Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 22
How Many More Times - Parte 5


Notas iniciais do capítulo

Olá amores!!
Eu sei, dez dias é demais, mas eu tenho uma boa explicação. Fiquei sem computador, amores. Estava tudo certo para que eu postasse há cinco dias atrás, mas ai meu netbook deu pane e não queria mais ligar. Painho teve que levar ele na assistência, mas não conseguiu consertar, apenas reaver as coisas que eu havia escrito.
Como estava tudo em um disco externo, eu tive que esperar painho comprar um novo computador para mim, ele trouxe o computador ontem de tarde. Passei tudo o que tinha que ser passado para o novo computador (incluindo as coisas do disco externo) e aqui estou eu. Já tenho vários capítulo prontos, o que significa que não vamos ficar tanto tempo sem postar. Esse e o próximo capítulo serão meus ainda, mas a próxima história é de Isa (e ela já disse que está tudo pronto também)... quando ela acabar, já tem três capítulos da penúltima história antes de encerrarmos a temporada (essa história será sobre SANNIE... *.*)... enfim, está tudo encaminhado... =D

Então, espero que gostem do novo capítulo e amanhã eu deixo o próximo...

PS.: O gif está super tosco, não tive tempo de fazer um legal (como eu disse, ainda estou instalando as coisas nesse pc novo e uma dessas coisas é o meu editor de gifs... afff)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/451676/chapter/22

Os seis caçadores entraram rapidamente no quarto de motel e logo se preparam para o que pudesse acontecer. Acabaram de presenciar três assassinatos de uma vez e não conseguiram impedir ou achar os saquinhos de bruxas.

– Lucy e Connor, vocês não vão deixar o quarto de vocês, em hipótese alguma. – falou Sam. – Alguém vai vigiar a entrada e estar com vocês, enquanto precisar.

– Quem? – perguntou Dean.

– É melhor que as garotas permaneçam aqui. – concluiu Sam. – Eu e você vamos tentar descobrir o que aconteceu e como podemos impedir.

– O problema é que já tentamos, de todas as formas, descobrir quem está por trás disso, mas não conseguimos. – falou Dean e respirou fundo.

– Não podemos desistir. – falou Abela. – É a nossa responsabilidade ajudar os outros.

– Eu não estou dizendo que não vamos ajudar, só estou dizendo que temos muita coisa para fazer em muito pouco tempo.

– A gente fica. – falou Annie. – Vão à casa das vitimas e procurem alguma pista que possa nos ajudar a identificar essa bruxa filha da mãe.

– Pode deixar. – falou Sam e piscou. Os rapazes pegaram os ternos e se vestiram. Saíram em seguida, deixando as meninas no quarto onde os irmãos Scotfield estavam.

– Então... – começou Connor a falar quando se sentou na frente de Abela. -... Quem está grávida?

– A Bel. – respondeu Annie e encarou a irmã que lhe lançou o seu pior olhar de reprovação. – O que?

– Você está grávida, Abela? – perguntou o homem encarando a caçadora.

– Não estou. – respondeu ela seriamente. – Embora Dean queira que eu esteja.

– Então tudo deu certo com o Dean?

– Deu. – respondeu ela e sorriu. – Obrigada por entender.

– Por nada. – respondeu Connor.

– Entender o que? – perguntou Annie.

– No dia em que nos encontramos, lá em Maryland, eu e Abela não dormimos juntos. – respondeu Connor. – Embora eu tenha insistido.

– Insistido muito. – concluiu a mulher.

– Mas e toda aquela cena no dia seguinte? Os beijos e caricias encostados no carro? – perguntou Annie.

– Da minha parte e do Dean, não foi cena, podem apostar. – respondeu Lucy e Abela quis matá-la, mas não antes de tirar a pele dela, centímetro por centímetro.

– Abela me disse que não poderia dormir comigo porque estava apaixonada por outro homem. Eu deduzi que fosse o Dean e ela confirmou. – falou o caçador. – Como você disse, foi somente uma cena para que ela provocasse ciúmes no Dean.

– Foi um gesto e tanto esse. – falou Annie. – Até porque dá para ver que você gosta da Bel. - Connor corou imediatamente. Abela ficou sem reação alguma, até que alguém bateu na porta da frente.

Os quatro se olharam e as mulheres sacaram as armas enquanto o único homem seguiu para ver quem batia. Olhou pelo olho-mágico e deu de cara com a filha de Chuck, o homem que Dean e Annie haviam entrevistado. Ela estava tremendo muito e com o rosto inchado de tanto chorar. Parecia desesperada. O loiro abriu a porta e a jovem entrou rápido.

