Love Story escrita por Lady Rogers Stark


Capítulo 38
“Um dia pretendo. Tentar descobrir. Porque é mais forte. Quem sabe mentir. Não quero lembrar. Que eu minto também” - Renato Russo.


Notas iniciais do capítulo

Olá minha gente! Feliz em me ver? Espero que sim! Estou muito feliz em postar esse capítulo pois sempre adoro postar! Amo! Espero que vocês estejam gostando da história. Sério mesmo.

Bom, essa foi a minha tentativa de ter alguma coisa para escrever nas notas inicias. Se vocês não quisessem ler o que eu achei de X-Men, o novo filme, vão ter que se contentar com o paragrafo ridículo aí em cima. Ou parem de ler e vão para o capítulo logo, oras.

Beijos, boa leitura e fui!



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—Aposto que o meu mestre foi melhor do que o seu! – esnobo tudo na base da brincadeira. Ele ri mais quando estávamos descendo as escadas.

—Mestre? Sério, Laura? – pergunta descrente e assinto com a cabeça simpática e alegre.

—O quê? Isso é inveja do meu? – brinco e ele ri mais – Querido, o meu mestre é o Jack Chang. Quem é o seu mestre de mentirinha perto do meu? – pergunto irônica o fazendo rir até gargalhar. Ainda bem que não estávamos descendo com tanta pressa assim, eu teria caído fácil, mas muito fácil da escada. Uma cena nada bonita.

Por fim, chegamos a lanchonete. Tínhamos que comer com uma certa pressa pois eu ainda tinha que pegar o ônibus. Mas é claro que Steve reclamou e disse que me deixaria lá de moto. Agradeci e suspirei aliviada. Prefiro mil vezes ir abraçada ao Steve na moto do que num ônibus sujo.

—Bom dia, sou Stacy, irei atendê-los hoje – a garçonete animada e exaltada demais, sorridente demais também, mas estava sendo muito melhor do que muitas por aí – Qual o nome de vocês? – ela pergunta segurando um bloquinho na frente do corpo. Acho que deve ser o primeiro dia dela e está toda animada e tal.

—Steve Rogers.

—Laura.

—Sejam muito bem-vindos – sorrimos em retorno, mas aquele sorriso murcho, de fim de feira, sabe? Acho que não era só eu que estava ligeiramente constrangida – Quais serão os seus pedidos de hoje? – ela pergunta entregando os cardápios e com o bloco de notas e a caneta pronta para começar a escrever.

—Panquecas, suco de laranja, salada de frutas, uma fatia de mamão, uma porção de bacon e alguns ovos – Steve faz o seu pedido e arregalo discretamente os olhos enquanto vejo o cardápio também.

—E você, senhora Rogers? – ela pergunta e agora sim arregalo os olhos sem nenhuma discrição. Meu rosto fica vermelho e sinto que vou gaguejar. Vou com certeza. Eu não estava preparada para ser confundida com... Ai meu deus...

—Não... Não somos casados... – respondo apontando para Steve e eu, e o loiro só rindo da minha reação. O que deu em mim hoje para se tornar uma fonte de piadas tão boa? Já vi que hoje o dia vai ser bem parecido com um episódio daquelas séries de comédia.

—Oh, me desculpe – ela pede e posso sentir que era sincero. Apenas assinto com a cabeça querendo esconder o meu rosto embaixo da mesa, e faria isso se eu pudesse e não fosse taxada de louca.

—Mas eu vou querer o mesmo que ele, menos o mamão – digo e ela anota os pedidos e vai embora. Suspiro e escondo o meu rosto com as mãos repassando a cena lamentável na minha cabeça. Mas eu ainda escutava as tentativas patéticas do Steve segurar a sua vontade de rir. Direciono o meu olhar mais mortal para ele.

—Desculpa... Desculpa – ele começa a dizer tentando parar de rir, mas quando estreito o meu olhar ainda mais com direito a bufar, é aí que ele explode em risadas. Respiro bem fundo para não atacar ele com unhas e dentes, ou um saleiro, a coisa mais mortal que estava em cima da mesa.

