Cidade do Tempo Cruzado escrita por Beatriz Costa


Capítulo 7
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

E aqui está (finalmente!!!) mais um capitulo! YAY!!!!!!!!!
Boa leitura :)



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“Todos os institutos estão disfarçados de igrejas e catedrais?” perguntou Clary. “Nunca me ocorreu perguntar antes.” O grupo olhava para a igreja onde o Instituto de York estava alojado.

Will olhou para ela, um pouco surpreso. Ele tinha notado que Clary tinha menos marcas do que Alec, Isabelle ou Jace, mas ele tinha assumido que seria porque ela não dada a lutas. Will pensava que Clary agia como Charlotte. Se certificando que os outros não eram mortos, mantendo a paz, e aplicando iratzes. “Há quanto tempo você é Caçadora?”

Clary deu de ombros. “Minha mãe estava farta das cicatrizes e morte, então ela deixou Idris e foi para Nova Iorque. Ela bloqueou minha visão com a ajuda de um bruxo para que eu não visse nem Caçadores nem Downworlders.”

“E seu pai?” perguntou Will, tentando descobrir mais sobre as origens de Clary, Jace e Alec.

Clary estremeceu. “Vamos não falar desse assunto. Além disso, ele está morto então realmente não interessa o que ele pensa.”

Will não cedeu. “Disse algo de errado?” perguntou num tom de falsa preocupação.

Clary olhou para ele, mas manteve a calma. Conhecendo Jace e Simon, ela lidava bem com pessoas sarcásticas. “Que posso dizer?” ela disse. “Tenho problemas com papai.”

“Um problema comum com Caçadores de Sombras,” comentou Jace. “Deviamos fazer uma votação. Mão para cima se você viu seus pais biológicos sem querer tentar matá-los durante o último ano.” Ninguém ergueu a mão. Os pais de Jem e Tessa havia anos que tinham morrido, e Will não podia ver sua família por os ter deixado para treinar e morar no Instituto com os Caçadores.

Jem decidiu que talvez fosse uma boa altura voltar ao foco inicial. Ele deu seu braço a Tessa. “Vamos, minha noiva?”

Tessa deu um sorrisinho e enlaçou o braço de Jem. “Vamos entrar juntos no covil do leão.”

Os dois andaram em direção ás escadas. Will olhou durante um momento para eles e depois os seguiu. Jace e Clary seguiam no fim.

“Eu conheço esse olhar,” murmurou Jace para Clary. “Que que está pensando?”

“Estava pensando o quanto podia estragar as coisas se fizéssemos de cupido em seus tetra-tetra-tetra-tetra avós,” ela sussurrou de volta.

Jace pensou o mais depressa que conseguiu. “Bom, se você seguir a teoria dos paradoxos temporais, então tudo o que fizemos no passado já afetou o nosso futuro. Mas também há toda uma teoria de que se você fizer algo, vai estragar todo o futuro mais do que devíamos.”

“Então não sabemos?” sumariou Clary.

“Não é como se houvesse um livros sobre isso, Clary,” murmurou Jace.

“Podemos usar uma parte do terceiro filme do Harry Potter como ponto de referência,” disse Clary usando o mesmo tom de Jace.

“Jace revirou os olhos. “Você sabe que eu não percebo nada do que você está dizendo, mais do que você entenderia se eu andasse por aí falando russo, certo?”

“Quantas vezes você anda por aí falando russo?” perguntou Clary um pouquinho preocupada enquanto entravam no Instituto e as portas se fechavam atrás deles.

“É exatamente esse o meu ponto,” replicou ele.

Clary não teve tempo de responder porque tinham chegado até aos outros e estavam de momento em frente a Aloysius Starkweather. Aloysius era um velho homem de cabelo e barba cinzas. Suas feições lembraram Jace de Hodge. Ele tinha os mesmos olhos negros e e face enrugada. Ele mantinha as costas direitas e um olhar capaz de assustar um pequeno rinoceronte.

