Beleza Perpétua escrita por Ruby Raiff


Capítulo 2
Academia Ninja


Notas iniciais do capítulo

-Sumi não foi gente?

— É eu tive um bloqueio terrivel, tanto que nao posto em A Anbu a séculos. Eu não via o anime a um bom tempo também e nem tava acompanhando o mangá, mas eu já me atualizei e estou de volta. Pelo menos espero. KKK'

— Então, eu perdi esse capitulo três vezes e tive que reescrever. Isso acontece muito comigo em varias fics. É foda. Mais finalmente saiu. Até melhor do que o planejado. Isso mostra que a Kumiko pode se irritar bastante também. Mostrei o lado calmo e depois o lado extressado. Entretanto quem já le " A Anbu" sabe que ambos os lados vão embora com o tempo.

— Infelizmente está não é uma história com um final feliz.

— Espero que gostem. Enjoy



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Karya passou a amar Kumiko como se fosse sua filha, portanto com o passar do tempo começou a sentir-se ansiosa e preocupada. Seu tempo com a menina estava contado. Ela crescia na velocidade normal de uma criança, aparentava que seria uma pessoa de baixa ou média estatura. Seus cabelos cresciam rápido. Eram lisos e vermelhos como sangue, brilhantes e com vida, apesar da situação precária de vida em Uzugakure.

Kumiko mesmo bebe Foi uma criança tranquila. Não chorava, não acordava de madrugada. O Grande problema era com as outras pessoas. Ela tendia a ser uma criança anti- social, não aceitava o colo de qualquer um. Se remexia e começava a esticar as mãos pequenas em direção a Karya. Isso preocupou muitos, contudo a chegada inesperada de um homem estranho no local lhes tirou as duvidas quanto a menina.

Ele era uma antiga figura publica da vila, da época que ainda era prospera. Quando foram atacados ele foi um dos sobreviventes, ele era o pai de Uzumaki Kushina. O homem costumava aparecer de tempos em tempos, treinando alguns. Ele dizia que esperava que sua filha voltasse toda vez que ia, alguns achavam que o homem enlouquecera. Era viúvo e sabia que a filha casara em Konoha.

Eles só entenderam quando apareceu.

– Nunca quis dizer que esperava Kushina. – Explicou o homem – Esperava a filha dela. Eu sabia que somente um descendente de Kushina poderia usar as correntes de Chakra. Essa é a técnica primaria do clã, daqui a alguns anos essa menina deve voltar para poder especializar-se. É necessário. Ela aprenderá sozinha, mas algumas coisas.... somente eu poderei ensinar.

Karya sempre ouvira falar da sabedoria do homem, mas tendo o encontrado pessoalmente e falado com ele, ela o achava muito excêntrico. Quando ele partiu ela olhou a pequena menina que já ficava de pé e andava cambaleando. Kumiko tinha apenas quatro meses. Aquilo era impossível. Mais acontecia.

************ *

Ela marcara com uma antiga amiga no rio que cortava a vila com o mundo exterior. Anos antes fazia parte das defesas da vila. No momento ele fluía normalmente, após a retirada de restos de um prédio que desabara encima dele e formara um bloqueio por muito tempo.

A amiga dela fora uma ex namorada do falecido irmão de Kushina. Eram primas. A menina tinha alguns meses a mais que Kumiko apenas. A pequena ruivinha corria de um lado para o outro. Foi então que as duas chegaram. Karin era o nome da pequena prima de Kumiko.

As duas mulheres apenas observaram elas brincando e permaneceram calmamente no sol de fim de tarde. Em um momento de distração elas não virão o que houve. Kumiko correra para o rio e tropeçara numa pedra. Karin dera um grito. Todavia a menina caiu no lago, o que assustou Karya foi o fato dela não ter submergido. Ela estava acima do lago. Parecia surpresa.

– Tia Karya! Olha o que consigo fazer! – Kumiko gritou rindo e ficou de pé em cima do lago. Começou a correr por cima da água. Isso assustou as duas mulheres.

– Como ... ? Ela só tem um ano! – A mãe de Karin já se assustara ao constatar que a menina podia falar claramente mesmo sendo tão jovem, o controle de chakra era surreal. Os dias passaram e Kumiko passou a demonstrar muito mais controle de chakra do que um mero acidente num rio.

Ela conseguia subir em galhos altíssimos de arvores mesmo com o corpo obviamente diminuto. Não tinha nem meio metro de altura direito. Era uma criança. Karya então entendeu que seu tempo com ela tinha acabado. Contudo não mandaria uma menina de um ano de idade para viver sabe-se-la onde numa vila estranha.

Ela tentou prolongar o Maximo possível o pouco tempo que tinha.