Um pouco constrangida, olho para outras direções tentando me convencer que o meu namorado não estava contorcendo o fígado bem na minha frente por minha causa. Na verdade, eu nem conheço esse homem. Quem é ele? Deve ser errado de mesa, só pode.

—Desculpa, Laura – ele por fim consegue se recompor e deixar de rir para conversar agora com mais seriedade – Mas a sua cara na hora... Foi hilária – Steve comenta e reviro os olhos sentindo a irritação abaixar, um pouco, mas o suficiente para concordar com ele com um mínimo sorriso.

—Isso é o que acontece quando ficamos com vergonha... – comento risonha e mexendo nos canudos bastante distraída. O loiro ri um pouco e sorrio para ele. Às vezes é bom relaxar desse jeito, esquecer os problemas e o stress para apenas lembrar do motivo que te faz sorrir, como agora.

Steve me deixou na porta do meu trabalho. É claro que ainda aproveitamos aqueles últimos minutinhos restantes. Como combinando de sair para jantar de novo, ir ao cinema, ou até mesmo visitar a Peggy. E é claro, eu não iria perder a oportunidade de começar a trabalhar com um sorriso enorme no rosto. Trocamos beijos carinhosos, muitos deve-se acrescentar. O suficiente das meninas da recepção perguntarem sobre o Steve assim que entrei.

Com um pouco de vergonha por causa da pequena e discreta cena das meninas, fui para a minha sala. Encontrei o Jhones sentado na sua cadeira mexendo no computador. Acho que voltou ao “normal”, como no meu primeiro dia. Nada para fazer praticamente.

—Bom dia – o cumprimento enquanto retiro a bolsa do ombro e me sento na minha cadeira ficando de frente para a mesa.

—Faça o pagamento no banco – ele estende o braço com um envelope grande e pardo, daqueles de levar papel. Estiquei o meu braço para pegar, mas ele continuou a segurar – E não o perca – acrescentou firmemente e balancei a cabeça consciente disso. O que ele achava de mim? Que eu perderia um envelope com dinheiro? Mas sua voz era firme, sinal que é importante mesmo.

—Qual banco? – pergunto pegando a minha bolsa e me colocando de pé, de novo.

—Qualquer um – responde sem retirar os olhos da tela do computador. Assinto com a cabeça saindo da sala com o envelope em mãos. Caminho tranquilamente, mas até uma ideia passar pela minha cabeça. Não. Não posso fazer isso, como não vou. Mas como o diabinho em cima do meu ombro fala mais alto do que o anjinho, me convenci de que ele não saberia que eu abri.

Abri o envelope com cuidado para não rasgar, até verifiquei se havia uma cola, mas teria que abrir para pagar no banco mesmo. E já passando pela porta, vi uma folha com números. Números de uma conta bancaria e o nome do responsável pela conta. Nada demais.

Porém, o endereçado não era uma pessoa física, mas sim uma ONG. Eu conhecia essa ONG. Ela ajudava crianças e jovens vítimas de bullying em todo o país. Uma ajuda que é muito bem-vinda. Só as pessoas que passaram por isso sabem o quanto é necessário.

E o dinheiro que ali havia não era uma doação pequena. Era bem grande. Não peguei no dinheiro, apenas dei uma olhada rápida como fiz com o papel. Mas eu poderia dizer que havia mais de quinhentos dólares ali, ou até mais.

Ok... Preciso me manter calma, não lembrar de filmes e esquecer que sou bastante azarada as vezes. Não adianta forçar uma calma que vai mostrar para todo mundo que estou carregando muito dinheiro. E não lembrar de filmes e jogar todo o dinheiro no pôquer para ganhar mais, eu nem sei jogar. E nem lembrar que sou azarada, aí sim que pode acontecer algo do tipo.

Até me surgiu na cabeça a ideia de chamar um certo amigo da vizinhança, eu já o vi algumas vezes, mas sei que ele não bancaria o segurança para mim só para me deixar em segurança no banco. Ele tem mais o que fazer. Confesso que até me passou pela cabeça a ideia do Steve de uniforme. Ele deve ficar lindo nele. Mas iria chamar muito mais atenção.