“Jovem Herondale, não é?” ele falou quando Will avançou para de apresentar. “Meio mundano, meio Galês, e as piores características de ambos que já ouvi.”

Will sorriu educadamente. “Diolch.”

Starkweather se eriçou. “Língua Mongrel,” voltou seu olhar para Jem. “James Carstairs. Outro vindo do Instituto,” então ele notou Jace e Clary. “Quem são vocês?”

Jace avançou para a frente e calmamente tirou Will do caminho para que pudesse se apresentar e a Clary. “Um prazer conhece-lo, tenho certeza,” disse ele. Ele usava a mesma voz que Clary reconheceu como sendo usada com a Rainha Seelie. “Sou Jonathan Herondale. Esta é minha noiva, Clarissa Fray.”

Starkweather parecia quase horrorizado. “ Valha-me Deus, os Herondale estão de espalhando. Se vocês já chegaram na América, então a raça dos Caçadores de Sombras estão em problemas. Qual o parentesco com o desprezível Galês aqui presente?”

“Somos primos,” disse Jace. “Difícil acreditar, eu sei. Especialmente quando sou muito bem mais parecido do que ele, mas assegura que é verdade. Meu pai é seu tio.”

“Não interessa,” disse Starkweather. “Eu queria que todos fossem para o inferno. Que arrogância daquela menina, Charlotte Fairchild, me impor à presença não desejada de vocês. Nunca ninguém daquela família teve maneira e duvido que alguma vez tenham,” Clary teve de morder a língua para se impedir de argumentar com ele. “Eu consegui durante todo esse tempo dirigir o instituto sem a ajudar do pai dela, e posso fazer isso …” ele parou olhando para Tessa.

Sua boca abriu em choque. Quase parecia ter levado um tapa na cara. Tessa olhou para Jem, mas ele parecia tão surpreendido quanto ela. Ela não conseguia ver os olhares de Jace ou Clary porque Jace estudava Starkweather intensamente e Clary o observava cuidadosamente. Houve um silêncio momentâneo, o que poderia ser considerado milagre já que ambos Jace e Will estavam presentes.

Como podem imaginar, o silêncio foi preenchido por Will. “Esta é Tessa Gray, senhor,” disse ele. “Ela é uma menina mundana, mas ela é a noiva do Carstairs aqui.”

“Uma mundana, você disse?” exigiu Starkweather.

“Uma ascendente,” assegurou Jace com voz suave, como a que usava com Max quando não conseguia adormecer. Max costumava ter pesadelos, e sempre ia ter com Jace porque sabia que ele não diria nada aos irmãos nem aos pais. Os Lightwood tinham sido mais brandos quanto ao medo do que Valentine, mas isso não queria dizer que Alec e Isabelle soubessem lidar com pesadelos. “Fui informado por Will e Jem que ele tem sido uma boa amiga no Instituto de Londres e que vai ser recebida como Caçadora em breve.”

“Uma mundana,” repetiu o velho. “Bem, os tempos mudaram… Sim, suponho que então…” ele olhou Tessa novamente e então virou-se para Gottshall, o servo que estava meio enterrado na bagagem. “Chame Cedric e Andrew para ajudar a levar os pertences dos hóspedes até seus quartos. E diga a Ellen para instruir Cook para colocar cinco lugares extras para o jantar hoje à noite. Talvez eu tenha esquecido de lembrá-la que teríamos convidados.”

O servo abriu e fechou a boca várias vezes como um peixe fora de água. Ninguém do grupo podia culpá-lo. Ficou claro que Starkweather tinha a intenção de mandá-los embora e mudou de ideia no último momento. Tessa olhou para os outros. Clary parecia tão confusa como Tessa, e Jem se sentia da mesma maneira. Will e Jace usavam expressões quase idênticas, de olhos arregalados e rosto inocente, parecia como se não estivessem esperado mais nada.

