O Amor Coloriu-Season 2 escrita por Melissa


Capítulo 13
Motivation


Notas iniciais do capítulo

KIKA VOLTO, falo mesmo só para estragar o capitulo



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Eu e Vitor acabamos dormindo depois de discutir mais algum tempo, estávamos cansados como nunca. Quando acordei no outro dia já era mais de meio dia e o Vitor ainda estava dormindo, não o acordei e desci para comer.

– Bom dia, meu bem.

– Oi, Nina. - Lhe dei um beijo na bochecha, ela estava arrumando a cozinha. - Sentiu nossa falta?

Me sentei e peguei uma maçã.

– Claro, tava tudo tão sem graça, aí aconteceu isso com o Paulo e eu senti ainda mais falta da alegria que vocês tem.

– Aww Nina, nós também te amamos.

Me levantei e fui abraçá-la.

– Lia demonstrando carinho á essas horas? Deve ser um motivo muito especial, vou participar também.

Vitor disse chegando com cara de sono e cabelo todo bagunçado e abraçou a Nina também.

– Eu amo vocês como se fossem meus filhos.

Ela me deu um beijo na cabeça e eu fui me sentar.

– Demonstre carinho pelo seu namorado agora.

Ele abriu os braços sorrindo na minha frente.

– Claro, amor.

Sorri e lhe abracei, dei um beijo rápido nele.

– Eu sempre achei que vocês fossem ficar juntos.

Nina estava encostada na pia nos olhando com ternura.

– Eu não, porque ele sempre foi idiota.

Disse sorrindo como se fosse uma declaração de amor.

– E eu achei que você fosse lesbica e depois descobri que era uma biscate.

Vitor respondeu no mesmo tom de voz.

– Não entendo os relacionamentos dos jovens de hoje.

Nina riu das nossas declarações e nós a acompanhamos. Ela logo foi embora e nós fomos comer.

– O que acha de almoçarmos fora hoje?

Vitor perguntou, ele estava sentado enquanto eu procurava o que comer na geladeira.

– Eu acho uma ótima ideia.

Dinho chegou coçando a bunda e com cara sonolenta.

– Sua opinião também seria ótima se ele estivesse falando com você.

Disse o olhando e o Vitor riu.

– Vai depilar o suvaco e cala a boca, Lia.

– Ele ta depilado, idiota. - Fui até o Vitor e me sentei no seu colo de frente para ele. - Você acha seguro sairmos de casa?

– Mas é claro, eu sou o Vitor Machado, quem vai querer se meter comigo?

Ele disse se achando.

– Posso fazer uma lista das pessoas que querem ou já quiseram te matar, Vitor.

Dinho estava do outro lado do balcão tomando água.

– Então diga.

– Tio Paulo, Bruce, Lia, Tio Paulo, eu, Lucca, Tio Paulo, Gui, Lia, Tio Paulo... Eu já falei do seu pai?

Ri da lista do Dinho.

– Só apareci duas vezes?

Perguntei e o Vitor fez uma careta.

– Como vocês são engraçados.

– Eu sei, irmão.

Dinho bateu na cabeça do Vitor e foi embora.

– Eu amo e odeio o Dinho.

Ainda estava rindo enquanto o Vitor tava sério.

– Eu só odeio.

Ele disse e eu o abracei.

– Nós vamos almoçar fora ou não?

– Como você ta preocupada, nós podemos pedir uma pizza, comer aqui, depois vamos visitar o projeto de pai e tem festa na casa da Soph.

– Tudo ótimo, então.

Lhe dei um selinho, mas ele não se contentou. Agarrou uma mão no meu cabelo me beijou intensamente e eu retribuí sem hesitar. Sua mão desocupada subiu pela minha coxa até minha bunda. Já estávamos sem ar, Vitor mordeu meu lábio inferior enquanto ainda me acariciava.

– Deus queime meus olhos, eu não mereço ver isso na cozinha e á essa hora.

Escutei a voz do Lucca e eu e o Vitor sorrimos, sem separar nossos lábios.

– Bom dia, Lucca.