E voltando ao mundo real, passei pela porta, andei pela calçada, atravessei três vezes a rua até entrar no banco. Fiz o depósito, peguei o recibo, fiz o meu caminho de volta e cheguei sã e salva na empresa sem faltar um dedo sequer! Entreguei o recibo ao Jhones que jogou de qualquer jeito em cima da mesa bagunçada. Lembro que arrumei um dia desses.

Me sentei na cadeira mais uma vez. Olhei para a minha mesa, não tinha nada para fazer. O telefone não estava tocando, Jhones está aqui na sala ao invés de estar na sala do D.M.I. (área de desenvolvimento mecânico e industrial), não tinha nada para arrumar ou consertar, pagar, essas coisas. Ficarei no tédio como ele?

Algumas horas depois, eu estava matando o meu tédio assistindo um pouco de Netflix (agora entendo Jhones pelo o que ele fez no meu primeiro dia). Eu não sabia como eu consegui viver tanto tempo sem assistir Sherlock. Meu deus... É igual bacon. Só fui experimentar com vinte anos. Quanto tempo desperdiçado.

E enquanto Watson observava deslumbrado Sherlock explicar com uma riqueza de detalhes tudo o que aconteceu sem ao menos ele ter observado, tudo ele apenas ter raciocinado naquela incrível mente dele, o telefone decidiu tocar.

Pausei a série e atendi usando a minha voz pura de profissionalismo, eu ainda estava a trabalho.

—Escritório do doutor Jhones. Boa tarde – sim, ele é um doutor.

Boa tarde. Eu falo da ONG PLAC. Eu poderia falar com Jhones Enriques? – então esse é sobrenome dele? Ou é o segundo sobrenome? Até onde eu sei é apenas Jhones.

Deve ser aquela ONG que eu paguei pelo Jhones mais cedo. Mas porque ligaram? Ah, deve ter sido para agradecer pela generosa doação.

—Ele foi... Está ausente – conserto a frase no último momento. Eu iria dizer banheiro. Soa mais profissional e educado falando ausente, né? – Mas ele já já chega. Deseja deixar um recado? – acrescento.

Não, tudo bem. Só peça para ele nos ligar quando ele chegar, tudo bem? – pergunta educadamente.

—Sim, claro. Boa tarde – e desligo o telefone. Agora é só esperar a meia hora em que Jhones demora no banheiro.

Porém, por ironia, senti vontade de ir ao banheiro agora. Talvez certa coisa que surja todo mês tenha resolvido aparecer justo agora! Aí que pânico! E não estou com uma saia escura! Preciso ir agora!

Resolvo deixar tudo do jeito que está. Saio da sala me arrependendo de não ter garantido pelo menos isso. Eu tive tempo. Mas é claro, pensar sobre isso tomando café da manhã com o Steve é impossível.

Chego ao banheiro, pego um absorvente que eles disponibilizam gratuitamente aqui e solto um suspiro de alivio com tudo já nos conformes. E muito mais calma, volto para a sala. Porém Andrew está apoiado na parede ao lado da porta. Provavelmente me esperando.

Não, não e não. Não irei conversar sobre o que eu vi hoje cedo. Me recuso. Já vi... Coisas demais dele para o meu gosto e a minha posição de apenas amiga. Acho até mesmo se fosse melhor amiga “best friends forever”.

—Laura – ele me chama no momento em que me percebe. Suspiro e tento arranjar uma desculpa para não discutir sobre isso. Muito menos aqui, no nosso trabalho e na frente da sala do meu chefe.

—Agora não – o corto ficando de frente para ele – Apenas aqui não – repito e ele parece entender, porém está nervoso. Respiro fundo – Sério Andrew? Na minha casa? – pergunto descrente antes mesmo que eu pudesse controlar a minha língua – Não, não responda – o corto tampando a sua boca antes sequer que ela abrisse – A gente conversa mais tarde, ok? – abro a porta e entro, fecho antes mesmo que ele pudesse me impedir.

Fazer o quê? Agi estranho, na verdade muito. Mas estou envergonhada. Isso é assunto intimo demais. Sou uma pessoa reservada. Porém precisamos arranjar uma solução para isso. Se isso acontecer mais uma vez, nunca mais vou conseguir olhar na cara dele de novo de tanta vergonha.

