Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 3
I Miss You, I'm So Sorry - Parte 3


Notas iniciais do capítulo

Oi meus amores!!!
Estou aqui no trabalho, escondida de meu chefe, atualizando a fic (eu simplesmente não consigo mais parar de escrever.... O.o... kkkkkkkkkkkkkkkkkk)
Na verdade eu estou com uma hiper inspiração... vai entender... kkkkkkkkkkk...
Bem, espero que gostem da visão do Dean sobre os acontecimentos.
No próximo, começa a ação!!!

No Gif: Jensen Ackles em Smallville - Jason Teague (o treinador gostoso... adorava)



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P.O.V Dean Winchester:

Acreditem se quiser, mas eu realmente pensei que seria extremamente difícil convencer Annie e Abela a nos ajudarem. Está certo que elas escolheram assim, essa vida simples de cidade grande, mas elas ainda tinham dentro de si, o dever de salvar pessoas e foi isso que pesou para que elas dissessem sim.

Voltar a ver a Bel foi diferente do que eu imaginei. Pensei que ela iria me olhar friamente, por estar envolvendo-a nessa merda toda outra vez, mas não. Ela me deu um abraço apertado tão gostoso que eu poderia ficar horas ali, tendo-a para mim. Os cabelos estavam maiores do que a ultima vez que a vi, mas continuavam com o mesmo cheiro doce que várias e várias vezes me fez perder o sono quando dividíamos quarto um com o outro. Ela talvez não saiba, mas quantas e quantas vezes eu troquei os nossos travesseiros, para que o cheiro dela pudesse me ninar durante a noite? Perdi as contas.

Pensando nisso, segui até o impala e estacionei na garagem, como minha mandona ordenou. Depois subi pelas escadas internas e só então reparei na casa.

Estava muito bem organizada e limpa. Os enfeites eram os mais variados possíveis e aos olhos de um civil, eram apenas mais alguns enfeites femininos, mas aos olhos de um caçador, era bem mais que isso. Quero dizer, de imediato quando a gente entrava na casa, do lado de fora da porta estava um baguá e um sino de vento, enfeites que serve para que as más energias não se aproximem.

Ao lado da porta, estava uma planta que é popularmente chama de “planta-de-são-jorge” que estando em um ambiente, evita o conflito. Um filtro dos sonhos na janela, que impedia que tivessem sonhos ruins e mesmo que elas tivessem tentando esconder, eu consegui perceber saquinhos de bruxa em alguns vasos, espalhados por todos os cômodos, para se esconder dos demônios.

Ninguém deixa de ser um caçador.

Cheguei na sala e vi a Bel e Sam conversando no sofá. Estava linda vestindo uma calça jeans, que ela sempre amou, e uma blusa de manga cumprida, enfeitada com renda. Seus cabelos estavam presos em um coque e usava óculos. Eu havia esquecido que ela precisava deles, até porque ela usava lentes em tempo integral, mas pareceu querer aposentá-las e aquilo lhe deu um ar ainda mais intelectual. Sorri alto ao pensar. Ela me olhou e sorriu de retorno.

Segui caminhando pela casa, analisando agora a sala. Não pude acreditar naquilo: Havia fotos nossas espalhadas por todos os lugares. Minha com a Annie e com a Abela, outra eu e o Sam e outra somente do Bobby.

Em cima da lareira estava uma foto onde tinha eu, Abela, Sam e o Papai. Mais atrás uma de Annie e Sam e ao lado, uma minha e de Abela. E um, apenas um porta retratos na estante, havia a foto do papai e da mamãe.

– Onde conseguiu essa? – falei me virando para olhar para Abela.

– John me deu. – respondeu ela e eu não acreditei. – Disse que se eu ia lutar ao lado de vocês, eu tinha que saber pelo que estaria lutando.

– Ele nunca me mostrou essa. – respondi olhando a foto dos dois, abraçados, encostados no impala.

– Pode ficar, se quiser.

– Não, deixa onde está. – respondi e coloquei o retrato de volta na estante.

