Love Story escrita por Lady Rogers Stark


Capítulo 6
"Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor". – William Shakespeare.


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, aqui estou eu! KKKK
Recomendaram a história! Meu Deus... Muuuuuuuuito obrigada Lady Darklyn Laufeyson! Muuuuuuuuuuuuito obrigada! Eu chorei quando eu li a sua recomendação, eu juro, eu chorei! E ainda estou com algumas lágrimas no rosto já que não faz nem dois minutos que eu li.
Bom, esse capítulo não tem muita coisa de importante, mas eu gostei dele. Então, leiam e tirem suas próprias conclusões e opiniões, adoro quando vocês perguntam o que vai acontecer, ou criticam a fic, seja uma critica boa ou uma critica ruim, para mim, não importa, fiquem a vontade para jogar pedras ou morangos em mim (adoro morangos!).
Beijos e boa leitura minhas queridas leitoras! (ou leitores, caso tenha um garoto aqui e eu não saiba, KKKKKK).



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Dois meses depois...

–Steve, desista, é melhor – falei enquanto o mesmo ainda pensava.

–Não, eu consigo – começou a coçar o queixo.

–Tá bom, enquanto você pensa aí, eu vou pegar alguma coisa para comer enquanto você torra seus neurônios – falei me levantando da cadeira onde eu estava sentada e indo ate a cozinha.

Hoje faz dois meses que estou morando nesse apartamento, dois meses que eu vim para cá e dois meses que estou com o Steve, muita coisa aconteceu em dois meses.

Bom, desde que passei para a fase dois dos testes, eu treino todos os dias, toco músicas com cada vez mais precisão e habilidade. Confesso que o Steve fica a maior parte do dia comigo, então, ás vezes sou obrigada a ‘’expulsa-lo’’ da minha casa, pois senão ele iria dormir aqui praticamente.

Pego um pacotinho de biscoitos de nata que comprei ontem e levo ate a mesa. O abro e começo a comer enquanto observo ele pensar, de tanto pensar, daqui a pouco vai sair uma fumacinha de suas orelhas.

–Seu tempo está acabando – falo colocando mais biscoitos na boca.

–Eu sei – ele falou sem nem olhar para mim.

Reviro os olhos e ofereço o biscoito para ele que aceita pegando um punhado deles.

–Batalha Naval não é tão difícil assim, Steve – comentei e ele olhou para mim.

–Mas também não é fácil como você diz – respondeu visivelmente ofendido. Exagerado... – Isso requer paciência, estratégia e muito conhecimento da outra pessoa.

–Como assim?

–Paciência é par...

–Não, isso não – o interrompi – ‘’Conhecimento da outra pessoa’’, o que é isso? – pergunto quase rindo.

–Eu preciso conhecer meu adversário para saber o que ele provavelmente irá fazer em seguida. Observar o adversário e o que ele costuma fazer – falou normalmente.

–Credo. Isso é só um jogo!

–Eu sei que é só um jogo – respondeu com a mão no queixo – Mas que levo a sério.

–Tá bom. Mas por favor, joga logo – falei e ele finalmente mexeu na peça.

–B-4? – perguntou.

Olho para ele e sorrio e nego a cabeça.

–Droga – ele diz batendo na mesa e eu começo a rir.

–Se continuar desse jeito, a mesa vai ao chão – digo entre as risadas. Ele olha para mim e ri.

–Desculpa – ele diz.

–Está tudo bem – digo respirando agora mais normalmente – C-7.

–Que droga! – ele fala e sorrio – Como você sabe?

–Ao em vez de você pensar e elaborar planos e mais planos para me derrotar, porque não presta mais atenção no jogo? Você tinha todas essas pagagaiadas de estratégia e ‘’conhecimentos da outra pessoa’’ e nem arriscou chutar – digo enquanto mexo nas peças.

Ele sorri.

–C-5

Nego com a cabeça e ele joga a cabeça para trás em frustração.

–Eu te subestimei – ele falou e joguei o cabelo para o lado em brincadeira, ele riu e eu sorri.

–E-5 – dou o palpite.

–Afundou meu porta-avião – falou ainda sem acreditar – Como você consegue? Você está vendo o meu jogo, não é?

Rio e como mais biscoitos.

–Tenho minhas fontes – falei e ele ficou sem entender ainda mais – Tá, sua vez.

–M-12

–Hum... – ele olha para mim esperançoso – Não – digo e ele bufa.

–Tá, agora vou jogar de verdade – falou se endireitando na cadeira.

–Veremos. H-6

Ele resmungou colocando as duas mãos sobre o rosto.

–Se fosse uma guerra você já teria perdido, como você está perdendo agora.

–Não estou perdendo, ainda posso dar a volta por cima.