Disse rindo e o olhando.

– Bom dia, será que vocês poderiam se agarrar assim no quarto de vocês? É pra isso que eles servem.

– Boa ideia.

Vitor riu olhando para mim e saiu me levando no colo.

– E SEM FAZER BARULHO, POR FAVOR.

– VAI SE FUDER.

Vitor gritou de volta para o Lucca, ainda estávamos na escada, eu queria sexo, mas estava com fome.

– Eu to com fome.

Disse rindo.

– Eu também.

Eu sabia de que fome ele estava falando.

– Dessa fome também, mas minha barriga ta doendo.

Ele parou no meio da escada.

– Quer comer primeiro?

– Por favor.

– Tudo bem.

Ele sorriu e me soltou na escada, descemos para ligar para a pizzaria.

– Mas já?

– Nem subimos, Lucca.

Ri enquanto o Vitor ia fazer a ligação.

– A seca tava grande então.

– Bobão.

Dei um tapa nele e me joguei no sofá.

– Só esperar.

Vitor disse e ia se jogar por cima de mim quando a campainha tocou, ele olhou para o Lucca que riu e correu para o quarto dele.

– VIADO!

Ele foi atender rindo.

– Mas... - Escutei ele falar e me sentei para ver quem era por cima das costas do sofá. Kika estava de costas para mim e de frente para a porta e o Vitor. - Pois não?

– Vitor eu vim aqui saber se você já esqueceu aquela piranha da Lia, você sabe que ela não vai te fazer feliz.

Hãn? Kika ressurge das fezes para vir aqui dizer que não vou fazer o Vitor feliz? O que ta acontecendo?

– Do que você ta falando, Kika? Faz tanto tempo que não te vejo e do nada você aparece aqui?

– É que eu soube de umas coisas sobre a vagabunda e eu ainda me preocupo com você, não quero que se magoe.

Que bosta essa garota ta falando?

– Kika por favor, se veio caluniar a Lia mais uma vez sai fora daqui.

Vitor abriu a porta e ela segurou o rosto dele em suas mãos, vou descer a porrada nessa biscate.

– Vitor é sério, não é calunia, não gosto da Lia, mas o que ela ta fazendo agora eu descobri, não fui eu que inventei. Só quero que saiba que quando descobrir a verdade, eu vou estar aqui para você.

Ela alisou a bochecha dele e foi embora.

– Que porra foi essa?

Perguntei rindo assim que ele fechou a porta.

– Não sei, mas o que você anda aprontando, Lia?

Ele veio rindo e fazendo pouco caso do que ela disse.

– Quando eu descobrir eu te falo.

– Eu mereço.

Ele se jogou por cima de mim.

– Por que eu tenho que aguentar essas vadias no meu pé?

– Porque você namora o cara mais gostoso e mais desejado da cidade.

– E mais modesto.

– Claro. - O beijei e a campainha tocou de novo. - Sua vez de ir atender.

– Se for a Kika, ERA a Kika porque vou dar na cara dessa ordinária. - Ele riu e me empurrou para fora do sofá fazendo com que eu caísse no chão. - Quanto carinho!

Levantei e fui atender a porta resmungando.

– Entrega para Vitor.

– É aqui mesmo.

Peguei a pizza e o entregador gatinho ficou me olhando, agora que lembrei que ainda estou de pijama, ou melhor, só com uma blusa grande do Vitor.

– Lia por que ta demorando? Você só tem que pegar a pizza.

– Vou pegar seu dinheiro. - Sorri para o entregador. Cadê o dinheiro para pagar a pizza?

– Sei lá, quem vai pagar é você.

– Mas quem pediu foi você.

– Mas você vai comer também.

– Mas eu não tenho dinheiro.

– Se vira.

Vitor ria e tomou a pizza da minha mão.

– Hey princesa, eu to com um pouquinho de pressa.

O entregador disse na porta.

– Princesa? O Vitor rapidamente se sentou no sofá e encarou o entregador. Eu pago a pizza.

