nesta luta...

– Combustão, outra técnica avançada do Fire Command, no qual o usuário usa suas chamas para, em seu corpo, tornarem-se um combustível impressionante para sua velocidade. – imagina Moon, observando Chary com seriedade. – Entretanto, a velocidade que ela apresentou é algo que eu jamais vi em outro Hakanai com o mesmo tipo de habilidade. Por outro lado...

Chary, ao fazer suas chamas desaparecerem, apresenta uma respiração descompassada. Está cansada, apesar de tudo.

– Uma agilidade tamanha e um gasto de energia tão alto para executá-la exigem um preparo físico que poucos têm. Ela deve estar totalmente inapta para qualquer outra prova por hoje. – Moon completa seu raciocínio.

– Impressionante. – comenta Sesshou, na banca de jurados como Moon.

– Realmente. – acrescenta Kagume.

– Zang e Chary vencem! – exclama Apporion. – O Time Laranja e o Time Verde adquirem 10 pontos, mudando drasticamente o nosso placar!!

A plateia vai à loucura. Enquanto isso, Chary volta para o camarim, tentando recuperar seu fôlego. Por sua vez, Gon sai do mesmo e vai em direção à Eli e Sakura para carregá-las: ambas estão sem consciência. Zang toma Eli em seus braços após se aproximar o suficiente dela e Gon faz o mesmo com a jovem da Lyric Ark.

– Ardente. – pensa Gon, olhando para a face da desacordada Sakura em seus braços. – Chary está cada vez mais ardente em batalha. Espero que ela não perca os seus próprios limites...

– Vamos para a nossa segunda prova de hoje, pessoal! – exclama Apporion, enquanto Zang se retira com Eli e Gon se retira com Sakura. – Battle Royale!!

Três nomes aparecem no telão, respectivamente: Shark do Time Vermelho, Mika’il do Time Verde e Keiko do Time Roxo. Com isso, Apporion começa a explicar:

– É uma prova no qual os competidores lutarão contra si em um período máximo de tempo de dez minutos. Aquele que vencer garantirá 15 pontos para a equipe, mas caso os dez minutos passem sem a definição de um vencedor, os três envolvidos receberão somente 5. O mesmo ocorrerá em caso de empate!

Desse modo, Shark, Mika’il e Keiko saem do camarim e vão para a arena. Como comentarista, Hyro fala:

– Sacred Summon, Cards Summon, Cosmic Summon... Uma batalha entre Invocadores.

– Teremos a chance de ver qual das três é a mais poderosa. – comenta Sesshou, sorrindo empolgado como seu amigo Hyro.

– É o que teremos. – pontua Kagume, mais séria.

– Quero brigadeiro. – Eirian completa.

No camarim, Yume olha séria para a arena, enquanto Fubuki olha animado. Em seguida, a garota redireciona sua atenção para Chary, em determinado local, não muito distante de si. A respiração da Hakanai das chamas já se estabilizou, mas ela ainda não parece estar “pronta para outra”. Pensativa, Yume somente suspira profundamente.

– Algum problema? – indaga Fubuki, preocupado com ela, chamando para si o olhar de sua amada.

– Não, nenhum. – nega ela, sorrindo para ele.

Apporion alterna seu olhar entre Shark, Mika’il e Keiko – sendo que eles estão devidamente posicionados na arena no momento. Os três se preparam.

– Comecem! – Apporion declama.

Todos os três, já preparados, fazem suas invocações. Ao mesmo tempo:

– Que a permissão divina acolha o meu pedido! Invocação Safira: Wings, a celestialidade! – Shark, de olhos fechados, com uma Joia Sagrada azul escura nas mãos, envolta por uma luz de mesma cor e tom.

– Invocação Classe A: Hércules! – Mika’il, mostrando a sua W-card do herói grego em questão.

– Estrelas, nebulosas, galáxias... Agora envio o meu clamor! Invocação Cósmica: Bhogavati, a Estrela Celeste da Singularidade! – Keiko, tocando uma das pérolas do seu colar.

Para Shark, o unicórnio azul chamado Wings surge. Para Mika’il, aparece o lendário herói grego. Para Keiko, uma criatura mítica de três metros de altura com corpo dourado de serpente, braços e seios de mulher com longos cabelos negros e lisos: Bhogavati.

– Três invocações impressionantes. – pontua Moon. – Eles parecem estar começando com tudo.

– Apesar da Bhogavati ser uma invocação classe B, é o máximo que posso apresentar em uma batalha... – pensa Keiko, alternando seu olhar entre seus adversários e respectivas invocações.