– Vicky? – perguntou Connor ao ver a mulher entrar correndo no quarto.

– Oh meu Deus. – falou ela chorosa e agarrou o primo com força. – Ainda bem que eu achei vocês.

– O que está acontecendo? – perguntou Lucy se aproximando da garota também.

– Ela está atrás de mim. – falou a mulher. – A mulher de preto.

– Tudo bem, a gente vai proteger você. – falou Connor.

– Como nos encontrou? – perguntou Annie.

– Eu segui vocês. – falou ela se virando na direção da médica.

– Impossível. – falou Abela e sacou a arma, mas não deixou que a recém chegada visse o que ela havia feito. – A menos que você estivesse lá.

– Eu estava. – Vicky falou desesperada.

– Não, não estava. – concluiu Connor e se afastou da garota. Lucy fez o mesmo. – As três equipes vasculharam o local e a única pessoa que estava lá era a mulher. – Os dois caçadores se aproximaram das irmãs McAllen.

– Eu não sou a bruxa. – falou a jovem, começando a chorar ainda mais.

– Ninguém aqui disse que era uma bruxa. – falou Abela e apontou a arma para a garota, que respirou fundo e enxugou as lágrimas.

– Vocês são mais inteligentes do que eu pensei, mas não o bastante. – falando isso, Vicky joga Abela em um canto do quarto e Annie também. As duas desmaiaram na hora. – Desculpem! – ela sorriu. - É assunto de família.

– O que você quer, Victoria? – perguntou Connor.

– Estou vendo que nem todos são inteligentes. – Ela se sentou em uma cadeira e arremessou longe, a arma que Lucy tentava alcançar, em cima da cama. – Eu quero a última chave.

– Nunca. – falou Connor.

– Primo, você sempre foi o mais lindo da família, sabia disso? Sempre me tirou o fôlego. – falou ela e se levantou. – Agora é a minha vez. – Assim que disse isso, Connor caiu no chão buscando ar. Não conseguia respirar. – Me diga onde está a chave, Lucy, ou eu mato o seu irmãozinho.

– Lucy, não. – falou Connor com dificuldade.

– Cala a boca. – interferiu Victoria e fez com que as cordas vocais do loiro não conseguissem mais emitir nenhum som. – Nos entregue a chave, prima.

– Vai deixar eu e meu irmão em paz? – falou a morena de olhos azuis.

– Claro. – respondeu Vicky e Lucy tirou a chave que estava presa no pescoço. Entregou para a prima que sorriu.

– Agora vai, deixa-o respirar.

– Eu acho que não.

– Mas você disse...

– Eu menti. – respondeu ela olhando Connor ficar cada vez mais debilitado, até que um tiro a acertou em cheio no coração. A mulher olhou para baixo e depois na direção de onde partiu a bala, ainda conseguindo ver a fumaça que saia da arma de Annie. Ela colocou o apoio sobre os joelhos e então, o corpo morto caiu ao lado da mesa. Um minuto depois, Dean e Sam entraram correndo pela porta.

– O que aconteceu? – perguntou Dean.

– Victoria era a bruxa. – falou Connor respirado fundo.

– Quem era Victória? – continuou o loiro a falar.

– É uma longa história. – respondeu Lucy.

– Onde está minha irmã? – perguntou Annie tentando se levantar. Só conseguindo com a ajuda de Sam.

– Aqui. – falou Connor e se dirigiu até onde estava a garota, mas Dean não deixou que ele se aproximasse. Lembrou-se do que aconteceu da última vez que Connor estava com Abela nos braços. Sentiu ciúmes.

– Ei! Bel, acorde. – falou o homem fazendo carinho no rosto da caçadora. Ela abriu os olhos e deu de cara com o namorado que a beijou. Ela retribuiu o beijo e sorriu.

– A bruxa? – perguntou a garota.

– Morta. – respondeu o loiro e olhou para o corpo da mulher.

– Quem a matou?

– Eu. – respondeu Annie e entregou a arma para Sam. – Eu a matei.

– Obrigado por salvar as nossas vidas, Annie. – falou Connor.

– Eu tirei a vida de uma pessoa, não me agradeça por isso. – falou a médica e saiu rápido do quarto. Sam foi atrás dela.

– Como está o bebê? – perguntou Dean.

– Eu já disse: “Eu não estou grávida”. – falou a caçadora ficando visivelmente chateada. Ela empurrou o namorado para o lado e começou a se levantar.

– Porque vocês voltaram? – questionou Lucy.

– Esquecemos as armas. – respondeu Dean ajudando Abela a ficar de pé.

– O porta-malas está repleto de armas. – falou Connor.