**************** *

O único jeito que Karya conseguira para poder manter Kumiko mais tempo com ela foi treinando-a. Ela tinha um conhecimento escasso de técnicas ninjas. Sabia um mínimo de Gen Jutso, era muito boa em jutsos de selamento e em taijutso.

Ensinou o beabá do mundo ninja para a pequena. As técnicas básicas, Hengue, Kawamiri, selamentos básicos, a ter noção de gen jutso.

Aos três anos Kumiko demonstrava uma habilidade digna de uma gennin gênio. Isso era preocupante. Karya ainda não tomara a decisão de manda-la a Konoha, até que um dia um fato muito estranho ocorreu. Kumiko tropeçara em um galho no chão enquanto treinava com kunais, acabou caindo e ralando o braço e o joelho.

Karya ao longe riu. Era raro ela se desconcentrar e cair. Então algo estranho ocorreu, a arvore que estava ligada a raiz proeminente onde ela tropeçara começou a secar. As folhas verdes se tornaram marrons e secas e caíram, o tronco ficou podre e os galhos perderam a grossura, a vitalidade e alguns caíram podres e finos. Kumiko, que antes olhava irritada para a arvore, ficou assustada e se afastou rápido.

Karya a tirou do lugar e levou para casa. A menina parecia pensativa e assustada o tempo todo.

– Tia Karya? – Ela chamou depois de alguns minutos remexendo a comida que a mais velha lhe dera, ao ver a expressão inquiridora de Karya, a menina prosseguiu – Aquela arvore. Eu fiquei irritada quando tropecei nela. Tive raiva. Quis que ela morresse. E ela morreu. Foi minha culpa, não foi?

Apesar da idade, Kumiko era muito inteligente. Karya concluiu sobriamente, que o lugar dela não era mais ali. Aquele poder era absurdo demais para que ela pudesse controlar sozinha. Podia ser uma criança calma, mas era estressada em demasia também.

– Não foi sua culpa, pequena. – Ela respondeu – Ninguem morre assim. Todos tem um tempo. Estava no tempo da dona arvore.

Kumiko olhou para ela com seus grandes olhos azuis violeta perolado. A intensidade do olhar desconsertou Karya por um momento.

– Meus pais morreram no tempo deles? – Ela perguntou, isso desarmou Karya, ela nunca disse a Kumiko que os pais morreram, apenas que ela não era sua mãe. Como ela chegara a aquela conclusão? – Eu não acho. Entao acho que eu também não devia ter matado aquela arvore. Não estava no tempo dela.

Karya se assutou com o rumo dos pensamentos de Kumiko. Onde aquilo era pensamentos de uma criança?

– Não foi sua culpa, Kumiko! – Ela disse meio exaltada – Não fique pensando nessas coisas. Isso não é pra sua idade.

– Tudo bem. – A menina voltou a abaixar os olhos pro prato, ainda calma. Como ela podia ser tão calma mesmo sendo tão pequena?

*************** *

Kumiko foi levada numa escolta até a vila da folha, novamente Kakashi estava entre os homens, observando a garota calma. Ela parecia um pouco intimidada com tudo aquilo. Quando chegou a cidade ela foi levada a antiga casa da mãe, Kakashi achou irresponsabilidade, pois era pequena em demasia.

Todavia, Kumiko se virava bem, ela andou pela casa e achou o antigo quarto da mãe. A pequena queria achar uma foto dela, mas não encontrou nenhuma. A casa possuía comida na despensa e tudo necessário para o funcionamento de uma casa. A menina não sabia muito de culinária, mas estava com fome e observou Karya fazendo por anos. Ela pegou alguns ingredientes conhecidos e umas panelas aleatórias e foi fazendo o que lembrava.

No final conseguira algo para comer. Ela começou a olhar ao redor, queria saber o que seria dela agora sem Karya. Ela queria continuar o treinamento, Karya dissera que ela podia pedir para frequentar a academia ninja. Mais como faria isto?

******** *

Quando acordou na manha seguinte e saiu de seu quarto encontrou um homem sentado na sala.

– Quem é você? - A menina perguntou surpresa e em guarda. O homem a encarou com um olhar calmo.

– Sou o Hokage desta vila. Eu fui professor do seu pai. – Sarutobi Hiruzen respondeu, analisando a pequena garota que não se parecia nada com o irmão. Hiruzen observava o crescimento de Naruto, normal para uma criança estressada e pirracenta. Agora Kumiko tinha uma seriedade e calmaria sem igual em seu olhar.

Ela o lembrava de Minato, apesar de ser idêntica a mãe fisicamente. Kumiko ainda parecia tensa com a visão dele, isso o fez se perguntar porque.

– E o que quer comigo? – Ela perguntou com uma calma que se igualava a do homem, apesar da voz infantil.

