(Jujuba) – É! Navio... aquele idiota não te explicou?

– Não... e não fale dele assim!

(Jujuba) – Eu falo como eu quiser dele! EU O CRIEI COMO CRIEI TODOS E ESSE REINO!!!

Fiquei olhando para ela perplexa com o que disse. Como assim ela criou todos e o REINO DOCE INTEIRO?!

– Como você criou O REINO DOCE INTEIRO?!

(Jujuba) – Quem disse isso?

– Dã... você, burra!

(Jujuba) – Olha como fala comigo!

– Eu to me lixando como eu falo com você ou com uma adúltera! Sendo que ambas não tem nenhuma diferença! – fiquei encarando ela e estava dando para ver a raiva em seus olhos.

(Jujuba) – O que você DISSE?!

– Dani-se o que eu disse! Agora me explica o que é um navio!

(Jujuba) – Quem você acha que é para falar assim comigo?

– A pessoa que vai cortar seu pescoço se você não me falar o que é um navio! –segurei ela com uma faca no pescoço.

Ela me da uma cotovelada na cintura e pega uma espécie de arma. Eu cai no chão me contorcendo de dor. Jujuba aponta a arma pra mim.

(Jujuba) – Agora, espero que saiba com quem está se metendo! Eu não vou conseguir te ver viva andando por ai.

Chuto a arma de suas mãos, levanto e a dou um soco nela deixando-a desacordada. Pego o papel e reparo que tem uma imagem de um tipo de barco que devia ser um navio. Levanto Jujuba, coloco ela em cima da cama e saio do quarto.

(Mordomo Menta) – Onde está a princesa Jujuba?

– No quarto... descansado...

(Mordomo Menta) – Entendo...

Saio do Reino Doce e resolvo olhar o que está escrito no papel:

Aluguel de Barcos e Embarcações Do TIO JOE

Aqui você tem todo tipo de barco, canoa, caravela, peixe, sereia e navio que quiser. Todo mundo sabe o endereço é só perguntar! Embarcações do Tio Joe! As melhores embarcações de OOO!

Era para lá que eu iria. Mas queria saber onde era. Andei por um tempo, passei por uma floresta e encontrei uma casa bonita, cheia de macieiras a sua volta e um jardim de rosas. Senti um cheiro delicioso de torta de maçã e estava com fome. Bati na porta dessa casa para ver se alguém me dava um pouco dessa torta. Quem abriu foi uma elefantinha amarela e educada.

(D. Tromba) – Olá querida, em que posso te ajudar?

– Sou Marcela, senti o cheiro delicioso da sua torta.

(D. Tromba) – Obrigada! Entre, meu nome é Dona Tromba. – eu me sentei na mesa e ela tirou a torta do forno(era o que parecia ser aquilo) e me deu um pedaço.

– Sem garfo ou faca?

(D. Tromba) – Me desculpe! É que normalmente só vem Finn e Jake para comer minhas tortas. E não precisam de talheres comem tão rápido! – falou isso me dando talheres.

– FINN E JAKE?!

(D. Tromba) – Certamente os conhece. Os maiores heróis de OOO.

– Onde moram?!

(D. Tromba) – Não adiantaria eu te contar.

– Por que não?

(D. Tromba) – Eles saíram em busca de um livro com uma garota feita de água ou sei lá.

– O Enchiridium! – falei baixinho – Uma garota de água?

(D. Tromba) – É! A Katara! A Princesa do Reino das Águas. Que imfelismente foi destruído. E... a Katara voltou a ser humana que nem o Finn.

– Finn é humano?!

(D. Tromba) – É sim...

Sai de lá sem comer a torta. Estava indo para as embarcações do Tio Joe! Eu ia encontrar Finn, Jake e essa Katara!

Continua...