Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana
Notas iniciais do capítulo
Oi amores!
Bem, vou passando rapidinho porque meus primos estão aqui em casa, esse final de semana, e eles não conseguem viver sem mim (convencida, eu? imagina)... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk..
Enfim, espero que gostem!!!
– E essa droga de ombro que não para de sangrar. – falou o loiro.
– Me deixa ver. – pediu Sam e puxou um pano de dentro do casaco. Colocou no ferimento do irmão e apertou.
– Mais alguém achou estranho o fato do exorcismo enoquiano não funcionar? – perguntou Annie.
– Estamos ferrados. – respondeu Dean seriamente e depois gemeu alto.
– Está legal, deixa de ser frouxo. – falou Sam apertando ainda mais.
– Okay, qual é o plano? – falou Victor assim que se aproximou novamente das celas.
– Não tem plano algum, idiota. – falou Abela sussurrando.
– Matar a todos na delegacia, para vocês fugirem?
– Do que você está falando? – perguntou Dean seriamente.
– Estou falando dos seus amigos psicopatas. – concluiu Henriksen.
– Certo. Eu lhe garanto. – continuou Dean a falar. – Quem está lá fora, não veio nos ajudar.
– Tem que acreditar em nós. – falou Sam.
– Somos só nós quatro, Henriksen. – falou Annie. – Só nós e mais ninguém.
– Todos aqui estão em terrível perigo. – concluiu Sam o pensamento.
– Você acha?
– Se você nos soltar, podemos salvá-los. – falou Dean.
– De que? – perguntou o homem e olhou para os quatro que respiraram fundo e desviaram os olhares. – Você vai dizer demônios? – ele levou a arma até a própria cabeça e esfregou o cano na testa. – Não ouse dizer demônios. Fiquem sabendo de uma coisa: Vocês deveriam ter mais medo de mim. – concluiu Victor e saiu do complexo de celas.
– Acha mesmo que são os demônios? – falou Abela.
– O que mais poderia ser, Bela? – concluiu Sam e respirou. – viu o que aquele demônio falou.
– Estamos fritos. – concluiu Dean e gemeu.
– Como está o seu ombro? – perguntou Sam.
– Está ótimo. – respondeu Dean mostrando o pano encharcado de sangue. – vou viver. Isto é, se nós sairmos daqui vivos. Você tem um plano? – continuou o loiro a falar. Ele olhou para baixo enquanto o irmão olhava as suas costas. Quando ergueu a cabeça novamente, a secretária estava espiando os dois pelo canto da parede. De onde estava, não dava para ver as garotas. – Ei.
– Oi. – falou Sam e as garotas se espremeram para ver do que se tratava.- Por favor, por favor. Precisamos de ajuda. – Sam se aproximou mais da grade. – É Nancy. Nancy, certo? – a menina assentiu com a cabeça. – Nancy, meu irmão foi baleado. Ele está sangrando muito. Você poderia nos trazer uma toalha? Por favor, só uma toalha limpa. – A garota não se mexeu. – Olhe para nós. Não somos os bandidos. Eu juro. – Dean sorriu e a garota saiu apressada do lugar.
– Boa tentativa. – falou o loiro e deu as costas. Sam também o fez, mas quando se virou, deu de cara com a garota trazendo a tolha nas mãos.
– Obrigado. – falou ele e respirou fundo. Nancy entrou no complexo, encarou Abela e Annie assustadamente e se aproximou da cela de Sam e Dean. – Tudo bem. Obrigado. – falou o mais novo. A menina sorriu e colocou a mão pela grade. Os outros três respiraram fundo até que Sam segurou o pulso da menina que começou a gritar.
– O que você está fazendo? – gritou Annie.
– Sammy? – concluiu Abela.
– Solte-a. Solte-a. – falou o policial que ouviu os gritos de Nancy e veio correndo, portando uma espingarda.
– Está bem. – falou Dean.
– Louco. – falou a secretária e se afastou, ficando na porta.
– Tudo bem, Nancy? – perguntou o policial e a menina assentiu. Ele virou novamente para os dois irmãos. – Se tentar outra, leva um tiro e não no braço.
– Certo. – falou Sam e os outros dois saíram do lugar. Sam respirou aliviado, mas não antes de receber uma bronca da namorada.
– Samuel Campbell Winchester... Você enlouqueceu?
– O que foi aquilo? – perguntou Dean dando uma tapa no irmão.
– Isto. – falou o moreno e ergueu o terço que Nancy segurava. – Abela, benze a água do vaso e depois passa para mim.
– Eca. – falou Dean e pegou a toalha. Colocou no ferimento e se sentou.
– “Exorcizo te creature acquae in nomine Deo, patris omnipotentis et in virtute Spiritu Sancti." – falou a loira e mergulhou o terço no vaso. Enxugou com o forro da cama e passou para Sam que fez o mesmo ritual. O moreno sentou-se ao lado do irmão e as meninas também sentaram na cama.
– Somos alvos fáceis aqui dentro. – concluiu ele.
– É, eu sei. – concordou Dean. – O que custaria eles nos trazer um lanche?
– E eu estou com fome mesmo. – falou Abela.
– Não é bom para o bebê. – falou Annie.
– Fale isso para eles. – concluiu a mulher.
– Quantos vocês acham que estão lá fora? – perguntou Sam.
– Eu não sei.