***

“Pelo Anjo,” disse Will enojado. “Que é isso?” Era uma pergunta perfeitamente razoável. O conteúdo do prato lembrava meleca castanha. Will tinha sido o único a tentar comer, e estava visivelmente arrependido.

Jace examinou o prato. “Lixo tóxico não parece fora de questão,” ele disse. “É claro que pode apenas ser lama da rua. O que acha Clary?”

A ruiva torceu o nariz. “Não quero chegar minha cara perto para descobrir.”

Os quatro estavam sentados no fim de uma enorme sala de jantar que era desbotada na melhor das hipóteses e depressiva na pior. O papel de parede era castanho escuro, assim como a mobília. O candeeiros eram raros, e apenas lançavam pequenas piscinas de luz. Era difícil ver alguma coisa, o que Clary conseguia entender perfeitamente. Quem é que queria ver a comida se toda se fosse assim.

“Vá lá,” disse Jace. Ele espetou a coisa grudenta com o garfo e segurou na direção dela. “Pela ciência?”

Ela deu um sorriso artificialmente doce. “Como isso é pela ciência? Você come, e se então não morrer nos próximos vinte minutos, saberemos que não é tóxico.”

Jace largou o garfo.

Will pegou no garfo para examinar a coisa grudenta. “O que é isso?”

Jem olhou. “Pastinaga?” Sugeriu.

“Pastinagas que saíram do jardim de Satanás sem dúvida,” disse Will. Ele olhou em volta. “Eu suponho que não há um cão que eu poderia alimentar por aqui?”

“Não parece ter nenhum animal de estimação,” Jem amava todos os animais, até mesmo o incrivelmente e mal-humorado Church.

“Provavelmente todos morreram envenenados com pastinagas,” disse Jace.

“Oh,” disse Tessa, colocando o garfo para baixo. “E eu estava com tanta fome também.”

“Há sempre os pãezinhos do jantar,” ofereceu Clary. “Embora deva avisá-la, eles são tão duros como pedras.”

“Você pode usá-los para matar besouros, se algum incomodar você no meio da noite,” disse Will alegremente. Ele baixou o próprio garfo, e começou da maneira Edward Lear’s Book of Nonsense:

"Era uma vez uma moça de Nova York

Que se encontrou com fome em York.

Mas o pão era como rochas,

Os pastinagas em forma… "

“Você não pode rimar 'York' com 'York,” interrompeu Tessa. “É trapaça.”

“Ela tem razão, sabe,” disse Jem, seus dedos tocando a base de sua taça de vinho. “Especialmente com 'garfo' (fork) sendo assim, obviamente, a escolha correta.”

Subitamente Jace se endireitou e olhou na direção da porta. “Boa noite, Sr. Starkweather,” disse Jace educadamente. Ele tinha ouvido os passos do homem no corredor.

“Boa noite,“ replicou friamente. “Srs. Herondale, Sr. Carstairs, Srta. Fray, Srta, ah…”

“Gray,” disse Tessa. “Theresa Gray.”

“De facto,” Starkweather não preocupou em se desculpar, apenas sentou-se pesadamente na cabeceira da mesa. Ele estava carregando uma caixa com documentos. Tessa viu que o ano 1825 estava marcado juntamente com três conjuntos de iniciais. JTS, AES e AHM.

“Sem dúvida sua jovem senhorita terá o prazer de saber que eu me adiantei as suas solicitações e procurei nos arquivos durante todo o dia e metade da noite,” Tessa percebeu que “jovem senhorita” era Charlotte. “É sorte, sua, que meu pai nunca jogou nada fora. E no momento em que vi os jornais, eu me lembrei. Oitenta e nove anos, e nunca esqueço uma coisa. Diga ao velho Wayland a respeito disso quando ele falar da minha substituição.”

“Certamente diremos senhor,” disse Jem, seus olhos dançando.