–Eu bombardeei o seu porta-aviões, seus dois encouraçados, um cruzador e um hidroavião. Você ainda acha que pode vencer, Steve?

–É mais bombardeei seus submarinos, todos eles.

Reviro os olhos.

–São submarinos! Não tem tanta relevância assim. São quatro submarinos.

–Estou perdendo... Legal – sorriu ironicamente e pegou mais biscoitos.

Ri dele e voltei ao jogo.

Logo depois de ter terminado o jogo, no qual eu ganhei, Steve foi sair, precisava comprar algumas coisas no supermercado. Nos despedimos com um beijo, e ele saiu. Guardei o jogo no lugar, e peguei a caixa de biscoitos, que já estava na metade e me joguei no sofá já que daqui a meia hora irei ter que me arrumar para trabalhar.

Agora trabalho numa papelaria, foi o máximo que consegui arranjar.

O dono, quer dizer, A dona, é uma senhora gentil, que entendeu o que eu estava passando e me deu o emprego, já que a funcionária anterior teve bebê.

A loja fica perto daqui, o que é bom, não preciso depender das caronas do Steve, já que nem sempre ele está aqui, no prédio, ele saí bastante.

Meu telefone toca e vou ate ele, vejo quem é e atendo.

–E aí Alicia?! – falo sorrindo por ela ter me ligado.

Alicia Wonder, a conheci no teste. Uma garota bem maluquinha, engraçada e que dá ótimos conselhos, mas que ás vezes exagera. Cinco dias depois que aconteceu os testes, ela me ligou me convidando para dar uma volta no shopping, aceitei e desde então, a considero uma amiga.

E aí Laura! Qual é? – ela imita um rapper e não seguro e rio dela.

–Você imita tão bem um rapper quanto eu imitando Miley Cryus – falo me lembrando de ontem, ela aqui e nós cantando ‘’wrecking ball’’. Claro que não ficou nada legal, desafinávamos muito, mais rimos ainda mais.

Nem me fale disso, não vou conseguir esquecer essa imagem nunca, por sua causa!

–Não exagera, nem foi tãooo ruim assim – falo.

Não, não, ficou só um pouco – ironiza – Só ficou pior do que um dragão cantando.

Não resisto e rio dessa.

–Bom, obrigada.

Vai fazer alguma coisa hoje a tarde?

Vou...

Vou trabalhar hoje – ela completa imitando minha voz com um tom agudo exagerado – Você está sempre trabalhando, assim não tem graça. Você quase não saí de casa, quando saí, só na esquina comprar pão ou jantar com seu namoradinho. Mas agora, sair, com sua amiga, que gosta tanto de você, nem morta.

Rio novamente dela.

É, continua rindo, quero ver depois você me convidar para fazer alguma coisa, quero ver o que você vai dizer quando eu dizer que ‘’não’’.

Primeiro, eu preciso trabalhar, segundo, nós saímos todos os fins de semana, não vem me dizer que eu quase não saio com você não pois isso não cola.

Tá que seja. Mas falta hoje, por favor – ela implora.

­-Não posso.

Fala que está doente.

Doente?

É, está com febre, catapora, isso! Fala que está com catapora.

Eu mereço.

–Eu já tive catapora.

Aí assim não dá.

Eu não ia falar que estava doente mesmo.

Isso, dá um belo de um fora na sua amiga.

Deixa de drama que vou desligar, preciso me arrumar para ir trabalhar.

E eu justamente falando disso.

Pois é. Tchau.

A gente se encontra quando você sair? – pergunta.

–Veremos – e desligo o telefone.

O coloco na mesa e vou ao quarto pegar meu uniforme. Tomo um banho rápido e me maquiei. Calço meu tênis e saio de casa com o celular dentro da bolsa.

São três quadras de distância entre o prédio e onde trabalho, uma distância bem curta na qual eu faço em cinco minutos.

Olho no relógio, falta quinze minutos ate abrir a loja.

Quando finalmente chego, vejo a senhora Mags varrendo a loja.

–Bom dia senhora Mags – digo abrindo a porta fazendo barulho por causa do sino.

–Bom dia minha querida – ela fala com seu sorriso doce na boca – Falou com a sua mãe? – ela me pergunta voltando a varrer.

–Falei sim, ela disse que vai mandar pelo correio – falo sobre as sementes de girassol que segundo a senhora Mags, não prestam aqui, só ás do Brasil.

–Muito obrigada querida – ela sorri e sorrio de volta.

Vou ate os fundos da loja, onde tem vários armários para os funcionários guardarem suas coisas. Abro o meu e coloco minha bolsa.

–Bom dia senhora Mags – ouço a voz de uma pessoa, não sei quem é mas que parece conhece-la.