Ele se levantou rapidamente e foi até lá. Agora ele vai sem nem discutir, né? Ri e me sentei no sofá. Nós comemos, conversamos e fomos visitar o tio Paulo depois, apenas uma visita rápida. Quando chegamos em casa já fomos nos arrumar para a festa da Sophia.

– Essa festa vai ser boa.

Vitor riu enquanto íamos para nossos quartos para tomar banho, parei na porta do meu quarto e olhei para ele estreitando os olhos.

– O que você está aprontando?

– Nada.

Ele entrou no quarto dele ainda rindo e eu fui até lá.

– Vitor Machado, eu não confio em você.

– Você não confia no seu namorado?

Ele se virou para mim e me olhou como se estivesse chocado.

– Não, o que você ta aprontando?

– Nada, eu só estava conversando com a Soph.

Agora que eu não confio mesmo.

– Eu vou me sentar naquela cama e ficar ali até me explicar o que tá acontecendo, você citar o nome da Soph só me deixa mais preocupada.

Apontei para a cama e depois me sentei.

– Só estávamos conversando.

Eu cruzei os braços esperando que ele continuasse, mas ele apenas riu mais.

– Prossiga.

– To brincando, meu amor.

Ele se jogou por cima de mim fazendo com que eu deitasse na cama.

– Nem vou mais nessa festa, to indo dormir, sai.

Tentei empurrar ele, mas ele só me segurou mais forte.

– Uma rapidinha antes da festa?

Ele me olhou com uma cara feliz.

– Não, só pra você deixar se ser otário.

Ri e o empurrei.

– Mais tarde. - Ele piscou e ficou rindo em cima da cama enquanto eu ia saindo, é retardado mesmo. Tomei banho e me arrumei, até caprichei no look. - Pra que tudo isso?

Vitor perguntou entrando no meu quarto enquanto eu passava um batom vermelho.

– Tudo isso o que? Só estou me arrumando.

– Ta muito arrumada.

– Por favor, Vitor. - Revirei os olhos e guardei o batom. Vamos?

– Eu namoro a garota mais bonita e mais gostosa desse mundo.

Ele disse me olhando dos pés a cabeça.

– Eu sei, babe, e eu não fico atrás.

Disse o abraçando pela cintura.

– Não gostei do seu batom.

– Por quê?

– Porque eu queria te beijar agora, mas vai deixar minha cara e sua cara toda vermelha.

Sorri, ele olhava diretamente para os meus lábios.

– Sofra, Vitor, castigo por não me contar o que está aprontando.

Saí do quarto na frente dele.

– Ah eu te contei?

– Depende do que?

Ele estava andando atrás de mim.

– Vamos ter que ir fugidos.

Parei instantaneamente e me virei para ele.

– Pensei que tinha falado com o tio Paulo sobre sairmos hoje.

– Eu falei... Ele fez uma cara culpada. Mas ele não deixou.

– Vitor! - Coloquei a mão na cabeça, não acredito nisso. Ele tava sorrindo. Para de rir, acéfalo.

– Vamos antes que o Bruce apareça.

Ele me puxou e fomos descendo nas pressas.

– Lia como você tá bonita.

Gui disse quando passamos rápido pela sala.

– Obrigada, Gui.

Disse por cima do ombro enquanto o Vitor me puxava em direção da porta, quando ele foi abrir alguém se antecipou. Bruce estava parado na porta com a cara mais natural possível.

– Pra onde vocês pensam que vão?

– Vamos... é... visitar meu pai.

Olhei para o Vitor, esse muleque é idiota, como ele diz que vamos visitar o tio mais de 8 horas da noite?

– Vamos para uma festa, Bruce.

– Desculpa Lia, mas o senhor Machado disse que não era pra vocês saírem daqui de jeito nenhum.

– Você não manda em nada.

Bruce apenas olhou para o Vitor que tinha acabado de falar.

– Vitor, cala a boca. Tentei prevenir antes que ele estragasse tudo. Bruce por favor, estamos precisando nos divertir, nós vamos rápido e voltamos logo.

Fiz uma cara de pidona e acho que ele ficou com pena.

