A semideusa e o Deus escrita por Sayuri Hyuga


Capítulo 10
Conselhos e Pegações


Notas iniciais do capítulo

oi -.-
Esse capitulo tem hentai, me digam se gostaram.
Agradeço á: Saraby, Lady Dreams of Love, Valerine, Shelocked, isabela, isy123, Isabela Valdez, Almofadinhas, Mariko Aysani.
Me digam se gostaram



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~Beth~

Entro correndo no meu chalé, e encontro Jules e Cindy conversando na cama, elas estão de camisola e tolha na cabeça, recém saíram do banho, e me encaram com umas caras de loucas. Elas rapidamente se levantam e me bombardeiam de perguntas.

–Como foi? Ainda é o mesmo lugar? E como foi com o Apolo?

Eu reviro os meus olhos e começo a responder cada uma das perguntas.

–Foi legal, estranhamente o lugar parece o mesmo, e Apolo...

Eu coro e lembro de tudo.

–Nós visitamos o seu templo, enquanto ele fez uma espécie de magia para todos dormirem por umas três horas, eu ando tendo uns pensamentos bem loucos sobre nós.

–Sei bem que tipos de pensamentos, Bethany.

–Eu acho que você deveria falar isso para ele, Beth.

Eu a encaro com a boca aberta.

–Mas ele é tão... experiente, eu não sei como fazer nada nem como contar isso.

–Você gosta dele e quer algo mais, vai por mim, não tem nada do que ter medo.

Sabia que Jules e Cindy não eram mais virgens, isso por um lado me envergonhava profundamente mas por outro lado elas podiam me ajudar. Jules e Cindy começaram a arrumar o cabelo e colocaram o vestido, eu franzi o cenho e as encarei.

–Onde vocês vão?

Elas se entreolharam e sorriram.

–Nos vamos ao chalé de Hefesto, vai ter uma festinha para aqueles que não ganharam, desculpe Beth.

–Tudo bem, eu vou tomar um banho e vou dormir depois, estou morta de cansada.

Elas concordaram, e eu me arrastei para o banheiro. Liguei a água no mais quente, e comecei a tirar a minha roupa, olhei a pequena tatuagem de sol no meu braço, e sorri ao lembrar de tudo o que aconteceu naquele dia.

Tomei um banho bem demorado, olhei para o relógio e já eram nove horas, sequei o meu cabelo rapidamente e me joguei na cama. Mesmo com todas as coisas incríveis que aconteceram naquele dia, eu me sentia estranha, como se algo faltasse, eu queria ele, disso tinha certeza e o simples medo da minha reação ou da dele me retraia, me deixando em uma situação completamente nova e difícil de resolver, me levantei e encarei a tatuagem de sol mais uma vez, eu podia chamá-lo e ver onde isso ia dar, podia deixar ele me guiar, acho que funcionaria. Já havia me decidido, então apenas me levantei e sai a procura de uma agulha ou algo que pudesse me cortar e não me machucaria tanto, não encontrei nenhuma agulha, lembrei que nunca precisamos de uma agulha, então sai a procura de outra coisa. Encontrei um tesoura mas me acovardei no momento que vi meu reflexo na lamina, eu me lembrei que talvez pudesse criar uma rosa e usar o espinho. Fiz uma rosa branca aparecer em minha mão e olhei os espinhos, levantei o dedo indicador e o espetei, uma pequena gota de sangue se formou em meu dedo, eu saí do meu chalé e fui para os fundos do meu chalé, onde havia um jardim de flores, rapidamente eu encostei o sangue em minha tatuagem, que brilhou e aumentou de tamanho e logo depois diminuiu, eu olhei para frente e lá estava ele, me olhando com uma expressão indiferente, ele estava muito perto, tive vontade de me afastar, mas não o fiz. Ele não falou nada então eu comecei a falar.

–Eu queria testar.

Ele fez um sinal com a cabeça que sim, mas seu olhar não desviou de um lugar, eu olhei para mim mesma e me dei conta que estava de camisola, e não era só uma camisola, era uma camisola de cetim vermelho que mal cobria o meu quadril.

–Só me chamou para isso?

Ele deu um passo em minha direção, eu dei um para trás e me bati na parede do chalé, o olhar dele estava em meus olhos agora, senti minha respiração ofegante e pesada, eu respondi com um sussurro.

–Não exatamente.