Volto ate a entrada da loja e tenho uma surpresa. Andrew Levine está aqui. O mesmo do teste, dois meses atras! O mesmo que emprestei o afinador da Alicia. E o mesmo que me deixou babando assim que coloquei meus olhos nele.

–Bom dia meu netinho – ela fala abraçada a ele.

Avó?

Assim que eles se separam, notam a minha presença.

–Laura? – ele pergunta sem acreditar – Que mundo pequeno – ele fala ainda sem acreditar.

–Pois é – falo ainda surpresa sorrindo.

Ele vem ate mim e me abraça também, e sinto o seu cheiro, tão doce e inebriante que por segundos me perco, mas é ele que me solta me fazendo voltar a realidade.

–Conseguiu passar para a fase dois, não é? – ele pergunta segurando minhas mãos e olhando em meus olhos.

–Consegui, e você? – pergunto um pouco nervosa com a aproximação.

–Consegui também – ele sorri.

–Laura, esse é o meu neto, Andrew, mas você já conhece ele – diz a senhora Mags tocando os ombros do neto que sorriu ainda mais.

Concordo com a cabeça.

–Vó – ele solta as minhas mães e começa a falar com sua avó, dou as costas e volto ate o meu armário onde pego o meu celular e vejo se há alguma ligação ou mensagem, nada.

Guardo o celular no armário e o fecho. Volto a frente da loja e vejo o Andrew carregando duas caixas enormes, e olha que só consigo carregar uma de cada vez, e ainda me matando.

–Não acredito que eram vocês que carregam isso – ele diz cruzando a loja com as duas caixas, quase bloqueando sua visão – Isso é pesado demais para vocês – ele fala sem demonstrar nenhum esforço.

Eu carrego uma e já fico cansada imagina duas? Ele é o quê? O Super Homem? Enfim, melhor voltar ao trabalho.

Pego uma das caixas e com dificuldade, me levanto.

–Não precisa Laura – Andrew diz pegando a caixa da minha mão, e por um momento a tocando.

–Tudo bem, eu carrego – falo tentando pegar a caixa de volta.

–Ela é pesada.

–Mas eu consigo – insisto.

–Tudo bem – ele solta – Pego as outras – ele diz.

Reviro os olhos. Homens! Acham que somos frágeis, ninguém merece.

Deixo a caixa em cima da pilha de Andrew e volto e o vejo pegando agora três caixas!

–Você pode pegar a última – ele diz passando e ainda sem demonstrar nenhum esforço.

–Nossa – falo baixinho.

Pego a última e me surpreendo pela leveza dela. A levo e o vejo abrindo as caixas e retirando os produtos de dentro dela. Coloco a minha caixa ao lado da pilha e me ajoelho em sua frente o ajudando a retiras os produtos.

–Então você é neto da senhora Mags – comento tentando puxar assunto para não ficar um silêncio chato.

–Sou sim – ele responde sorrindo e olhando para mim.

–Nem parece – digo sorrindo e olhando para as caixas e retirando os incontáveis estojos e garrafas de alumínio.

–Todo mundo diz isso, mas é porque ela é minha avó por parte de pai e puxei a minha mãe.

–Então é Andrew Levine Mags?

–Na verdade, Andrew Mags Levine - ele corrige.

Sorrio de volta e coloco os produtos das prateleiras enquanto ele coloca o que sobrou no deposito.

Respiro fundo e ouço o sino tocar, vou lá e atendo quem quer seja.

Seis horas depois...

–Tchau senhora Mags – me despeço enquanto eu saio da papelaria depois de ajuda-la a limpar e arrumar tudo, o dia foi movimentado.

–Tchau querida, ate amanhã – ela diz enquanto fecho a porta de vidro, aceno e vou embora.

Olho em volta, faz um pouco de frio, mas nada demais, mas o problema é que está escurecendo.

Começo andar e sinto o meu telefone tocar, o atendo.

–Alô – digo enquanto ando.

Laura, vamos sair, por favor. Tô entediada, quero sair de casa – ela diz.

–Não dá, estou exausta, o que eu quero é cair na cama e dormir ate não poder mais.

–Assim não dá, vou morrer mofando aqui.

Rio dela.

–Amanhã, está bem?

Você jura? – ela faz voz de criança.

–Juro – digo e ela comemora.

Que tal uma boate?

Boate? Ah não...

Ah... Vai, vai ser legal.

É que eu não sou de boate – explico.

Mas eu sou e você vai gostar. Amanhã eu passo aí e a gente vai. Tchau – e desliga a chamada.

Sorrio e coloco o celular dentro do bolso da calça jeans.

Olho em volta ainda sorrindo, mas sinto um puxão para o lado. Alguém me empurra contra a parede me fazendo bater a cabeça na parede de concreto.

–Passa tudo, anda – alguém diz com pressa.