– Por você, Lia, e qualquer coisa me avisa.

Ele disse apreensivo e eu lhe dei um beijo na bochecha, puxei a mão do Vitor para irmos embora.

– Otário!

Ele disse para o Bruce enquanto passávamos.

– Desisto, volta Lia.

Ri e puxei o Vitor para irmos mais rápido. Entramos no carro e ele dirigiu rápido até a casa da Soph.

– FINALMENTE!

Ela nos recebeu com a maior felicidade.

– CHEGAMOS!

Vitor abriu os braços e os dois se abraçaram.

– Vou fingir que não estou desconfiando de vocês e vou buscar uma bebida, tchau.

Saí de perto deles e fui buscar alguma coisa para beber.

– Nossa, caprichou, hein?

Biel chegou rindo.

– Claro.

– Vamos dançar.

Ele puxou minha mão e fomos para a pista de dança. Apenas fechei os olhos e deixei a música me levar, eu precisava relaxar, mas eu precisava relaxar de outra forma, to com saudade do Vitor me tocando, de seus beijos, de seu corpo. Abri os olhos e o encontrei me olhando no mesmo instante.

Oh, meu amor, não ouse ir mais devagar

Fique mais tempo, você pode durar mais umas rodadas

Empurre mais forte, você está quase lá agora

Vai, meu amor, deixe a mamãe aqui orgulhosa

Eu dancei olhando para ele e sorrindo.

E quando a gente terminar

Eu não quero sentir minhas pernas

E quando a gente terminar

Eu quero sentir as suas mãos passando por mim, baby

Você não pode parar por aí

Ainda tem música tocando de fundo

E você está quase lá

Você consegue, eu acredito em você, baby

Está tão perto daqui

Ele andou devagar até mim.

– Vou roubar ela por um instante.

Biel sorriu e o Vitor saiu me levando embora.

– Pra onde vamos?

– Quarto da Sophia.

Ele disse no meu ouvido.

– Mal chegamos, Vitor.

– Mas foi você quem começou.

Baby, eu vou ser a sua motivação

Vai, vai, vai, vai

Motivação

Vai, vai, vai, vai

Entramos no quarto e ele fechou a porta logo atrás dele.

– E o batom vermelho?

Perguntei me virando para ele.

– Foda-se o batom.

Ele me puxou pela cintura e nos beijamos como se o mundo fosse acabar agora, coloquei meus braços ao redor de seu pescoço segurando em seu cabelo e ele me empurrou até a parede. Separamos nossos lábios pela falta de ar e ele começou a beijar meu pescoço.

Oh, amor, quando você chama o meu nome

Nenhum outro sabe fazer igual

Você não quer entrar no jogo?

Então, vai amor, e me faça chover

O levei até a cama e o empurrei para que deitasse, tirei seus sapatos e me desfiz dos meus. Ele empurrou minha saia cima para que ficasse mais confortável e me puxou para seu colo, tirou a minha blusa que estava por cima da outra. E me puxou para mais um beijo, se virou ficando por cima de mim, tirei sua camiseta jogando por qualquer lugar do quarto, suas mãos me seguravam firme, eu arranhava suas costas levemente, o toque do Vitor para mim é uma coisa de outro mundo. Seus beijos desceram até minha barriga e ele puxou minha saia a tirando, fez o mesmo com minha blusa. Empurrei sua calça para baixo com os pés e ele me ajudou.

– Eu estava com saudade de ver você assim.

Vitor parou de me beijar e me analisou sorrindo, realmente seu rosto estava todo vermelho.

– Eu estou com saudade de você todo.

Ele sorriu e começou a beijar minhas pernas, seus beijos subiam entre as partes internas das minhas coxas onde ele dava alguma mordidas e passava a língua, isso estava me levando a loucura.

E quando a gente terminar

Eu não quero sentir minhas pernas

E quando a gente terminar

Eu quero sentir as suas mãos passando por mim, baby

Você não pode parar por aí

Ainda tem música tocando de fundo

E você está quase lá

Você consegue, eu acredito em você, baby

Está tão perto daqui

– Vitor...

