Livin' on a Supernatural - Season 3 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester, Ana


Capítulo 1
I Miss You, I'm So Sorry - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde meus anjos lindos de eu!!!Estava já com saudades de vocês!!!Bem, sem enrolação, vamos começar a nova temporada com o pé direito e com um caso novo (Vamos tentar colocar o minimo de episódios reais da série) e fugindo do padrão (que era começar com o capítulo original) estreamos a terceira temporada com algo nosso... espero que gostem!!Minhas DEBELAS lindas... ainda vamos penar um pouquinho para irmos para os finalmente, mas as cantadas já começam a rolar desde o inicio... kkkkkkkkkkkkkkkk.. espero que gostem.MInhas SANNIES lindas... Teremos mais Sam e Annie na temporada também (com um capítulo para lá de especial... uiiii que calor)

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Para vocês, queridos novos leitores.. . Sejam muito bem vindos! Essa é a terceira parte da Fanfic "Livin'on a Supernatural", as outras duas temporadas são:

1ª Temporada: http://fanfiction.com.br/historia/109237/Livin_on_a_Supernatural_-_Season_1/

2ª Temporada:http://fanfiction.com.br/historia/379621/Livin_on_a_Supernatural_-_Season_2/



Se quiserem acompanhar a partir da terceira temporada, fiquem a vontade, apenas lembramos que a fic é uma sequencia, então, pode ser que alguns acontecimentos pareçam sem nexo...

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É isso gente, vamos que vamos para mais uma temporadaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
No Gif: A nossa monstrinha do primeiro capítulo - Kuchisake-onna



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São Francisco, Califórnia – Dois dias antes

Matt havia chegado cerca de vinte minutos antes, naquela festa na piscina. Não gostava daquilo, quer dizer, admirar as mulheres de biquíni era uma coisa gostosa de se fazer, mas ele tinha tanta coisa para fazer na vida, no trabalho, que não sabia mais como aproveitar essas mínimas coisas.

Sentou-se perto do bar, como uma garrafa de água nas mãos, e ficou olhando o decorrer da festa, até que ela apareceu. Vestia um biquíni marrom, bem pequeno, o que mostrava praticamente o seu corpo inteiro.

Era linda, do tipo de beleza que não se via muito por ali. Seus olhos puxados, denunciava que ela era de origem asiática. Seus cabelos negros e cumpridos estavam molhados, escorrendo pelo corpo que era extremamente delineado. Para Matt era a visão dos deuses. Tinha que ter aquela mulher, nem que fosse apenas por um momento.

Dessa forma, colocou a garrafa em cima do balcão e seguiu até ela.

Conversaram por alguns minutos e resolveram ir para um lugar mais calmo. Mal entraram naquela sala e já se agarraram como se aquilo fosse extremamente urgente.

Haviam alguns enfeites em cima de uma mesa, que Matt tratou de derrubá-los ao chão, antes de colocar a mulher sentada sobre ela. As caricias estavam se intensificando cada vez mais e eles não queria parar e nem podiam.

O desejo não deixava.

Os lábios se separaram por um minuto apenas para que os dois conseguissem respirar, e no instante seguinte voltaram a se beijar.

– Matt. – falou a mulher e o afastou. – Você me acha bonita?

– Claro. – respondeu o homem beijando o seu pescoço. Ela segurou em seu rosto e o ergueu para que ele pudesse lhe ver.

– E agora? – perguntou ela e um corte enorme começou a aparecer em sua face, cortando-a de um lado a outro no limite da boca. Seus olhos se tornaram um azul quase branco e sua pele ficou extremamente branca.

– Oh meu Deus. – falou o homem e se afastou.

– Ainda me acha bonita, Matt?

–S...sim! – falou ele vacilante encostando na parede. – Eu acho.

– É feio mentir. – falou ela e sorriu. Correu na direção do homem e o atacou. O sangue espirrou para todos os lados enquanto a mulher devorava o pobre homem.

