Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 24
Jus In Bello - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oieeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee amores da minha vida!!
Sentiram minha falta? Não? Ah, tudo bem, mas quem manda desaparecer, né isso? Eu sei que não falo (escrevo) com vocês desde a season passada, mas não foi por mal, acreditem. Eu fiz uma viagem que acabou se estendendo muito mais além do desejado e quando voltei, a Flávinha e a Karol estavam tão envolvidas nos capítulos que eu disse que só postaria uma história nessa temporada e aqui estou eu... (A Flá e a Karol jogam duro, não é? Adooooooooooooooooooooooooooro)

Enfim, deixo para seu deleite, a primeira parte do episódio 12 da terceira temporada, reescrito por minzinha (Isabela...*.*)... aproveitem pessoas!!!!



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Abela estava abaixada, mexendo na fechadura da porta, tentando abri-la. Annie, Sam e Dean estavam impacientes e pressionavam a garota, até que a trinca da porta fez um estalo e ela se abriu. Sam foi o primeiro a entrar naquele quarto, segurava a arma e mirava em todas as direções. Dean entrou logo atrás enquanto as garotas ficaram no corredor, vigiando.

Os rapazes procuravam nos mais diversos lugares do quarto, seja embaixo da cama ou dentro do armário, algo que pudesse denunciar que eles estavam no lugar certo.

– Algum sinal dele? – perguntou Dean nervosamente.

– Não. – respondeu Sam. Estava abaixado na frente de um cofre pequeno, na estante. – Este é mesmo o quarto da Bela?

– Eu diria que sim. – respondeu Dean erguendo duas perucas, uma loira e uma ruiva. Os dois se olharam e o telefone tocou. O loiro deu aquele olhar característico de que algo realmente estava errado e seguiu na direção do telefone. Abriu os braços como se perguntasse o que deveria fazer e Sam apenas balançou a cabeça dizendo que ele não deveria atender. O mais velho pegou o telefone e levou devagar, o aparelho até o ouvido.

– Dean? Querido, você está ai? – falou a voz feminina do outro lado da linha.

– Onde você está? – perguntou o loiro e respirou fundo. Precisava se acalmar.

– A dois estados de distancia. – respondeu ela.

– Onde? – continuou Dean.

– Nenhuma brincadeira? Sinto falta.

– Eu o quero de volta, Bela. Agora.

– Você se refere ao revolver? Foi mal. Não posso no momento.

– Sabe quantas pessoas vão morrer se fizer isso?

– O que acha que eu vou fazer com ele? – perguntou a morena, enquanto dirigia.

– Pegar a única arma que temos contra os demônios e vendê-la a quem oferecer mais? – falou o loiro seriamente.

– Você não sabe nada sobre mim. – falou a mulher irritada.

– Sei que vou detê-la.

– Fala grosso para quem não consegue me achar. – falou ela em deboche.

– Ah, eu vou achar você, doçura. – falou o loiro sorrindo sarcasticamente. – Sabe por quê? Porque não tenho nada melhor para fazer do que encontrar você.

– É ai que você se engana. – falou ela sorrindo. – Você vai ficar muito ocupado. Você achou que eu não tomaria as precauções? – falou ela e nesse momento a porta do quarto foi aberta violentamente.

– Mãos para cima! Fiquem de joelhos. – falou a policia ao entrar no lugar. Sam e Dean ergueram as mãos um pouco antes das meninas serem trazidas ao quarto, já algemadas.

– Cretina. – falou Dean extremamente chateado.

– No chão. Agora. – falou o policial e os rapazes obedeceram. – Sam e Dean, Anita e Isabela... vocês têm o direito de ficar em silêncio. Tudo o que disseram poderá ser usado contra vocês em um tribunal. – Outros dois homens começaram a algemar os meninos, enquanto as garotas eram mantidas presas por mais dois homens. Enquanto isso, outra pessoa entrou no local, uma que os quatro conheciam muito bem e que desejavam nunca mais se encontrar com ela. - Vocês têm o direito a um advogado e a presença de um advogado no interrogatório. Se não puderem pagar um advogado, vocês têm direito a um defensor público.

– Oi gente. – falou o agente do FBI. – Há quanto tempo?

– Não pode ser. – falou Abela respirando fundo.

– Está loira agora, senhorita McAllen? – falou Henriksen ao se aproximar da mulher. – Eu achava que você e sua irmã não eram tão parecidas assim, mas vendo as duas com o mesmo corte e a mesma cor de cabelo... Uau... Estou impressionado.

– É bom ver você também, Victor. – falou Dean sorrindo e os rapazes foram postos de pé.

– Eu não estaria com esse sorrisinho no rosto, se eu fosse você. – falou o homem. – Levem-nos.

Os policiais empurraram os quatro em direção a saída do quarto.