Eu queria evitar tanta enrolação, mas ao mesmo tempo não queria.

– Calma, amor.

Seus beijos subiram aos meus seios que ele sugava com força, senti seus dedos me acariciarem por cima da calcinha. O virei e o beijei, rebolei devagar em cima de seu pau que já estava duro. E ele gemeu fraco. Desci minha mão até ele colocando por dentro da cueca e o segurando forte, comecei a movimentá-la. Rapidamente ele tirou minha mão e me virou fazendo com que eu ficasse ao contrário, com minhas pernas em direção a sua cabeça e minha cabeça entre suas pernas. Suas mãos deslizaram pelo meu quadril e pernas enquanto ele removia minha calcinha, abaixei sua cueca quando entendi seu objetivo. Senti suas mãos firmes puxarem meu quadril em direção ao seu rosto e logo senti sua língua na minha intimidade. Droga! Vitor sabe exatamente o que fazer. Coloquei seu pau na minha boca e o chupei devagar e às vezes forte demais quando ele acertava exatamente o que fazer.

Baby, eu vou ser a sua motivação

Vai, vai, vai, vai

Motivação

Vai, vai, vai, vai

Eu não estava mais aguentando e acho que ele também não. Ele me empurrou para frente fazendo com que eu me deitasse de barriga para baixo, o escutei abrir a camisinha. Ele puxou meu quadril para cima e me penetrou devagar, segurava nos lençóis enquanto ele apertava meu quadril. Seus movimentos eram lentos.

Ah, menina, eu vou te fazer virar uma selva

Chover na minha cabeça, chamar de brainstorming

É, é profundo, mas eu vou mais fundo ainda

Vou fazer você se perder, e achado não é roubado

Vai dar sinal verde, vai Weezy vai

Eu gosto de provar aquele açúcar, doce e baixo

Mas espere aí, posição nova

Eu pego ela pra mim e depois tomo conta

Ela é a minha motivação, eu sou o seu transporte

Pois eu deixo ela dirigir enquanto levo-a à loucura

E aí eu continuo, continuo como se estivesse numa corrida

Quando acabo, ela me segura como numa conversa

Eu gemia sem me importar com nada, era somente eu e ele nesse local. Ele deu um tapa forte na minha bunda, ficaria a marca com certeza. Ele puxou meu corpo para cima encaixando suas mãos nos meus seios e mordendo meu ombro.

– Como tive a ideia idiota de fazer aquela greve?

– Eu não sei.

Disse ofegante. Ele puxou meu cabelo e beijou meu pescoço.

– Eu amo você.

– Eu também te amo.

Ele saiu de mim e virou para que deitássemos direito. Me penetrou novamente e dessa vez com movimentos rápidos e fortes. Estávamos suados, nossos corpos trabalhavam em uma perfeita sintonia.

E quando a gente terminar

Eu não quero sentir minhas pernas

E quando a gente terminar

Eu quero sentir as suas mãos passando por mim, baby

Você não pode parar por aí

Ainda tem música tocando de fundo

E você está quase lá

Você consegue, eu acredito em você, baby

Está tão perto daqui

Não duramos muito, logo gozamos os dois. Ele se deitou por cima de mim enquanto regulávamos nossas respirações.

– Eu acho que vou dormir aqui.

Disse rindo, estava cansada.

– Eu também poderia ficar por aqui, mas eu estou planejando algumas coisas para essa noite. Ele levantou o rosto me olhando sorrindo, meu namorado é perfeito. Não se preocupe, vamos voltar nesse quarto ainda hoje e com companhia.

Ele piscou pra mim. Vitor e Sophia de rolo, voltar no quarto com companhia, ele tá planejando o prêmio que ele tanto queria.

– Filho da puta!

Agora descobri seu jogo e ele riu.


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Notas finais do capítulo

Porque eu sou Hot,Hot dog uhsuhs
Sorry pela a demora,to cheia de provas e trabalhos.Mais vou fazer de tudo para postar rapido.
Song: Motivation