—Senhor Jhones. A ONG PLAC ligou – conto depois de respirar fundo mais uma vez e me focar no trabalho já que ele está aqui agora. Demorei tanto?

—O que eles queriam? – ele pergunto da maneira dele, seca e desleixada, e sem deixar de olhar a tela do computador dele. Provavelmente vendo um vídeo no youtube.

—Não disseram. Apenas pediu para o senhor retornar a ligação deles – respondo e só assim ele olhar para mim.

—Anotou o número? – droga... Aquela pergunta me fez me sentir a maior idiota de todos os tempos. E acho que pela a minha cara e a dele, ele sabe disso.

—O senhor não tem o número não? – pergunto até um pouco sem jeito. Poxa, ele doou quinhentos dólares, porque não teria ao menos o número deles?

—Porque eu teria? – pergunto desconfiado enquanto estreitava os olhos. E ao me ver nervosa e um pouco sem jeito por ter sido tão estúpida ao ponto de sequer ter anotado o número, me olha com uma cara ainda mais desconfiada e descrente – Você viu dentro do envelope, não é?

Ok. Quais são os superpoderes dele? Ler mentes? Qual o nome disso mesmo? Ah é, telepata. Ou ser capaz de ler as pessoas por meio do comportamento?

Mas de qualquer forma, escondi o meu nervosismo e fiz a minha mente calcular da maneira mais humanamente possível, e não feito um computador como Sherlock faz.

—Eu apenas vi o destinatário no papel na hora de entregar no banco – explico numa mentira deslavada. Se ele visse as câmeras de segurança do saguão saberia da verdade, mas como ele não seria tão desconfiado assim, ele não vai saber, certo?

Mentir... Está se tornando um hábito cada vez presente na minha vida, e cada vez mais fácil... Não estou gostando disso... Mas parece que Jhones acreditou. E sinto um alivio que não gosto de sentir.

—Eu vou procurar o número no Google – aviso já indo para a minha mesa pesquisar. E claro, tentar esconder o meu rosto de uma vergonha muito conhecida por mim.

—Não será necessário – ele avisa já discando o telefone enquanto eu ligava o computador mais uma vez. Seguro o suspiro quase aliviado. Mas aí que me surge a teoria de que aquilo havia sido um teste para testar a minha capacidade, um teste que falhei miseravelmente.

Na hora do almoço, eu estava me decidindo entre escolher um biscoito que me deixará com a consciência pesada ou outro que honrará as minhas tendências em ter diabetes graças ao meu DNA. Escolho o peso na consciência.

—A gente precisa conversar – Andrew se aproxima pondo o cotovelo na parede e me observando com atenção. Poderia até ser uma aparição dramática se eu não tivesse um motivo tão constrangedor por trás disso.

—Aqui não – respondo apertando os botões da máquina e colocando o dinheiro, ou tentando, já que a máquina recusou o meu dinheiro em papel.

—Você quer que seja onde? – ele pergunta com ironia e bufo em resposta esticando as pontas da nota e tentando de novo, mas a máquina recusa. Que máquina teimosa, tanto com o Andrew – Desculpa por dormir pelado na sala, mas é onde eu durmo! – ele justifica, porém bem no momento em que duas moças passavam, e conclusão, olham estranho para ele, e eu também, claro – Isso só acontece comigo – ele lamenta de cabeça baixa.

—Isso, só com você, o diferentão – ironizo finalmente, de tanto empurrar e insistir em colocar o dinheiro, consigo convencer a máquina a aceitar o dinheiro.

—Isso não vai se repetir, Laura – ele garante, algo que não era necessário, mas serviu para enganar o meu medo de encontra-lo pelado totalmente, de novo.

—Da próxima vez, um motel bastará – aconselho, porém, como ele, certas coisas só acontecem comigo. Dois rapazes estagiários passam, escutam e riem enquanto comemoram batendo nos ombros do Andrew – Ele não é meu namorado – tento justificar, mas já é tarde. Desisto meio que frustrada.