– Sou seu responsável na vila. Sei que é apenas uma criança, por isto estarei disponibilizando mantimento e alguém para ajuda-la aqui sempre, tomar conta. Cozinhar. Estarei disponibilizando também uma quantia para comprar roupas e coisas da casa. – Ele disse aquilo porque sabia que ela entendia, seu olhar era claro isso – Irei lhe ajudar.

– Eu quero ir pra escola ninja – Ela disse depois de algum tempo, fazendo com que o homem se surpreendesse.

– É muito nova pra escola. Pode entrar daqui a alguns... – Ele se interrompeu ao vê-la negando.

– Quero entrar com a idade que tenho. O mais breve possível. Pode conseguir isto para mim, Hokage – Sama? – Ela perguntou piscando os olhos que se tornaram apelativos.

O Hokage riu da obvia ansiedade da criança. Ela tinha um pouco de Kushina ali, pelo visto. Minato era paciente e sabia aguardar o momento certo, estava obvio que aquela ali não faria o mesmo.

– Claro que posso.

******** **********

Kumiko caminhou até a entrada da academia. Pais deixavam seus filhos com instrutores e os observavam emocionados. Ela sentiu um leve aperto. Queria que seus pais estivessem vivos, ela sabia que assustara Karya por ter tirado sua própria conclusão sobre aquilo, mas ela sempre fora inteligente e sua lógica lhe dissera que seus pais ou tinham morridos ou a abandonado.

Preferia acreditar que tinham morrido. E isso se provou verdadeiro.

Ela ouviu todas as instruções em certo desconforto e só relaxou na segurança da sala de aula. O instrutor da turma era animado, porem severo. Ele dizia que não tolerava certas brincadeiras, estaria ali para ensinar disciplina, principalmente por ser uma turma mista de idades.

– Ei, cabeça de fogo! – O garoto sentado atrás dela a cutucou na nuca da ruiva. Kumiko respirou fundo e olhou para trás.

– Eu tenho nome, sabia? – Ela retrucou com toda a calma do mundo. Odiava que falassem do seu cabelo. Karya costumava falar que era uma identidade dos Uzumaki, algo que os diferenciava dos outros. Especial. Era motivo de orgulho.

– E daí? Seu cabelo é a melhor identidade possível. – Ele riu, o garoto enrrolou uma mexa do cabelo dela no dedo e deu um puxão, levanto um tapa de Kumiko na Mao.

– Me chamo Kumiko e larga meu cabelo. – Ela disse se irritando.

– Kumiko? Nome estranho. Conheço Kimiko! – Ele riu – Isso ae, Kimiko cabeça de fogo!

– Cala a boca e me deixa assistir a aula? – Perguntou já irritada. O garoto começou a cantarolar “ Kimiko cabeça de fogo” num ritmo irritante. Ela fechou as mãos em punho e deu um pulo para poder soca-lo na cabeça – Baka!

O Grito dela e o soco chamou a atenção da turma toda, que começou a rir do soco que o rapaz levara. A garota estava irritada e quando percebeu que todos a encaravam, inclusive o instrutor da turma, corou violentamente se sentando.

– Olha ela está parecendo um tomate - Um garoto de cabelos loiros riu, Kumiko corou ainda mais se possível e todos riram. Então começou um fuzuê de todos a irritando.

Ela fuzilou o rapaz que começara e virou para a frente ignorando. O mesmo garoto começou a cantarolar novamente e ela levantou e pulou em cima dele. Os dois caíram no chão com Kumiko acertando ele o tempo todo. O rapaz ria e se defendia dos tapas dela, apesar de estar apanhando bastante.

Ela sentiu alguém a puxando pela cintura para longe do outro. Ela se debateu, esmurrou e socou quem a segurou mais não foi solta.

– Obrigado por apartar a briga, Masaaki – Kun. – O Professor disse pro rapaz que a segurara. Ele era muito bonito, com cabelos longos na frente e curtos atrás e grandes olhos perolados sem pupilas. Seus olhos era inquietantes. Masaaki assentiu e a largou assim que viu que ela não lutaria mais – Agora, você, Satsuki – Kun... poderia muito bem parar de atrapalhar a aula! Estou vendo suas gracinhas desde o inicio.

– Gomem, Sensei. – Satsuki sorriu amarelo. Kumiko quis soca-lo novamente.

– E você, Kimiko... – Antes que ele terminasse os alunos estavam gargalhando. Kumiko ficou vermelha de raiva – O que...?

– Meu nome é Uzumaki Kumiko, Sensei. – Ela murmurou tentando retomar sua antiga calma. Teve sucesso. Só conseguiu pois lembrou da arvore, não queria fazer algo igual aquilo novamente.

– Oh! Gomenasai, Kumiko - kun – O sensei se sentiu mal pela menina – Parem de rir! Vamos voltar para a aula! E chega de brigas.