– Então Bel, você virou professora? – perguntou Sam.

– É tão difícil de acreditar assim? – respondeu Abela e eu sorri.

– Nunca imaginei que você tivesse paciência para crianças. – falei me aproximando e me sentando ao lado de Sam, de frente para a minha garota.

– Eu nunca tive uma para demonstrar o quanto posso ser boa. – respondeu ela de imediato e sorriu. Como eu amava aquele sorriso. Sam bocejou, não porque a conversa estada entediante, porque não estava. O problema era que estávamos realmente cansados. Havíamos dirigido bastante de Denver a Corona, cerca de dezoito horas, ou seja, caímos na estrada ainda na noite do dia anterior. – Desculpem meninos, eu sou uma anfitriã terrível, eu sei disso. Venham, vou lhes acomodar.

– Que é isso, Bel.- falou Sam.

Subimos as escadas e Abela nos mostrou dois quartos. O primeiro ela disse ser de Annie e mandou que Sam colocasse as coisas dele onde quisesse. O segundo quarto, era o meu, o de hospedes. Eu pensei que teria que dividir o quarto com ela, mas é claro que seria bom demais para ser verdade.

– Pode ficar a vontade, Dean. – falou ela e ascendeu a luz de um cômodo dentro do quarto. – Você tem banheiro próprio.

– Sério? Isso é demais. – falei me sentando na cama. Era extremamente macia. Olhei para a mulher encostada na porta e senti uma vontade louca de agarrá-la e jogá-la naquela cama. Eu já não conseguia mais estar no mesmo lugar que ela, sem que minha mente criasse, inúmeras vezes, o momento que eu contaria para ela o que sinto e em alguns desses momentos, foi exatamente como estava ocorrendo agora. Eu e Ela, sozinhos em um quarto. Esta certo que na minha imaginação ela estaria vestindo uma camisola de oncinha, mas daquela forma já estava bom. – Ei Bel... – chamei.

– Sim. – respondeu ela.

– Senta aqui, preciso conversar uma coisa com você. – falei batendo na cama, ao meu lado. Ela descruzou os braços, respirou fundo e se sentou mesmo na cama. – eu preciso te dizer uma coisa que já está muito tempo guardado e acho que não suporto mais.

– Você está me assustando, Dean. – Antes que Abela pudesse pensar, eu a agarrei e a beijei. A principio ela resistiu, mas depois que a deitei na cama e que comecei a acariciá-la, ela cedeu.

Beijei os seus lábios, o seu queixo, o seu pescoço e seus seios. Eu não acreditava que aquilo pudesse estar acontecendo, até que ela gemeu meu nome.

– Dean... – falou ela com os olhos fechados. Meu lábios se encontraram com os dela novamente e ela novamente chamou meu nome, com mais urgência. – Dean... Dean, está me ouvindo? – Falou Abela ainda em pé na porta.

Era apenas minha mente me pregando outra peça. Respirei fundo ainda sentindo a quentura do corpo dela. Espantando o devaneio.

– Desculpe. – respondi e a observei. – Eu viajei agora.

– É, eu percebi. – ela sorriu. Já disse que eu amava aquele sorriso? – Eu perguntei se você está com fome.

– Eu estou. – Respondi, completando em minha mente com um “com fome, com sede e com calor”.

– Okay! Vou fazer algo para você e o Sammy comer. – falou ela e saiu do quarto. Me joguei na cama e fechei os olhos lembrando do que minha mente acabara de fazer comigo.

Eu estava ficando louco.

Fim do P.O.V.


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Notas finais do capítulo

OBS: No decorrer da história, colocarei links ocultos, ou seja, quando você vê uma frase em azul, pode clicar que terá uma foto ou gif por trás daquela frase. Como por exemplo, hoje deixei uma foto do John e da Mary, que Dean viu e os enfeites da casa das meninas!!

É isso meus amores!!!
Estou respondendo os reviews da segunda temporada e já começarei a responder os da terceira!!
Obrigada por tudo meus amores!
Um mega xero!

E.W.