POV Margarida.

Me retirei do banheiro e Daniel me olhou todo safado e eu ri. Saí em direção a Bruna que estava me procurando feito doida.

– Aonde você se meteu? Aqueles dois gatinhos estão pegando fogo por ti – ela disse rindo.

– Eu estava... bom não importa – disse sorrindo boba me lembrando do que havia acontecido. Me virei e dei de cara com Daniel beijando Maria Joaquina, como? Como isso podia doer tanto? Uma hora ele estava me dizendo que me amava e que não queria me perder por nada e agora está beijando outra garota. Vocês não sabem o quanto isso dói, o quanto isso me fere. Não pensei duas vezes e decidi descontar, mais bem descontando. Puxei Bruna novamente e comecei a dançar com os garotos ao som de um funk que tocava.

– Eu gosto dessa dança sensual que faz bumbum mexer que faz bumbum mexer eh eh – a música soava e eu ia rebolando e abaixando cada vez mais ao chão. Um dos garotos me abraçava por trás e eu sentia o quanto o seu amiguinho estava duro eu ia descendo até o chão com o garoto ali completamente ereto. Pude perceber os olhares de Daniel para mim, eu estava amando o provocar. Vi Maria Joaquina empinando sua bunda para o amiguinho de Daniel e ele não me olhou mais continuou prestando atenção em Maria Joaquina praticamente comendo ele ali. Revirei os olhos e me virei para o garoto que me olhava.

– Tá afim de me beijar? – perguntei para o menino que me puxou pela cintura e me beijou com tanta ferocidade que eu pensei que iria morrer. Ele passou sua língua pela minha boca e eu mordisquei a mesma.

– Com licença – era a voz de Daniel. O garoto se desfez do beijo e encarou Daniel que deu um soco no garoto.

– PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? – gritei apavorada vendo o garoto no chão.

– Só estou cuidando do que é meu – Daniel disse me retirando dali com uma mão em minha cintura e me colocando dentro de uma cabine do banheiro e me prensando na parede.

– Você não tinha o direito de fazer aquilo com o garoto – disse o olhando com raiva.

– Tinha sim, ele estava mexendo com o que é meu – ele disse me prensando na parede e roçando seu amiguinho em mim o que me fez soltar um gemido de prazer.

– Ninguém mandou você não estar cuidando do que é seu – disse o olhando e ele me olhou.

– Não dá mais, você é impossível! – ele disse me olhando – Eu estou ficando com Maria Joaquina pra tentar descobrir a verdade, ou algo a mais sobre você. Entenda isso – ele disse e eu olhei para o chão.

– Pensei que estava me usando – disse o olhando.

– Nunca te usaria – ele disse passando uma de suas mãos em meu cabelo – Estou fazendo isso por você, porque te amo e não aguento mais te ver sofrer – ele murmurou.

– Me desculpe – disse e ele me olhou – Por... ter ficado com o outro menino – disse e ele me olhou.

– Você estava certa... eu estava ficando com outra, porque você não poderia ficar? Mas eu não estava mais aguentando ver você se esfregando naquele menino, juro que se eu ver ele eu... – dei uma leve rebolada em seu amiguinho que tocou minha intimidade e ele gemeu – m-a-to.

– Você não vai matar ninguém – disse passando um de meus pés em cima de seu membro que ainda estava de baixo da calça mas dava para o sentir completamente ereto.

– Você me deixa louco – ele disse me prensando na parede e sugando meu pescoço e distribuindo beijinhos pelo meu corpo. Eu já não estava mais aguentando aquilo, ele passou uma de suas mãos em minha coxa subindo até minha bunda e a apertando – Você é completamente minha.

– Sempre serei sua – disse sussurrando no ouvido dele e ele tocou minha intimidade e fez com que eu gemesse em seu ouvido. Ele abaixou minha calcinha com sua boca e enfiou um dedo em minha intimidade e eu gemi alto e ele enfiava e tirava e eu já estava ficando louca de tanto que ele fazia aquilo, até que finalmente cheguei em meu orgasmo.

POV Paulo Guerra.

Alicia dançava de um jeito provocador e aquilo me deixava cada vez mais excitado. E ela sabendo que eu já estava naquela situação continuava me provocando ela foi indo para trás dançando e eu ali parado feito um idiota. Um garoto foi se aproximando dela e ela continuou dançando, até que eu a puxei pelo braço e fiz com que ela ficasse entre minhas pernas.

– Ei – ela disse brigando – Eu estava dançando.

– Estava me provocando isso sim – disse e ela me olhou como se não entendesse nada.

– Eu? – ela perguntou passando uma de suas mãos em cima de meu amiguinho e me olhou.

– Você – disse beijando ela que correspondeu o beijo e apertou meu amiguinho o que me fez gemer um pouco.

– Quer sair daqui? – ela me perguntou mordendo os lábios maliciosa e eu assenti indo com ela até o hotel. Entramos no quarto e ela me jogou na cama e veio até mim e se jogou em cima de mim – Paulo Guerra – ela disse se sentando e fez com que nossas intimidades ficassem juntas.

– Alicia Gusman – disse e ela deu uma leve rebolada ali me deixando mais excitado.

– Eu que fiz você ficar assim? – ela perguntou e eu assenti.

– Foi você mesmo – disse rindo e ela riu junto.

– Bom saber que deixo seu amiguinho assim – ela disse rebolando ali mais um pouco e acelerado e me beijando.