—Não liga para eles – Andrew pede se agachando e pegando o meu pacote de biscoitos recheados da máquina por mim – São idiotas – ele completa o que eu já sabia que era a verdade. Ele me oferece os biscoitos e pego da sua mão os abrindo, já que estou morrendo de fome.

—Que bom que concordamos – brinco e ofereço a ele, que aceita comendo logo em seguida.

—Steve chegou, não é? – pergunta desleixado, mas eu sabia que estava curioso. Afirmo com a cabeça pois a boca estava cheia – E aí? – pergunta mordendo o biscoito e retirando outro do pacote.

—Pediu desculpas por ter faltado a nossa apresentação, e por não ter dado notícias durante a viagem, por não ter avisado antes, e tal... – respondo desleixada também, fingindo uma calmaria que eu não tinha. É só Andrew tocar no assunto “Steve” que entro em pânico interno por ter medo de me contradizer e ser pega mentindo.

—Ele não falou com você por todos esses dias? – pergunta chocado. Eu deveria acrescentar o meu medo em também dizer coisas demais, coisas como essa. Andrew não sabia que Steve havia praticamente desaparecido.

—É, esqueceu o celular em casa – dou uma desculpa qualquer enquanto limpo os farelos que estavam na minha boca.

—E não tinha celular de onde ele estava? – pergunta ainda bastante chocado, e talvez pensando o quanto eu era estúpida por acreditar nele. Não o culpo, eu também me sentiria da mesma forma.

—Não decorou o meu número – dou uma desculpa, mas não soei confiante o bastante, nunca sou. Andrew estreita os olhos, para soltar um suspiro cansado e se desencostar da parede ficando bem na minha frente.

—Laura. Você não precisa ficar enganando a si mesma e forçando-se a acreditar nele – seu conselho é doce e gentil, e nada me traz mais tristeza em ter que continuar a mentir para alguém que só quer o meu bem – Você é mais do que isso e mais esperta, muito mais. É linda, gentil. Isso vai acabar magoando você.

Dentre todos os momentos em que eu odiei ter que mentir para os meus amigos por causa do Steve, agora foi o ponto alto, o pico. Me dói verdadeiramente, pois consigo ver a gentileza e o carinho nos olhos azuis de Andrew. Por isso, não tenho receio em puxá-lo para um abraço.

—Eu sei que você não confia nele, mas eu sim – digo baixo, garantindo que os meus braços continuavam a apertá-lo e forte, e ele faz o mesmo – Mas eu juro por Deus, Steve está me fazendo feliz. Eu amo aquele homem. Ele não está mentindo. – só eu, Andrew, só eu, só eu estou mentindo na cara dura para você.

O moreno parece entender e aceitar, pois se distancia o suficiente para mostrar com um aceno de cabeça que aceita o meu lado. Sorrio minimamente, apenas satisfeita que eu tenha o acalmado, mas ainda bastante infeliz comigo mesma.

“Um dia pretendo

Tentar descobrir

Porque é mais forte

Quem sabe mentir

Não quero lembrar

Que eu minto também”.

—Renato Russo.


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Notas finais do capítulo

Eu adoraria colocar o Homem Aranha na história, mas não vejo como eu poderia encaixar que não seja colocando a Laura em perigo longe do Steve o amigo da vizinhança a salvando de uma morte certa. Dramático e que não combina em nada com a fic, então descartei a ideia, uma pena, né?

E esse micaço que a Laura passou na lanchonete? Chesuis... Morri! Ela ficou mortinha de vergonha! Chesuis! Segura o forninho da Laura, Chesuis! E o pior que o retardado do Steve ficou rindo dela ao em vez de tentar ajudar ela a se acalmar. Grande namorado, né dona Teixeira?! IKKKKKKKKKKKKKK E eu aqui pensando em transformar o Rogers no meu novo crush... Meh... Prefiro ficar com o Evans mesmo.

Para quem não tinha nada para escrever nas notas iniciais, as finais ficaram cheias de conteúdo, né não? KKKKKKKKKK Aiai...

Bom, gente... Obrigada por ler o capítulo e a gente se vê semana que vem, fechou? Combinado? Beijos e fui!



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