Diferente da Sacred Summon – na qual é preciso possuir as Joias Sagradas e ter grande afinidade com a criatura de cada uma – e da Cards Summon – na qual o usuário precisa somente ter as W-cards para invocar o que desejar –, a Cosmic Summon exige árduo treinamento para ser dominada. Ao todo, existem 108 diferentes criaturas da Cosmic Summon. Para invocar cada uma delas, o Invocador precisa passar por um treinamento específico. Por outro lado, como é invocada somente uma representação cósmica das criaturas e não elas em si – o que difere bastante da Sacred Summon –, é possível dois Hakanais invocarem o mesmo ser ao mesmo momento.

– Ainda assim, ela é forte o suficiente para o que estou lidando. – Keiko completa seu raciocínio, fitando o dorso de Bhogavati por alguns instantes.

– Quando ele lutou comigo, não pôde usar a Wings por ela ter ficado dividida entre nós dois. – comenta Yume, no camarim, chamando para si o olhar dos seus três companheiros. – Porém, agora ele poderá contar com a Fera Sagrada ofensivamente mais poderosa.

– Aquela unicórnio fêmea é tão forte em batalha assim? – questiona Fubuki, impressionado.

– Sim. – garante, séria, olhando para Shark no campo de batalha. – A energia espiritual de Wings só não supera o do Rabu. Mas em termos de poder de ataque, Wings, sem dúvida, é a mais forte das Feras Sagradas. Ou seja, a mais recomendada em batalha.

No campo de batalha, o Hércules de Mika’il salta contra a criatura de Keiko. Em seguida, ele exclama:

– Machado do Olimpo!!

O herói grego movimenta seu machado com violência no intuito de atacar a criatura de Keiko enquanto se aproxima com agilidade. Porém, dançando com seu corpo de serpente, a criatura da garota começa a entrar em atrito com ele. Shark e Wings apenas observam o esforço e dedicação de Hércules em tentar acertar um golpe com seu machado no vasto corpo de cobra de Bhogavati, mas ele somente causa terríveis fendas no solo enquanto o alvo se esquiva das investidas.

– Bhogavati, ataque! – exclama Keiko.

Com a extremidade de sua cauda, a criatura acerta um golpe de impacto certeiro em Hércules. Ele, porém, se defende com seu machado, qual é destruído. Ainda assim, o herói só é empurrado alguns poucos centímetros para trás, sendo que, evidentemente, deveria ser lançado por metros de distância. No caso, agora, ele se protege com seus fortes braços.

– Lançamento de Guerra, Hércules!! – Mika’il determina para seu W-warrior.

Usando suas mãos para segurar a ponta da cauda da criatura adversária, Hércules a ergue e começa a girar sobre seu próprio eixo, girando Bhogavati acima de si, por consequência. Espantada, Keiko observa isso sem palavras. No processo, o guerreiro salta ao alto – por incríveis 10 metros – e a taca para o chão.

– Perpetuação de Espécie! – exclama Keiko, antes da sua criatura chocar-se contra o chão.

Uma rajada de luz é atirada pela boca de Bhogavati antes da mesma ir para o solo. Em seguida, pelo Lançamento de Guerra de Hércules, o corpo da criatura destrói grande parte do chão ao cair sobre o mesmo: em meio a um estrondoso impacto. Erguem-se muralhas de pedra e uma intensa cortina de poeira.

Quando Hércules volta para sua posição original, Mika’il olha para cima e nota que a rajada de luz, agora, está tomando forma de uma nova Bhogavati. Quando a poeira abaixa, todos percebem que o corpo original da fera de Keiko foi arrebentado, mas uma nova criatura, idêntica, agora levita a 15 metros do chão.

– Bhogavati pode dar vida a um clone seu sempre que executa a Perpetuação de Espécie. – afirma Keiko, sendo observada com atenção tanto por Mika’il quanto por Shark. – Não importa o que aconteça, ela não morre. – mas pensa: – Porém, isso tem um limite de três utilizações por dia. Ela não pode ir além disso...

– Disparo do Unicórnio! – exclama Shark.

Do chifre de Wings, uma poderosa rajada combinada de luz e vento é atirada contra Bhogavati. O golpe, muito rápido, atravessa a região dos seios da criatura de Keiko como um laser: violenta e precisamente. Bhogavati grita de dor enquanto a sua controladora fica espantada.

– Colisão de Guerra! – exclama Mika’il, voltando-se para Shark e Wings.

Hércules salta contra o unicórnio, com o pulso direito fechado. Wings não consegue escapar do poderoso soco que acerta o seu rosto. Lançada por metros de distância, a criatura relincha de dor, mas consegue retomar o controle do próprio corpo ao movimentar suas asas devidamente. Ainda assim, o dano que sofreu foi altíssimo.

– Não esperaria menos de uma das Feras Sagradas mais poderosas... – imagina Mika’il, alternando seu olhar entre as duas criaturas de seus oponentes: ambas feridas. – Não são muitos aqueles que resistem a um ataque direto de Hércules. Entretanto...

Shark, Mika’il e Keiko suspiram profundamente. Juntos, eles pensam:

– Está na hora de vencer!!


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