Denver, Colorado - Dias atuais:

O tempo passou extremamente devagar para aqueles caçadores, foram os quatro meses, dois dias e quatro horas mais demorados de suas vidas. Sam e Annie, não sentiram tanto a pressão do tempo, porque volta e meia, quando a saudade apertava, eles ligavam um para o outro ou conversavam via webcam. Teve até uma vez que o Sam dirigiu a noite inteira para estar com ela, no dia dos namorados.

Já Dean e Abela, se muito se falaram foram duas ou três vezes quando o Sam ligou para Annie e colocou no viva voz, e foram simples palavras como um “Oi” ou um “Tá se alimentando direito?”.

Não foi porque não sentiam falta um do outro, porque era exatamente o oposto, mas foi porque quando Abela se despediu, disse que não queria mais saber de caçadas, viver o restante da sua vida, como se fosse uma pessoa normal. Então, como uma forma de respeitar as escolhas da morena, Dean resolver deixar toda aquela merda longe dela, embora Abela já estivesse enterrada naquilo, até o pescoço.

Mas aquilo não durou por muito tempo.

– Cara, olha isso. – falou o moreno e chamou o irmão que estava escovando os dentes. Sam lhe mostrou uma matéria falando sobre a morte de Matthew “Matt” Cutts.

– Que ótima maneira de começar o dia, irmãozinho. – falou o loiro voltando ao banheiro e cuspindo a pasta de dente, terminando de se arrumar.

– Qual é o problema? É um trabalho.

– Pode não ser. – falou o loiro e se sentou na sua cama, amarrando os cadarços do sapato. – O que diz ai?

– Um homem, Matthew Cutts, trinta e dois anos, foi encontrado morto e um salão de festas na Califórnia. O corpo foi completamente destroçado e a única forma de identificar o homem foi através da arcada dentária.

– Isso é nojento. – falou Dean respirando fundo. – O que mais?

– Ele foi devorado. – respondeu Sam também fazendo cara de nojo. – Ainda estava vivo quando começaram a comê-lo.

– Lobisomem? – falou Dean tentando espantar a imagem que criou em sua mente.

– Não, o ciclo não bate e o ataque foi durante o dia. – respondeu Sam.

– O que mais pode fazer uma coisa dessas?

– Basicamente, quase todas as coisas que caçamos.

– Temos que diminuir essa lista. – falou o loiro e se levantou da cama. Pegou a bolsa e começou a guardar suas coisas. – Vamos para a Califórnia.

– Mas teremos problemas, Dean. – falou Sam.

– O que?

– O lugar onde ocorreu a festa é uma mansão.

– E daí?

– E daí que tudo aconteceu durante uma das inúmeras festas na piscina que o dono promove, toda semana.

– Festa na piscina? – perguntou o loiro e levantou uma das sobrancelhas. – Adorei esse caso.

– Adora agora. – falou Sam. – O problema é que somente mulheres são autorizados a entrar lá.

– E o que o cara estava fazendo ali?

– Ele era um dos sete seguranças de uma socialite. – respondeu Sam.

– Sete? Para que tudo isso?

– A mulher é dona da metade da Califórnia.

– Nossa. – respondeu Dean. – temos um problema.

– Você acha?

– Não ficamos bem em biquínis fio dental. – respondeu Dean irônico e Sam sorriu sem acreditar que o irmão dissera aquilo. – Mas eu sei de duas garotas que ficam.

– Annie e Abela. – respondeu Sam ainda sorrindo, mas ficou sério de repente. – Sabe que elas não vão com a gente, não sabe?

– Se a gente pedir com jeitinho? – Dean olhou o irmão. – Eu não estou contente com isso. Eu faria de tudo para não chamar a Bel, mas precisamos delas. Antes que aconteça outra morte... Elas entendem.

– É, vamos tentar então, não é? - respondeu o moreno e se levantou, começando a arrumar a sua mala também.

Corona, Califórnia - 18 horas depois:

– Ainda sem batimentos, doutora. - falou o auxiliar de cirurgia.