* * * *

Kumiko chegou em casa cansada. Os meninos a irritaram bastante em classe, agora mais discretamente. Porque justo ela tinha que virar motivo de piada? Bufou irritada. Respirou fundo mas quando andava pela casa sentiu uma presença, Karya dizia que ela sentia o chakra de todos ao seu redor.

Ela entrou em guarda na casa e de repente ao entrar encontrou uma mulher arrumando a cozinha.

– Ah! Ohayoo, Kumiko – chan! Eu sou Amane, o Hokage me pediu para ajuda-la com a casa até que aprenda a se virar. – Ela sorriu. Era uma mulher de 20 anos pelo menos. Ela era bem bonita com cabelos loiros e olhos escuros.

– Ah! Arigato, mas não quero ajuda por muito tempo. Se me ensinar como faz eu dou conta sozinha. – A menina tentou ser delicada ao falar aquilo, mas não gostava de muita gente em volta.

– Mas você é tão novinha... – A moça parecia ser gentil, então Kumiko aceitou a ajuda. Mesmo assim ela guardou as coisas da academia e foi observar ela fazendo as coisas da casa. Kumiko era esperta para a pouca idade, ela podia fazer muitas coisas apenas olhando. Duas horas depois Amane foi embora e Kumiko finalmente pode ficar um pouco em paz.

Ela pegou algumas coisas que trouxera da vila do Turbilhão, eram armas e as comparou com o livro da academia. Karya podia lhe ensinar apenas o pouco que ela sabia e Kumiko tinha noção disso, então ela absorveu o Maximo que pode do livro da academia naquela noite. Ela pegou as armas, trocou de roupa e saiu para treinar.

O local onde ela estava morando era perto da floresta, na maior casa do que parecia ser um complexo de um clã, tinha muitas outras em volta e a sua própria casa era grande demais. Ela andou pelas casas até a floresta.

****

Itachi fora promovido a chunnin fazia pouco tempo. Ele estava voltando de uma missão e acabou por se separar de seus companheiros. Imaginou que Shisui estaria irritado pelo seu sumiço e deu um sorriso de canto.

Ele ia pela floresta norte de volta para a vila quando ele sentiu um chakra estranho e pelos sons era alguém treinando. Ele sentiu curiosidade, era raro alguém naquela parte da floresta. Desde a morte do Yondaime Hokage e de sua esposa, Uzumaki Kushina, quase ninguém ia até lá.

Pelas arvores ele ativou o sharingan e se aproximou de onde vinha o chakra. Ele quase caiu do galho tamanha a surpresa ao ver o que era. A menina tinha distribuído alvos pela área de uma maneira complexa e imprecisa, ela corria pelo perímetro, saltava e se desviava de armadilhas armadas por si mesma para o treino. Tudo para acertar os alvos com Kunais.

Ele se perguntou quem dera aquelas armas a uma criança que parecia ter dois ou três anos. E o pior, quem a ensinara a usar tão perfeitamente? Ele pode notar que ela sabia que estava sendo observada, mas continuou com seu treino. Ela tinha o corpo pequeno e um cabelo liso e muito vermelho que ia até a cintura. A pele clarinha estava corada do exercício e ele podia notar que ela estava exausta.

– Você deveria dar uma pausa. – Itachi sugeriu com voz calma da arvore. Ela saltou se desviando de uma kunai que uma armadilha lançou e parou para encara-lo. Estava arfante.

– Eu aguento, mas obrigada pela preocupação. – A menina respondeu com igual calma. Ela estava com uma kunai em punho.

– Não sou seu inimigo, não precisa se preocupar. – Ele indicou a kunai dela com a cabeça.

– Não tem como me garantir nada. – Ela ainda estava calma. Ele franziu a testa, aquela menina parecia ter a idade de seu irmão mais novo, Sasuke.

– Está vendo minha bandana? – Ele apontou para ela – Isso significa que sou um ninja de Konoha, então não sou inimigo.

Ela o observou por uns momentos e então assentiu.

– Meu nome é Kumiko. – Ela murmurou depois de um tempinho.

– Itachi. – Ele olhou aquela menina um tempo – Prazer em conhecê-la. Está treinando para ser ninja?

– Entrei na academia hoje. – Ela respondeu dando de ombros. Ele assentiu.

– Eu diria que você está bem adiantada para quem entrou na academia hoje. – Ele realmente não sabia onde aquele dialogo os levaria então optou por ir embora – Eu diria novamente para descansar, mas como não irá me ouvir... Tenho que ir.

– Adeus, Itachi – San. – Ela lhe dirigiu um sorriso meigo.

E ele saiu em direção a vila. Era a única vez que Itachi conversaria com Kumiko por um bom tempo, mas o destino reservava muito mais para os dois. E nenhuma daquelas duas crianças sabia o peso e a crueldade do que os aguardava.


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