– Eu ia dizer uns dez, mas é muita sorte. – falou Annie e sorriu, sem querer sorrir.
– Eles podem estar possuindo qualquer um. Qualquer um pode entrar aqui. – continuou Sam.
– Isso é uma loucura, não acha? Eles estão vindo atrás de nós. – falou Dean. – Nunca fizeram isso antes. Nossas cabeças estão a prêmio. Acha que é porque nós somos incríveis? Eu acho que é porque nós somos incríveis. – concluiu o loiro e Sam o olhou seriamente.
– Cala a boca, Dean. – falou Abela chateada. Imediatamente ele tirou o sorriso do rosto.
O complexo ficou em silêncio, até que o delegado entrou apressado e seguiu até a cela dos rapazes. Pegou a chave e abriu a grade.
– Ora, como vai, xerife? – perguntou Dean se levantando.
– Xerife? – perguntou Sam quando viu a porta aberta.
– Está na hora, garotos. – falou o homem e se virou para abrir a cela das garotas também. Todos os quatro se dirigiram ao canto da cela, longe da porta. O xerife entrou na cela dos meninos.
– Quer saber? Nós estamos confortáveis aqui, mas obrigado. – falou Dean.
– O que você está fazendo? – falou Henriksen se aproximando e olhando para a cela, dos quatro, aberta.
– Não vamos esperar pela morte. Vamos dar o fora daqui. – respondeu o xerife.
– É seguro aqui. – continuou Victor.
– Tem a sede da SWAT em Boulder.
– Nós não vamos sair daqui.
– Uma ova que não vão. – falou o xerife e Henriksen atirou na cabeça dele.
– Oh meu Deus. – falou as garotas com um grito. Os meninos foram para cima de Henriksen e o cercou com suas correntes, mergulhando a cabeça do homem na privada.
– Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas... – Começou Sam a exorcizar o demônio que estava em Henriksen, até que um dos policiais entrou correndo no lugar. O mesmo que havia ameaçado os rapazes anteriormente.
– Para trás. – falou Dean apontando a arma para ele.
– Ergo... Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt...
Ab insidis diaboli, libera nos, domine.
– Sam, rápido. – falou Dean.
– É tarde demais. – falou o demônio em Henriksen. – Eu já chamei todos. Eles estão vindo.
– Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. – Sam concluiu o exorcismo e o demônio saiu do corpo do agente. Todos se abaixaram enquanto a sombra preta passava por cima de suas cabeças. Henriksen caiu no chão.
– Ele está morto? – perguntou Nancy e imediatamente após, Victor acordou tossindo.
– Henriksen, ei. – falou Sam. – Você está ai dentro? – O homem olhou para ele assustado e então se apoiou na cama. Sentando nela em seguida.
– Eu matei o xerife. – falou ele.
– Mas você não matou o superintendente. – falou Dean e sorriu.
– Hora errada, Dean. – falou Abela ainda na sua cela, mesmo tendo a porta aberta. – Sempre na hora errada. – O loiro olhou as duas mulheres que estavam com a cara fechada e encarou o irmão que estava no mesmo estado. Ficou sério imediatamente.
– Há cinco minutos eu estava bem e então...
– Deixa eu adivinhar: Uma fumaça negra horrível entrou pela sua garganta? – perguntou Dean ainda segurando o braço.
– Você foi possuído. – falou Sam.
– Possuído. Possuído mesmo? – perguntou Victor.
– É essa a sensação. Agora você sabe. – concluiu Sam.
– Eu deveria estar dizendo “eu falei para você”. – falou Dean e entregou a arma para o agente do FBI.
– Policial Amici, chaves. – pediu Henriksen e todos respiraram fundo. Victor retirou as algemas das meninas e depois dos garotos. – Então é isso. Como vamos sobreviver?
– Eu tenho uma idéia. – falou Dean. – Vocês têm uma planta do lugar?
– Claro. – respondeu Amici.
– Traga-a para mim, por favor. – concluiu o rapaz e saiu da cela, sendo seguido por Sam, as meninas, incluindo Nancy, e Victor. Mas nem bem saíram do complexo de celas, Abela segurou na altura do útero e gemeu.
– Ei, ei. – falou o loiro e segurou a garota. – Você está bem?
– Não. – respondeu a garota.
– Dean, temos que deitá-la. – falou Annie.
– Tem uma cama confortável nos fundos, para descanso dos policiais. – falou Nancy. Todos seguiram para lá. Sam colocou a cunhada na cama e se afastou. Dean queria carregá-la, mas o ombro não deixou.
– Onde dói, bel? – perguntou Annie.
– Em todo o baixo ventre.
– Rapazes, eu vou precisar examinar a minha irmã. Podem nos dar licença?
– Querem que eu fique? – perguntou Nancy.
– É melhor você subir com eles e fazer o curativo no Dean, sabe fazer? – perguntou Annie.
– Sim.
– Ótimo. – falou a médica e todos saíram da sala.
– Acha que tem alguma coisa errada? – perguntou Abela chorosa.
– Você pode estar sofrendo um aborto.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso amores!!
No veremos amanhã, okay???
Ah! Já ia me esquecendo da pergunta do dia.
Pergunta: A atriz Linda Blair, a Regan de "O Exorcista", apareceu na serie Supernatural. Qual é a temporada e o nome do episódio?
É isso amores, perguntinha fácil hoje... =D
Inté mais!
A.A.W.
E.W.
Karol