– Seja mais delicado, querido. – falou Annie. – Não se bate em mulher e muito menos se empurra uma.

– Me desculpe, querida. – falou o policial e empurrou Annie outra vez.

Os quatro foram conduzidos até o térreo do lugar, onde haviam várias viaturas. Como de praxe, os policiais iriam conduzir os quatro no mesmo carro, mas Henriksen interveio.

– Cada um em um carro diferente. – falou ele. – São perigosos demais para estarem juntos.

– Isso é que é exclusividade. – falou Abela.

– Está achando engraçado? – falou o homem e se aproximou da mulher. – Você sabe o tamanho da encrenca em que vocês estão metidos? – Abela virou o rosto para o lado e o homem a segurou, fazendo com que ela olhasse diretamente para ele.

– Solta ela, seu desgraçado. – gritou Dean, antes de levar um murro no estomago.

– Cada um em um carro diferente. – ordenou novamente o homem e os policiais assim acataram.

[...]

Victor desceu da viatura e entrou, imediatamente na delegacia. Queria saber se estava tudo em ordem para receber as quatro pessoas mais procuradas pelo FBI, nos últimos tempos.

– Então, você os apanhou? – perguntou o delegado quando o agente abriu as portas com toda a força e pressa que tinha.

– Pedi a sua equipe inteira. – falou ele.

– E conseguiu. Estavam com você na batida. – respondeu o delegado.

– Quatro homens. Só isso?

– Todos que eu pude reunir em apenas uma hora. É uma cidade pequena, agente Henriksen. – concluiu o delegado e o homem nada respondeu, apenas deu a volta e seguiu para onde estariam as celas. Caminhou de um lado a outro e parou em uma onde um homem dormia.

– Porque ele está preso? – perguntou.

– Vandalismo. – respondeu o delegado.

– Chaves. – falou Victor e estendeu a mão. – Já.

O policial que estava ao lado do delegado, entregou a chave para ele.

– O que você está fazendo? – perguntou o delegado.

– É a sua noite de sorte, senhor. Você está livre. – respondeu o agente entrando na cela e tocando no homem que acordou.

– Mas que absurdo é este? – falou o delegado.

– Por aqui.

– O senhor não pode soltar os meus prisioneiros. – O homem passou pelo delegado. – Agente Henriksen?

– Ouça, entendi. È a policia de Mayberry.

– Não entendi.

– E eu não faria isso se tivesse escolha, mas é uma pista e nós temos que agir rápido. – falou o agente e seguiu pelo corredor, de volta a recepção.

– Ouça, agente. Eu não sou nenhum novato.

– Você nunca participou de uma operação destas. Você faz ideia de quem vamos trazer para cá?

– Sim, são quatro fugitivos. – respondeu o delegado.

– Os criminosos mais perigosos que você já viu. – respondeu Victor. – Como Hannibal Lecter, seu irmão caçula e suas namoradas, as gêmeas do mal. – O delegado engoliu a seco. – Sabem o que eles fazem por curtição? Escavam túmulos e mutilam cadáveres. Não são só assassinos. São assassinos adoradores de satã. Então, colabore comigo. Vou tirá-los daqui, levá-los para o presídio e você estará em casa a tempo de assistir o jornal rural.

– Nós vamos colaborar. – respondeu o delegado.

– Os seus policiais. Eles podem vigiar a saída.

– Sim, senhor. – falou o delegado e sorriu sarcasticamente.

– Reidy. – chamou o agente.

– Sim, Vic. – respondeu o homem pelo comunicador.

– Pode trazê-los. Eu acho que nós já providenciamos tudo.

– Certo. Estamos indo.


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Notas finais do capítulo

É isso amorzinhos!!
A Flá pediu para eu dar as respostas das perguntas anteriores e fazer uma nova (gente, eu sou péssima com essas coisas). Bem, a resposta da primeira pergunta é SAMUEL e DEANNA CAMPBELL... os papis da Mary...
A segunda resposta é LYDIA (mãe) e EMMA (a filhote monstra do Dean)... oh mô pai, como é que essa menina quer tirar a vida do deus grego do pai? monstro mesmo...
E a terceira resposta é a letra B: SE OLHAR CONSTANTEMENTE NO ESPELHO... também, sendo uma coisa linda daquela, tem que ficar se admirando mesmo... hunf... U.U

Ai mô pai, agora eu tenho que deixar uma pergunta né???
Pergunta: Tem uma caçadora que já pegou o Bobby, o Dean e o Sam... (sortuda mô pai)... qual é o nome dela? - (2 Pontos)

É isso meus anjos...
Obrigada por me aturar, viu????
Beijinhos doces!!

Sempre suas,

Isabela McAllen Winchester (o retorno)
Eva Winchester
Karol



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