Tantos ships e Reyna lá, se sentindo abandonada.Depois da guerra, os acampamentos tinham se juntado, mantendo a tradição tanto dos pretores quanto a dos chalés.

Mas agora, por algum motivo, se sentia mais sozinha que antes, talvez por ver tanto amor e união entre os acampamentos, não que isso fosse ruim mas Reyna sempre soube que que não tinha ninguém.Talvez, só talvez salvar o mundo não tivesse feito diferença para ela, nunca tivera alguém por quem lutar sua única parente viva era sua irmã, Hylla.

De certa forma invejava sua melhor amiga Hazel, pois sempre quisera um namorado doce como o dela.Com toda certeza não queria Frank exatamente porque nunca faria nada para machucar sua amiga.Tinha dor só de pensar em Jasiper, por tudo aquilo que nunca tiveram e nunca mais teriam.Na chegada do Argo II, pensara como pôde ser tão burra a ponto de acreditar que mesmo depois que Juno sequestrara Jason ele voltaria cheio de amor para dar.

Agora, Reyna era única pretora basicamente comandava o acampamento apenas com surpervisão de Quíron e Lupa.Era insuportável não ter um amor quando todos o tinham, seu maior vislumbre amoroso acontecera um pouco depois da "expedição" dos sete da profecia quando ela chegara no Argo II.Certamente não durara anos como seu amor por Jason, mas o que sentia pelo outro menino ainda a conturbava e a fazia se sentir impotente pois ele estava ali, todos os dias, para lembrá-la da ruína de seu espírito.

Todas a noites ela chorava até dormir,então numa noite, ela sonhou com os dias que a fizeram perder o resto da vontade de viver.

Lá estava ela, de novo, na tirreme onde tudo começou logo depois de ter que sacrificar Cipião.Todos estavam sentado à beira das cadeiras na sala comunal, Piper tentava alegrar o ambiente e Reyna sentia que isso era só mais um jeito da filhinha de Afrodite tentar se mostrar melhor que ela.

No outro canto da mesa estava um elfo, pelo menos era o que parecia,um menino levemente mais baixo que os outros, de aparência latina, orelhas pontudas, cabelos castanhos e encaracolados e dois olhos castanho avermelhados lindíssimos e convidativos como o sorriso de seu dono.Ele era lindo, muito mas também fora o mesmo que incendiara seu lar, ela não podia demonstrar qulaquer compaixão pelo menino ainda que o achasse muito atraente e algo naquele sorriso era tão convidativo quanto uma cama quentinha, era como se dissesse:"Ei, quer um abraço?".

Foi se deitar de imediato depois da janta.