–O quê? – fico confusa.

–Passa tudo, celular, carteira, bolsa, anda – um homem careca portando uma faca apontada para mim, e com a outra mão, puxa a minha bolsa. Assim que consegue retirar do meu ombro, me empurra novamente e caio no chão, ele corre e o perco de vista.

Ainda muito espantada, me levanto sentindo meu lombar e minha cabeça doerem.

Espera, eu fui assaltada? Sério?

Começo a correr para casa e subo as escadas do prédio rapidamente. Ainda muito assustada, abro a porta do meu apartamento e a tranco. Corro ate a minha cama e me coloco debaixo dos cobertores tremendo e com lágrimas caindo de meus olhos.

Eu fui assaltada...

Essa frase não saí da minha cabeça. Eu fui assaltada. O rosto do homem, branco, olhos castanhos, careca e com uma jaqueta de couro preta e com uma faca afiada, apontada para mim.

Eu fui assaltada...

Passa tudo, celular, carteira, bolsa, anda. Ouço sua voz, grave e rouca repetindo em minha mente.

Eu fui assaltada...

Ouço a porta ser batida, me encolho ainda mais e fecho os olhos. A pessoa bate ainda mais alto.

–Me deixa em paz – grito o máximo que posso.

Começo a soluçar, descontrolavelmente e tremendo muito.

Laura, sou eu, Steve, por favor, atenda a porta – ouvi a voz dele e relutante, desço da cama e vou andando devagar ate a porta enquanto o ouço bater cada vez mais.

Ainda tremendo, abro a porta e o vejo.

–Laura? O que aconte... – o interrompo o abraçando, mais forte que posso, colocando meu rosto em seu pescoço, e chorando o máximo que posso. Ele me abraça e fecha a porta.

–O que aconteceu? – ele pergunta ainda me abraçando.

–E... E... Eu... E... – gaguejo e ele me afasta para olhar em meus olhos vermelhos e inchados.

–Senta aqui – ele diz me levando ate o sofá – Respira fundo que vou pegar um copo de água para você – ele levanta e vai ate a cozinha, volta rapidamente com o copo, ele me entrega e bebo tudo rapidamente, devolvo o copo – Agora, pode falar.

–Eu fui assaltada – digo.

–Onde? – ele pergunta calmo.

–A caminho para casa, naquele beco perto daqui.

–Ele te machucou?

–Não, só a cabeça e as costas – digo ainda com lágrimas caindo e olho para ele, ele as limpa e sorrio.

–Como foi que ele te machucou? – ele pergunta cariciando meu rosto.

–Ele me puxou para o beco e bati a cabeça na parede, mas não é nada. E quando ele foi embora, ele me empurrou, caí no chão e bati as costas no chão.

–Ele levou alguma coisa?

–Não só a bolsa, tinha só... Uns trinta dólares.

–E o seu celular.

Aí que percebo, estava no meu bolso.

–Aqui – o pego.

–Você precisa ir na delegacia.

–Não, não, está tudo bem – digo.

–Você precisa Laura – ele pega a minha mão.

–Não, eu nem gostava daquela bolsa mesmo.

–Então você não quer? Tudo bem – ele sorri.

Sorrio de volta.

Encosto a minha cabeça em seu ombro e fecho os olhos.

–Você está bem? – ele pergunta encostando sua cabeça na minha.

–Estou.

Ele deita no sofá e me coloca sobre seu peito. Sorrio ainda com os olhos fechados e agradeço mentalmente por ter ele na minha vida.

Horas depois...

Acordo e vejo que estou em minha cama, olho em volta e estou sozinha.

Olho para o meu celular e vejo ás horas, oito da noite. Me levanto e vejo um recado, o pego, é do Steve.

‘’Oi Laura. Me desculpa por não estar aí com você. Deu um imprevisto no trabalho e tive que ir, não tive escolha, me desculpa. Espero que esteja melhor. Deixei o seu jantar no forno, é só esquentar.

Steve Rogers’’.

Sorrio e deixo o recado em cima da cômoda, onde o achei.

–Obrigada – digo mesmo sabendo que ele não irá me ouvir.

Saio do quarto e vou ate a cozinha, vejo no forno o meu jantar, um rosbife, arroz e feijão e batatas assadas. Sorrio e esquento no micro-ondas.

Vejo no escorredor de louças as panelas e talheres que o Steve teve que usar para cozinhar para MIM! Meu Deus, tenho o melhor namorado do mundo!

‘’Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.’’

William Shakespeare.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram?
E esse assalto dela? Tadinha né? E essa balada da Alicia com a Laura? Será que vai dar certo? E porque o Steve teve que sair assim?
Beijos! Comentem e favoritem a fic, por favor! Isso é muito importante para mim!