Starkweather tomou um gole generoso de seu vinho e fez uma careta. “Isto é nojento,” comentou. Baixou o copo. “O que temos aqui é um pedido de Reparações em nome dos dois bruxos. John e Anne Shade… um casal. Agora, aqui está uma coisa um pouco estranha,” o velho continuou. “O pedido foi feito por seu filho, Axel Mortmain, 22 anos de idade. Os feiticeiros são estéreis…”

Will se mexeu desconfortavelmente na cadeira, seus olhos indo até Tessa.

“Ele foi adotado,” disse Clary.

“Não deveria ser permitido isso,” disse Starkweather. “É como dar a uma criança humana para se amamentar com lobos. Antes dos Acordos...”

“Pais não têm de ser bruxos para assustar e abusar os filhos,” disse Jace sem emoção. “Todos os pais podem fazer isso facilmente. Mundanos e Caçadores incluídos.”

“Se há alguma pista de seu paradeiro,” disse Jem, gentilmente tentando desviar a conversa de volta para sua pista. “Nós temos muito pouco tempo…”

“Muito bem, muito bem,” retrucou Starkweather. “Há pouca informação sobre o seu precioso Mortmain aqui. Tem mais informações sobre os pais dele. Pareceu suspeito quando foi descoberto que o bruxo, John Shade, estava na posse do Livro Branco. Um livro muito poderoso, vocês sabem. Desapareceu da biblioteca do Instituto de Londres em 1752. O livro é especializado em feitiços de amarração-ligação e de desligamento da alma do corpo. Acontece que o bruxo estava tentando animar as coisas. Ele desenterrava cadáveres e substituía as partes mais danificadas com mecanismos e tentava trazê-los de volta á vida. Um grupo da Enclave pegou ambos os bruxos.”

“E a criança?” disse Will. “Mortmain?”

“Não encontramos nem sinal do cabelo dele,” disse Starkweather. “Nós procuramos, mas nada. Assumimos que ele estava morto, até que se tornou atrevido como você, por favor, exigindo reparações. Em seu endereço…”

“Seu endereço?” Jace exigiu. Essa informação não tinha sido incluída no livro que tinham sido visto no Instituto. “Em Londres?”

“Não, bem aqui em Yorkshire,” Starkweather bateu a página com um dedo enrugado. ”Ravenscar Manor. Um monte grande velho ao norte daqui. Está abandonado, agora, eu acho, por décadas. Agora que penso nisso, não consigo entender como poderia a manter. Não é o lugar onde os Shades viviam.”

“Ainda assim,” disse Clary. “É um ponto de partida para começarmos. Se ele foi abandonado desde a sua locação, pode haver coisas que ele deixou para trás. Na verdade, ele pode muito bem ainda estar usando o lugar.”

“Eu acho,” Starkweather soou sem entusiasmo sobre o negócio todo. “A maioria dos pertences dos Shade foi levada para espólios.”

“Espólios,” Tessa ecoou fracamente. Ela lembrou que o termo significava um pertence tirado a um Downworlder morto.

“Espólios,” Starkweather retumbou. “Isso lhe interessa garota? Temos uma boa coleção aqui no Instituto. Venha. Eu vou mostrá-las a você, e dizer-lhe o resto deste conto, embora não há muito mais a contar.”

Will e Jem se levantaram automaticamente. Jace trocou um olhar com Clary e se levantou lentamente para os acompanhar, agarrando a mão de Clary enquanto andavam.

“Nunca pensei muito nesse negócio de Reparações,” ele disse, enquanto eles passaram outro mal iluminado corredor. “Os feiticeiros são arrogantes, pensam que eles têm o direito de tirar algo de nós. Todo o trabalho que fazemos e não, obrigado, apenas mãos estendidas para mais, mais, mais. Você não acha isso, senhores?”

“Bastardos todos eles,” disse Jace sem emoção.

