Srª. Montesinos II escrita por GothicUnicorn
Notas iniciais do capítulo
Último :'( Agradeço novamente vocês que leram minha ficney, de verdade, é muito gratificante. Cada comentário é tipo WOOW!, vocês interagem, é muito bom ler um: 'Manda ela fazer tal coisa' ou 'Ele não vai fazer isso!'. Deus abençoe cada uma de vocês e continuem sendo essas leitoras maravilhosas; Beijosney, e quando eu puder, volto, com mais Ivana. DESEJO MUITA IVANA PARA VOCÊS! E prometo que na próxima serei mais boazinha. (OU NÃO, MUAHAHAHAHA) Totall
Assim seguiram, conversando e rindo, para o banheiro.
José Miguel e Ivana tomaram banho juntos e isso fez com que eles demorassem ainda mais. Durante o banho, eles se amavam, ternos e doces. José Miguel beijava o pescoço de Ivana, enquanto ela arranhava suas costas nuas e largas. Seus braços fortes a envolviam por completo e isso a deixava mais segura. Ele a jogou na parede, fazendo-a vibrar, encurralando-a, ele a beijava com paixão, desde o pescoço até os seios. Ivana com as mãos livres acariciava o membro do amado, já totalmente rígido. Em um movimento rápido, José Miguel virou-a na parede, e em segundos a penetrou, fazendo-a soltar um gemido de prazer. – Eu te amo, meu amor, te amo. – Dizia ela, ofegante. Em um movimento preciso, ambos desfrutavam do momento, Ivana deixava se levar pelo momento, apenas desfrutando. Compensando o esforço do amado, ela o retribuía com gemidos, gemidos roucos, altos e prazerosos. José Miguel começou a diminuir a velocidade. Ficaram abraçados por um tempo, apenas sentindo o calor, um do outro.
Enquanto isso, Rico brincava com seu trem, quando foi interrompido por Chuy.
– Patraõzinho? – Disse o menino, chamando a atenção do pequeno, que brincava distraidamente.
– Olá, Chuy, entre.
– Queria saber como estava, afinal, já passei por isso.
– Estou bem, obrigado. – Disse ele, desligando o trem. – Você também caiu do cavalo?
– Não, cai do telhado da cabana de seu pai.
– Ah, aquela que ele disse que é minha, sua e da Cecília?
– Sim. – Chuy o abraçou apertado. – É bom tê-lo de volta, Rico.
– Obrigado, irmão.
Ivana e José Miguel estavam quase prontos e finalmente partiriam. Leonor e Isabel haviam partido bem antes, Valentina pediu a ajuda das anciãs.
– Vamos, vocês estão demorando muito. – Disse o menino, chegando a porta do quarto.
– Estamos indo, senhor apressado. – Respondeu José Miguel, que o colocou nas costas.
Assim, partiram para a fazenda ‘Los Cascabeles’, o caminho todo cantando e falando.
– Mamãe, meu irmão será menino ou menina?
– Meu amor, não sabemos se você terá um irmãozinho ainda, e pode se tiver, pode ser menino ou menina.
– Mas tenho certeza que já tem um bebê aqui, meu amor. – José Miguel passava a mão sob o ventre de Ivana.
Não demorou muito e chegaram, o menino desceu correndo atrás de Valentina ou Cecília. Cumprimentou a todos com muita simpatia, eram muitos os trabalhadores, mas mesmo assim, cumprimentou a todos.
Seus pais estavam pegando as coisas, e logo desceriam. Antes dela chegar até aos outros, procurou Valentina para se desculpar, quando finalmente a viu, correu abraçá-la.
– Irmãzinha, te devo um pedido de desculpas. – Disse ela, abraçando-a com força. – Quando você nasceu, era tão pequena e delicada, te chamava de chama de irmãzinha e isso não mudou. Fiquei fria e má, mas nunca perdi o grande amor que sempre te tive. Te amo, irmãzinha.
– Eu também te amo, mas fiquei chateada com o que fez no jantar.
– Imagino, quero pedir desculpas e para compensar trouxe um presente, para os dois, onde estão?
– Te desculpo, Ivana, minha irmã, a mais velha e a mais amada. Santiaguinho está com os demais e Cecília provavelmente com Rico.
Abraçadas, elas foram até as crianças e entregaram os presentes. A cara de satisfação das crianças era realmente mágica e isso era muito gratificante.
– Obrigada por fazê-los feliz, prima, muito obrigada.
– Eles são muito importantes para mim, assim como você. – Ela a abraçava com força, enquanto as lágrimas escorriam dos olhos de ambas.
– Rico também é muito importante para mim, quando fiquei sabendo de sua existência, detestei e quis morrer, mas agora não vivo sem esse menino. Mas vamos lá vê-lo, afinal, a festa é para ele.
A festa seguiu animada, cheia de danças e homenagens, as crianças dos trabalhadores passaram a tarde brincando, assim como Rico, Cecília e Santiaguinho. Chuy e Terezinha foram levados depois, pois Juan se atrasou muito no caminho de volta. Os gráficos e homenagens feitos não duraram muito tempo, o que mais queriam mesmo era curtir, afinal, depois de um ano de trabalho, mereciam uma recompensa.
Já anoitecia, Ivana, José Miguel, Rico, Isabel e Leonor partiram para a casa, mas antes passaram na farmácia, e ela comprou um teste de gravidez, embora não muito seguro, ela queria ter algo para se basear.
– Por que paramos na farmácia? – Perguntou Leonor, confusa.
– Compraremos algumas coisas e depois voltamos.
– Posso ir também, mamãe? – Perguntou Rico, apoiado nos bancos do carro.
– Melhor não, fique com suas avós.
Desceram e não demoraram muito a voltar, assim, finalmente seguindo para a casa. Chegando lá, todos desceram, Rico foi tomar um banho, enquanto seus pais foram para o quarto, ela finalmente faria o teste.
– Deu positivo, meu amor, positivo! – Ela se atirou nos braços dele, que estava com um grande sorriso.
– Deu posi...quem? – Perguntou Rico, invadindo o quarto de seus pais.
– Positivo, meu amor, você terá um irmãozinho ou irmãzinha.
– Viva! – Gritava o menino, pulando de alegria.
– Agora nossa família aumenta e nossa felicidade também. – José Miguel passava as mãos sobre o ventre da amada.
Rico correu para abraçá-la, enquanto ela acariciava-lhe a cabeça. Os homens da vida de Ivana a beijavam com amor.
– Te amamos, mamãe, e o bebê também amaremos, não é papai?
– Sim, a amamos muito.
– Agora posso dizer, sou mãe, sou esposa, sou filha, sou irmã, sou nora e sou a Srª Montesinos.
*FIM - Outra vez
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