– É, mas não tem a minha belezinha. – respondeu Dean, pegou arma em cima da mesa e colocou nas costas.

– Acabou então, não é? – falou Abela e respirou fundo.

– Acabou, eu acho. – respondeu Connor.

– Esperem. – falou Lucy buscando nos bolsos da prima. - Onde está a chave?

[...]

Annie encostou-se na frente do impala e começou a chorar. Estava tão destruída que não percebeu que Sam se aproximava.

– Ei, vai ficar tudo bem. – falou o moreno jogando os braços por cima do ombro da jovem e a puxando para perto. Annie apertou fortemente o namorado e escondeu o rosto dentro do casaco de Sam.

– Eu matei uma pessoa, Sammy. – falou ela abafadamente. - Eu sou uma assassina. Eu fiz, completamente o contrário do que eu jurei fazer. – ela respirou fundo. – Eu sou médica, eu salvo pessoas. Não as mato.

– Mas você salvou três pessoas lá dentro. – respondeu ele e puxou a garota. Ele queria olhá-la nos olhos enquanto falava com ela. – Foi uma heroína e eu estou orgulhoso.

– Você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida. – falou ela e encarou o rapaz. – E acredite quando eu digo que eu não sei o que seria da minha vida sem você.

– Você também foi, definitivamente, a melhor coisa que aconteceu em minha vida e eu também não sei o que seria de mim sem você. – Sam segurou no queixo de Annie e ergueu, para que ele pudesse beijá-la.

[...]

Connor e Lucy respiravam aliviados enquanto Sam e Dean se preparavam para dar um fim no corpo de Victoria, juntamente com Bobby que acabou aparecendo na cidade, já que Sam ligou para ele pedindo ajuda com relação ao caso. Não havia se passado nem vinte minutos desde que tudo aconteceu.

Abela estava deitada na cama, sentindo um pouco de dores e Annie estava também deitada, ao lado da irmã.

– Eu não consigo achar a chave em lugar nenhum. – falou Lucy se levantando depois de olhar embaixo das camas.

– Deve ter caído para outro lado. – respondeu Abela.

– Bel e se isso não tiver acabado? – falou Annie.

– Como assim? Você mesma atirou na bruxa.

– Ela disse “nos”. – a médica defendeu a sua tese e a caçadora ergueu a sobrancelha. – Quando ela pediu a chave, ela disse “nos entregue a chave” não “me entregue”.

– Ela deve ter falado errado. – falou Abela e seu celular tocou. – Alô.

– Bel, é o Dean. Já demos um jeito no corpo e estamos de retorno. – falou o loiro do outro lado da linha.

– Okay, amor.

– É o Dean? – perguntou Annie e Abela assentiu com a cabeça. A mulher estendeu a mão e a irmã lhe passou o aparelho. – Dean, é a Annie. Eu estou com um mau pressentimento. Isso ainda não acabou.

– O que você quer dizer com isso?

– Lucy, onde fica o lugar em que está escondido o tesouro? – perguntou Annie abafando o microfone do celular.

– Na cripta do primeiro Scotfield. – respondeu a morena. – Lucio Scotfield III.

– Dean, tem como você, o Bobby e o Sam irem até a cripta de Lucio Scotfield III? Só para eu ter certeza que tudo está bem?

– Okay, acho que dá para fazer isso. – falou o loiro. – Mas não se preocupe, Annie. Tudo está absolutamente bem.

Os três caçadores chegaram ao cemitério, cerca de dez minutos depois e não acreditaram no que viram. Havia um homem na porta do lugar, terminando de encaixar a ultima chave e girando, o que fez todas as outras girarem também.

– Impeça-o. – falou o loiro. – Eu vou voltar para ver se as meninas precisam de ajuda.

– Okay. – respondeu Bobby e se aproximou de Sammy. Agora era com eles dois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

É isso amores!!!
Bem, acabou que eu estava tão "negoçada" no capítulo anterior, que eu acabei esquecendo de fazer a pergunta do dia... então, hoje faço duas perguntas e vou contabilizar os pontos de vocês... amanhã eu digo quem está na frente...

1ª Pergunta: Quais eram os nomes dos pais de Mary Winchester? (essa é super fácil, para recompensar a do capítulo anterior que não foi feita) - (1 Ponto)

2ª Pergunta: Entrado no clima de gravidez/não gravidez. Sendo assim, me digam quem é a mãe da filha de Dean e qual é o nome da criança, na serie original? (2 Pontos)

That's All Folks...
Inté amanhã...

E.W.
Karol
A.A.W.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Livin' on a Supernatural - Season 3" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.