“Absolutamente!” Starkweather falou, claramente satisfeito. “Não é que se deve usar esse tipo de linguagem na frente de uma senhora, é claro. Como eu estava dizendo, este Mortmain foi protestar contra a morte de Anne Shade, e o marido da mulher disse que ela não tinha nada a ver com os projetos dele, não sabia sobre eles, afirmou. Sua morte foi imerecida. Queria um julgamento dos culpados do que ele chamou de "assassinato", e os pertences de seus pais de volta.”

“Estava o livro Branco entre o que ele pediu?” Jem perguntou. - Eu sei que é um crime para um bruxo possuir tal volume…”

“Ops,” murmurou Clary, ao lembrar como deu a Magnus esse mesmo livro.

“Foi recuperado e colocado no Instituto de Londres na biblioteca, onde sem dúvida permanece imóvel. Certamente, ninguém ia dar para ele.”

Tessa fez um cálculo mental rápido em sua cabeça. Se ele tinha 89 agora, Starkweather teria tido 26, no momento da morte dos Shades. “Você estava lá?”

“Eu estava onde?” perguntou Starkweather.

“Você disse que um grupo do Enclave foi enviado para lidar com os Shade. Você estava entre eles?”

Ele hesitou, então deu de ombros. “Sim,” ele disse, seu sotaque de Yorkshire por um momento mais forte. “Demoramos um pouco para chegar. Eles não estavam preparados. Nem um pouco. Eu me lembro deles caídos em seu próprio sangue. A primeira vez que vi bruxos mortos, fiquei surpreso que sangrou vermelho. Eu poderia jurar seria de uma outra cor, azul ou verde ou algo assim,” Ele deu de ombros. “Nós tiramos as capas deles. Ao meu pai foi dado a guarda deles.” Ele abriu uma pesada porta e entrou. “Já foi ao Palácio de Cristal? Bem, este é ainda melhor.”

Will endureceu, e tentou parar Tessa. “Não…” ele começou, mas Tessa já tinha entrado.

Jace pôs o braço em volta de Clary para ela não tentar entrar. Ele pensou que Clary não precisava de ver os restos preservados de Downworlders antes de dormir. “Na verdade,” ele disse. “Clary e eu preferimos declinar a visita por agora, se não se importar.” Ele não perguntou, e não esperou resposta. Simplesmente se virou e puxou Clary pelo corredor.

“O que foi isso?” perguntou Clary enquanto andavam rapidamente pelo corredor.

“Espólios não coisas bonitas de se ver, Clary,” ele replicou. “Eu os vi uma vez, quando era pequeno e ainda tenho pesadelos. Você já tem bastante más experiencias para manterem você acordada e eu seria condenado se deixasse esse velho bastardo juntar outra á lista.”

“Então foi outra das suas tentativas de me proteger?” perguntou Clary astutamente, olhando para ele.

Jace parou em frente da porta dela e a olhou antes de acenar. “Quando você põe dessa maneira, soa pior,” ele reclamou, se encostando na parede.

“Você sabe que odeio quando faz isso,” disse-lhe Clary.

“Eu sei,” disse Jace. “Mas vou continuar fazendo isso pelo resto do futuro concebível, então eu espero que você supere isso.”

“Eu vou ficar por dizer “oh, isso foi tão fofo da sua parte”, em vez de dizer que você é um idiota superprotetor.”

“Obrigado,” disse Jace. “Eu tento,” ele se baixou e a beijou levemente. “Agora vá dormir, Clary.”

Ela se pôs na ponta dos pés e o beijou fortemente. Jace envolveu as mãos nas coxas de Clary para tirar algum peso dos pés. Quando Clary precisava respirar, ela se afastou e sorriu. “Bons sonhos, Jace,” ela disse antes de entrar no quarto e fechar a porta atrás dela.

Jace olhou para ela por um momento. “Bons sonhos, Clary,” ele ecoou antes de virar e ir em direção da porta principal.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?