– Carregue 360. - falou Annie colocando os eletrodos no paciente que estava morrendo na mesa de cirurgia.

– Pronto.

– Afasta. - Ela descarregou o aparelho no peito do homem que subiu e desceu.

– Ainda sem batimentos. - falou uma enfermeira.

– De novo. - falou ela. - Afasta. - Outra descarga percorreu o corpo do homem e os olhos verdes pousaram no monitor cardíaco. - De novo.

– Doutora, ele se foi. - falou a enfermeira olhando para a mulher loira que não se deu por vencida.

– Eu não vou desistir.

– Ele já está assim há tempo demais para uma reversão. Não há mais nada a fazer.

Annie respirou fundo e evitou que algumas lágrimas lhe escorressem. Entregou o aparelho para o enfermeiro e olhou o relógio.

– Hora da morte, quinze horas e sete minutos. – A mulher retirou as luvas e as outras roupas de cirurgia, ficando apenas com a blusa e a calça verde, tradicional. – Suturem e encaminhem. Eu vou falar com a família.

– A senhora está bem? - perguntou a enfermeira.

– Estou. - respondeu ela, mas na verdadenão estava, estava devastada. Ela não havia estudado tanto para deixar uma pessoa morrer em sua mesa. Mesmo aquele ano sendo caçadora, não conseguiu endurecer o seu coração. Caminhou devagar, a passos de formiga, pelo corredor, em direção a sala de espera. Ao entrar, a família do homem se levantou.

– E então, doutora, como está o meu Peter? – perguntou a mulher, querendo saber do estado de saúde do marido. Os filhos estavam logo atrás, esperando para saber do pai.

– Eu sinto muito, ele não resistiu. – falou ela e novamente prendeu as lágrimas, não podia chorar. – Sabíamos os riscos de uma cirurgia tão complicada. Ele teve duas paradas cardiorrespiratórias que conseguimos reverter, mas infelizmente, não suportou a terceira.

– Não. – falou a mulher e ameaçou cair. O filho homem a segurou.

– Eu sinto muito. – falou ela. – Estarei a disposição para dar mais detalhes ou para dar suporte. – A mulher na sua frente começou a chorar em desespero e o coração de Annie não aguentou mais, as lagrimas se acumularam. – Com sua licença.

Ela deu a volta e correu, ainda tentando esconder que chorava. Precisava chegar a um lugar de pouco movimento e por isso, correu para as escadas de incêndio. Subiu até o terraço e lá desabou a chorar. Sentia-se uma incompetente, uma assassina. Tentava entender o que aconteceu.

A cirurgia corria tranquila, embora fosse um transplante de coração. O corpo não havia rejeitado o órgão, mas de uma hora para outra, ele começou a fibrilar e a falhar. Ela tentou de todas as formas reverter aquilo, mas não conseguiu. O anjo da morte veio buscá-lo.

Sentou-se em um muro pequeno e então, seu telefone tocou.

– Oi Bel! – respondeu ela fungando.

– O que aconteceu? – perguntou a mulher do outro lado da linha.

– Eu perdi um paciente.

– Eu sinto muito, maninha.

– Você já está liberada? – perguntou a Annie evitando falar sobre aquilo e se levantando. Seguindo escadas abaixo.

– Já, só estou esperando a mãe de um dos meus meninos vir buscá-lo e já estarei livre. – falou ela. Estava na frente da escola onde trabalhava agora. Era professora dos pequeninos, de dois a seis anos. Em seu colo, estava um menino loiro de cerca de quatro anos, com a mochilinha nas costas e com a farda do lugar.

– Está bem! – respondeu a mulher chegando ao quarto andar, onde ficava a sua sala. – Eu só vou bater o meu ponto e te encontro em quinze minutos.

– Está bem. – respondeu Abela. A mãe do menino chegou logo em seguida. – Até lá!


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Notas finais do capítulo

É isso gente!!!
Um mega beijo!!!
E.W.



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