Faberry - A História escrita por Vand Berry
Elena saiu da cabana e então eu pude tentar pensar em algo. Pensei em gritar, mas com certeza ninguém me ouviria. Joguei minha cadeira para trás, fazendo ela cair e quebrar.
— Rachel calma. - Escutei uma voz doce e quando olhei era a menina do meu sonho. A tal prima de Finn.
— Harmony? Por favor não me machuque. - A menina foi chegando perto de mim, e eu fechei os olhos. Senti minha mão aliviada e meus pés também. Abri os olhos e vi ela me desamarrando de vez.
— Calma.
— Vamos fugir. - Disse e ela recusou com a cabeça
…
Harmony me amarrou outra vez na cadeira. Eu estava com mais medo.
— Harmony não me deixe aqui sozinha. - Suplico, ela sorri e saí no mesmo instante que Els entra.
— Está falando com quem, meu amor? - Eu sentia nojo de Elena, a forma de que ela me chamava era horrível.
Ela sentou em meu colo e começou a me beijar. Mordi sua língua e por conta disse levei um soco. Seu soco parecia mais forte do quê de Finn, comecei a chorar e ver as coisas escurecerem. Acabei não desmaiando, mas fiquei tonta.
Após uma horas escutei um barulho de carro parando. Elena estava dormindo, e com medo fingi estar dormindo, mas ainda com os olhos entreabertos. Eu conhecia aquela silhueta… era Quinn!! Comecei a gritar(por dentro), eu estava muito feliz.
— Rachel acorda, precisamos…- Abri meus olhos e ela ficou surpresa.
— Quinn vamos, antes que…
— Onde pensam que vão? - Harmony apareceu com um bastão de beisebol na mão, nos encarando.
— Harmony, nosso plano deu certo. Quinn chegou, ela vai nos salvar da…
— De mim? - Elena se levantou e apontou a arma para Quinn, fui em direção a Elena, mas Harmony me segurou.
— Você é uma traidora, Harms. - Ela me deu uma gravata e começou a apertar.
— Ninguém mandou me chamar de Harms, Berry.
— FINN! - Quinn gritou ao perceber o corpo de Finn no chão. Dei uma cotovelada na barriga de Harmony e joguei um abajur em Elena. Peguei a mão de Quinn e começamos a correr para fora da cabana.
Saímos numa floresta, começamos a correr e corríamos o mais rápido possível.
— Onde pensam que vão? - Olhamos para o lado e estava lá, quem? Dani e com duas armas apontadas uma para cada uma. Apertei a mão de Quinn e dei um selinho nela.
— Eu te amo. - Dizemos juntas.
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