Tentei olhar para um canto qualquer, mas fui surpreendida por seu beijo, ele me pressionou contra a parede fria do chalé, e eu agarrei as suas costas, enquanto nos beijávamos loucamente, suas mãos agarravam a minha cintura, enquanto eu corria as minhas mãos por seu cabelo, ele desceu seus beijos pelo meu colo e pelo meio dos meus seios, eu estava ofegante, ele subiu seus beijos até o meu rosto, onde nos beijamos novamente, suas mãos agora estavam no meu quadril, eu estava sendo tão prensada na parede que quase levitava, resolvi ser um pouco mais criativa, então eu pulei no quadril dele, entrelaçando minhas pernas na sua cintura, ele sorria enquanto eu me esforçava para apenas respirar. Ele voltou a me beijar, enquanto me carregava para longe da parede do chalé, chegamos ao meio do jardim, onde ele parou de me beijar e me olhou nos olhos.

–Você realmente quer isso?

–Não me deixe pensar.

Eu ainda estava no seu colo quando ele nos transportou para outro ambiente, não me preocupei em olhar onde estávamos, mas senti ele me colocando sentada em uma superfície lisa, dura e gelada, finalmente percebi onde estávamos. Era o quarto no templo! Na Grécia! Eu estava deitada na cama de pedra, com Apolo em cima de mim, ele me beijava com sua língua invadindo a minha boca. Eu me contorcia em cima da superfície dura, suas mãos iam em direção a bainha da minha camisola, não o impedi quando ele a tirou me deixando apenas de calcinha, ele me olhou dos pés a cabeça, me observando com seus olhos famintos, sua visão parou nos meus seios, onde ele os agarrou com força. Eu gemia com o contato de suas mãos quentes no meu corpo, ele circulava seus dedos pelos meus mamilos agora duros. Ele me agarrou com as suas mãos frenéticas, como se quisesse tocar tudo ao mesmo tempo, eu sentia cada ponto do meu corpo entrando em convulsão, cada célula se remexia e pedia por mais.Guiei minhas mãos até a sua camisa e a tirei, tive a visão perfeita de seus músculos e passei as minhas mãos pelo seu abdômen definido e pelas costas, aproveitando cada curto espaço de tempo com as minhas mãos pelo seu corpo. Ele se afastou um pouco me dando mais espaço para olhá-lo, ele estava apenas de calças, seus sapatos estavam jogados em algum canto do quarto junto dos meus, eu o olhei nos olhos, aqueles olhos que me faziam derreter por dentro e por fora. Ele me acariciou na borda da minha calcinha e nas minhas coxas eu me levantei rapidamente, ficando mais próxima dele onde eu levei minhas mãos até o botão de sua calça, e o desabotoei, ele rapidamente tirou as suas calças, ficando apenas de cueca em minha frente. Eu podia ver a sua ereção que pulsava por mim através da cueca preta, ele me agarrou fortemente invertendo as posições me deixando mais uma vez prensada contra seu corpo, ele tirou a minha calcinha com suas mãos abeis. Colocou um dedo dentro de mim, me fazendo gemer, ele sorriu maliciosamente para mim.

–Tão pronta para mim.

Ele me beijou enquanto tirava a sua cueca, deixando o seu membro completamente livre, não tive tempo de me preocupar se caberia, porque ele ainda me beijava quando me preencheu por completo, me fazendo gritar o seu nome, ele ficou parado na mesma posição, até que minha respiração se controlasse, aí ele começou a se mover lentamente, indo até o fundo, enquanto a minha sensação de dor se transformava em prazer.

–Mais rápido.

Eu mais gritei que falei, enquanto ele aumentava cada estocada, eu cravei as minhas unhas em suas costas a cada movimento, eu gritei seu nome alto, enquanto eu e ele nos derramamos no prazer máximo, ele estava ofegante como eu, e ainda dentro de mim ele se curvou até minha orelha e beijou o meu lóbulo, e logo depois a minha boca, ele saiu lentamente de dentro de mim, e se deitou ao meu lado, com suas mãos entrelaçadas nas minhas, não se ouvia nada alem das nossas respirações, e chegou mais perto de mim e afastou uma mecha de cabelo do meu rosto.

–Você está bem?

Não tinha forças para responder, então apenas me virei para ele e sorri fracamente.

–Você é perfeita.

Dei um risinho e respondi já de olhos fechados.

–Fala o deus.

Ele afaga meus cabelos.

–Isso não quer dizer nada quando estou perto de você.

E foi com aquelas palavras que cai no sono profundo, sem sonhos. Olhando o homem agora meu, e o deus que também era meu.


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Notas finais do capítulo

E aí?